Dois mil e 22 vai ferver, e não é única e tão-somente pela campanha política que começa em julho. Em ano de eleições gerais, uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) promete sacudir com as estruturas da Assembleia Legislativa de Santa Catarina. De autoria do deputado de primeiro mandato Ivan Naatz, do PL (foto), está sendo proposta na ALESC a criação da “CPI da CELESC”. “Estamos defendendo a criação da CPI em razão de vários fatores, entre os quais denúncias e reclamações de consumidores e os altos valores das contas de energia nos últimos meses”, explicou Naatz.
Entre os temas que seriam investigados pela “CPI da CELESC”, a demora para prestação de serviços a consumidores individuais e/ou empresas, apuração do destino de recursos públicos e privados recebidos pela empresa, se há ou não planejamento para ampliação de redes alternativas de energia e, de forma pontual, o funcionamento na prática sobre a política de distribuição de resultados para diretores e funcionários da estatal. “A respeito deste tema em específico, queremos ir a fundo e saber quais são os critérios e por que poucos ganham muito e muitos ganham pouco”, desabafou Ivan Naatz.
Já há alguns anos, a CELESC é uma empresa de economia mista sendo 51% pública e tendo 49% de seu capital advindo da iniciativa privada. Por ser em sua maioria pública, tem a obrigação de prestar contas de tudo o que arrecada e faz à sociedade catarinense. Sempre foi uma empresa de referência para o governo do Estado e para a sociedade; entretanto, nos últimos anos, aumentou o grau de insatisfação dos clientes com a disparada das reclamações feitas pelo 0800. E, para piorar, percebe-se que não há uma uniformidade no atendimento prestado pela estatal: em algumas cidades, tudo corre muito bem; em outras, tudo vai muito mal!
Aqui em Concórdia e na AMAUC, a CELESC é uma empresa que podemos considerar tranquila e neutra, haja vista que não aparece muito nem positivamente tampouco negativamente. E isso é muito bom. Significa que a missão está sendo cumprida e que o grau de satisfação dos consumidores é mais para elevado do que para médio ou mínimo. No dia-a-dia, PROCON e os veículos de comunicação praticamente não recebem reclamações sobre os serviços prestados, confirmando-se na prática a tese de que “em algumas cidades os trabalhos seguem muito bem e, noutras, são insatisfatórios”. Diante disso, a agência de Concórdia é, sim, uma referência positiva para a administração estadual e seu comando e trabalhadores não mereceriam passar pelo constrangimento de uma CPI, a qual parece estar sendo proposta num momento bem inadequado: às vésperas de uma campanha política!
Dois mil e 22 vai ferver, e não é única e tão-somente pela campanha política que começa em julho. Em ano de eleições gerais, uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) promete sacudir com as estruturas da Assembleia Legislativa de Santa Catarina. De autoria do deputado de primeiro mandato Ivan Naatz, do PL (foto), está sendo proposta na ALESC a criação da “CPI da CELESC”. “Estamos defendendo a criação da CPI em razão de vários fatores, entre os quais denúncias e reclamações de consumidores e os altos valores das contas de energia nos últimos meses”, explicou Naatz.
Entre os temas que seriam investigados pela “CPI da CELESC”, a demora para prestação de serviços a consumidores individuais e/ou empresas, apuração do destino de recursos públicos e privados recebidos pela empresa, se há ou não planejamento para ampliação de redes alternativas de energia e, de forma pontual, o funcionamento na prática sobre a política de distribuição de resultados para diretores e funcionários da estatal. “A respeito deste tema em específico, queremos ir a fundo e saber quais são os critérios e por que poucos ganham muito e muitos ganham pouco”, desabafou Ivan Naatz.
Já há alguns anos, a CELESC é uma empresa de economia mista sendo 51% pública e tendo 49% de seu capital advindo da iniciativa privada. Por ser em sua maioria pública, tem a obrigação de prestar contas de tudo o que arrecada e faz à sociedade catarinense. Sempre foi uma empresa de referência para o governo do Estado e para a sociedade; entretanto, nos últimos anos, aumentou o grau de insatisfação dos clientes com a disparada das reclamações feitas pelo 0800. E, para piorar, percebe-se que não há uma uniformidade no atendimento prestado pela estatal: em algumas cidades, tudo corre muito bem; em outras, tudo vai muito mal!
Aqui em Concórdia e na AMAUC, a CELESC é uma empresa que podemos considerar tranquila e neutra, haja vista que não aparece muito nem positivamente tampouco negativamente. E isso é muito bom. Significa que a missão está sendo cumprida e que o grau de satisfação dos consumidores é mais para elevado do que para médio ou mínimo. No dia-a-dia, PROCON e os veículos de comunicação praticamente não recebem reclamações sobre os serviços prestados, confirmando-se na prática a tese de que “em algumas cidades os trabalhos seguem muito bem e, noutras, são insatisfatórios”. Diante disso, a agência de Concórdia é, sim, uma referência positiva para a administração estadual e seu comando e trabalhadores não mereceriam passar pelo constrangimento de uma CPI, a qual parece estar sendo proposta num momento bem inadequado: às vésperas de uma campanha política!