Opinião

16 jun 21 | 9h25

Jorginho Mello é o primeiro a alinhar parcerias em busca do Governo do Estado

Jorginho Mello é o primeiro a alinhar parcerias em busca do Governo do Estado
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O senador Jorginho Mello, presidente estadual do PL, saiu na frente na busca por parcerias políticas para ser candidato a Governador do Estado no ano que vem. Recentemente, se reuniu com o deputado estadual Kennedy Nunes e “fechou” verbalmente um acordo com o PTB, partido que será presidido pelo deputado. Mantendo-se a palavra até a campanha, a intenção de Kennedy é concorrer a Senador na futura chapa encabeçada por Jorginho. Ficou acordado entre os dois que o PTB também montará nominata de candidatos a deputado estadual e a federal nas Eleições 2022.


Com esse acordo verbal, Jorginho Mello é o primeiro pré-candidato a Governador que já faz esse tipo de alinhamento. Movimentações parecidas – porém, não na mesma intensidade -, já estão sendo feitas pelo prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro (DEM), e pelo senador Dário Berger, que deseja ser o nome preferencial dentro do MDB. Por falar no “15”, o partido está programando prévias internas para o próximo dia 15 de agosto. Será um processo interno de votação para escolher um entre três nomes: Dário Berger, Celso Maldaner – presidente estadual da sigla – ou Antídio Lunelli – prefeito reeleito de Jaraguá do Sul. Vejo Berger como favorito. Entretanto, Lunelli corre por fora por ser “novidade”!


Jorginho Mello puxará o palanque de Jair Bolsonaro na Eleição em Santa Catarina. Carlos Moisés da Silva, atual Governador, perderá essa prerrogativa. Aliás, ainda não se sabe e tampouco se conhece os planos de Moisés para as Eleições 2022: poderá disputar a reeleição, ir a Senador ou até a deputado federal, conforme já comenta-se nos bastidores da política catarinense. Deveremos conhecer tal decisão até março do próximo ano.


É cedo demais ainda. Mas em se tratando de política, quem sai na frente geralmente “bebe a água mais limpa”. Aquele ditado de que “quem tem pressa, come cru”, não vale para a política. É um mundo de que “quem pode mais, chora menos”! Os primeiros capítulos já estão sendo escritos. Aguardemos os próximos...


Lúcio Mauro
Passando a limpo

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16 jun 21 | 9h25 Por Lúcio Mauro

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O senador Jorginho Mello, presidente estadual do PL, saiu na frente na busca por parcerias políticas para ser candidato a Governador do Estado no ano que vem. Recentemente, se reuniu com o deputado estadual Kennedy Nunes e “fechou” verbalmente um acordo com o PTB, partido que será presidido pelo deputado. Mantendo-se a palavra até a campanha, a intenção de Kennedy é concorrer a Senador na futura chapa encabeçada por Jorginho. Ficou acordado entre os dois que o PTB também montará nominata de candidatos a deputado estadual e a federal nas Eleições 2022.


Com esse acordo verbal, Jorginho Mello é o primeiro pré-candidato a Governador que já faz esse tipo de alinhamento. Movimentações parecidas – porém, não na mesma intensidade -, já estão sendo feitas pelo prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro (DEM), e pelo senador Dário Berger, que deseja ser o nome preferencial dentro do MDB. Por falar no “15”, o partido está programando prévias internas para o próximo dia 15 de agosto. Será um processo interno de votação para escolher um entre três nomes: Dário Berger, Celso Maldaner – presidente estadual da sigla – ou Antídio Lunelli – prefeito reeleito de Jaraguá do Sul. Vejo Berger como favorito. Entretanto, Lunelli corre por fora por ser “novidade”!


Jorginho Mello puxará o palanque de Jair Bolsonaro na Eleição em Santa Catarina. Carlos Moisés da Silva, atual Governador, perderá essa prerrogativa. Aliás, ainda não se sabe e tampouco se conhece os planos de Moisés para as Eleições 2022: poderá disputar a reeleição, ir a Senador ou até a deputado federal, conforme já comenta-se nos bastidores da política catarinense. Deveremos conhecer tal decisão até março do próximo ano.


É cedo demais ainda. Mas em se tratando de política, quem sai na frente geralmente “bebe a água mais limpa”. Aquele ditado de que “quem tem pressa, come cru”, não vale para a política. É um mundo de que “quem pode mais, chora menos”! Os primeiros capítulos já estão sendo escritos. Aguardemos os próximos...