O clima tenso que marcou a eleição da Mesa Diretora da Câmara de Concórdia (biênio 2023/2024), nesta última segunda-feira (05/12), poderá dar lugar a momentos de trégua e paz entre PL e PSDB a partir das próximas semanas. Tudo porque a grande suspeita de que o acordo firmado há 2 anos entre as duas siglas que dão sustentação ao governo municipal fosse descumprido, não se confirmou na prática. Após grande pressão da comunidade manifestada nas redes sociais durante o final de semana e pela lotação do plenário da câmara, a bancada do PSDB composta por 4 vereadores votou em peso – embora “sob protesto” - no candidato indicado pelo PL, o experiente vereador Fábio Férri.
A eleição de Férri e seu discurso conciliador após à confirmação da vitória podem ser o início de uma reaproximação entre tucanos e liberais, partidos que conquistaram (juntos) as duas últimas eleições municipais na Capital do Trabalho fazendo “barba, cabelo e bigode”: venceram com folga o pleito majoritário, elegeram as maiores bancadas e ainda fizeram os vereadores mais votados. Mas por que brigar, então, e ainda mais publicamente? Essa é a grande pergunta que se faz no meio político local. E a resposta é: “não faz sentido algum isso tudo”!
Uma briga de tamanha proporção e que virou pública, com certeza não é algo originado de três dias para cá. É uma situação que deve estar se acumulando há um bom tempo e que teve como estopim os bastidores da eleição da nova Mesa Diretora. Entretanto, há como solucionar o impasse e aparar as arestas. Acredito que nos próximos dias as lideranças estratégicas de PSDB e PL sentarão à mesa para buscar uma reaproximação e procurar diminuir as diferenças de pensamentos. Até porque, manter uma briga assim causaria prejuízos futuros para ambas as siglas, com impacto direto ou indireto na população, que é a razão maior de um governo existir.
Aliás, por falar no governo, temos uma ótima gestão pública em Concórdia desde janeiro de 2017 e o sucesso deste governo realizador é fruto do competente trabalho realizado pela dupla Pacheco/Massocco. Os dois líderes se completam em termos de qualidades pessoais e profissionais e conseguiram imprimir, nos últimos seis anos, um novo modelo de gestão pública em Concórdia. Méritos de ambos e das equipes que os acompanham. Então, para que jogar tudo por terra por conta do episódio da câmara que, convenhamos, é um poder totalmente independente? A resposta para essa indagação certamente virá nas próximas semanas e meses! Mas, desde já, aposto – e torço – pela volta do diálogo e pela reconciliação!
O clima tenso que marcou a eleição da Mesa Diretora da Câmara de Concórdia (biênio 2023/2024), nesta última segunda-feira (05/12), poderá dar lugar a momentos de trégua e paz entre PL e PSDB a partir das próximas semanas. Tudo porque a grande suspeita de que o acordo firmado há 2 anos entre as duas siglas que dão sustentação ao governo municipal fosse descumprido, não se confirmou na prática. Após grande pressão da comunidade manifestada nas redes sociais durante o final de semana e pela lotação do plenário da câmara, a bancada do PSDB composta por 4 vereadores votou em peso – embora “sob protesto” - no candidato indicado pelo PL, o experiente vereador Fábio Férri.
A eleição de Férri e seu discurso conciliador após à confirmação da vitória podem ser o início de uma reaproximação entre tucanos e liberais, partidos que conquistaram (juntos) as duas últimas eleições municipais na Capital do Trabalho fazendo “barba, cabelo e bigode”: venceram com folga o pleito majoritário, elegeram as maiores bancadas e ainda fizeram os vereadores mais votados. Mas por que brigar, então, e ainda mais publicamente? Essa é a grande pergunta que se faz no meio político local. E a resposta é: “não faz sentido algum isso tudo”!
Uma briga de tamanha proporção e que virou pública, com certeza não é algo originado de três dias para cá. É uma situação que deve estar se acumulando há um bom tempo e que teve como estopim os bastidores da eleição da nova Mesa Diretora. Entretanto, há como solucionar o impasse e aparar as arestas. Acredito que nos próximos dias as lideranças estratégicas de PSDB e PL sentarão à mesa para buscar uma reaproximação e procurar diminuir as diferenças de pensamentos. Até porque, manter uma briga assim causaria prejuízos futuros para ambas as siglas, com impacto direto ou indireto na população, que é a razão maior de um governo existir.
Aliás, por falar no governo, temos uma ótima gestão pública em Concórdia desde janeiro de 2017 e o sucesso deste governo realizador é fruto do competente trabalho realizado pela dupla Pacheco/Massocco. Os dois líderes se completam em termos de qualidades pessoais e profissionais e conseguiram imprimir, nos últimos seis anos, um novo modelo de gestão pública em Concórdia. Méritos de ambos e das equipes que os acompanham. Então, para que jogar tudo por terra por conta do episódio da câmara que, convenhamos, é um poder totalmente independente? A resposta para essa indagação certamente virá nas próximas semanas e meses! Mas, desde já, aposto – e torço – pela volta do diálogo e pela reconciliação!