O único setor da economia regional e catarinense em que a roda não está girando é o de eventos. Com tudo parado há mais de um ano, os promotores de eventos, empresários do setor, artistas e músicos enxergam suas economias se esvaindo dia-após-dia e, na grande maioria dos casos, já estão no cheque especial faz tempo. O segmento agoniza, não há políticas públicas de incentivo e tampouco luz no final deste túnel.
No meu entendimento, já está mais do que na hora de o Governo do Estado rever o Decreto Estadual e flexibilizar a volta dos eventos, especialmente as feiras de negócios (temáticas) e exposições agropecuárias. Quem tem pensamento idêntico é o deputado estadual Sargento Lima, da bancada do PL. Recentemente, ele solicitou na ALESC para o Governo rever urgentemente a proibição linear acerca dos eventos. Exemplificou que somente quatro feiras, que não envolvem shows musicais e consumo de bebidas alcóolicas, estão deixando de movimentar anualmente na economia catarinense em torno de R$ 1,6 bilhão.
As feiras em questão são a Mercoagro, de Chapecó, a Intermac e a Interplast, de Joinville, e a Fenahabit, de Blumenau. Das quatro, a mais importante delas pelos impactos econômicos é a Mercoagro, que vai deixar de movimentar R$ 1,1 bilhão em negócios. Não menos importante, a Intermac, de Joinville, igualmente deixará de movimentar R$ 200 milhões, mesmo montante projetado para a Interplast. Já a feira de Blumenau, tinha expectativa de levantar a cifra de R$ 100 milhões em negócios.
Nenhuma dessas feiras apresentaria em sua programação oficial shows ou atrações artísticas. São eventos com o intuito único e exclusivo de demonstrar novas tendências em diversas áreas, lançamentos de produtos, novidades tecnológicas e fechar negócios.
Alguém precisa sensibilizar o COES (Centro de Operações de Emergência em Saúde) a analisar esse cenário e tomar a decisão de flexibilizar – urgentemente - os eventos dessa natureza. A decisão cabe ao COES, que teima em manter todo e qualquer tipo de evento suspenso. Ou avançamos e mudamos esse decreto ou ficaremos na iminência de promover “a maior quebradeira da história” no setor de feiras de negócios e exposições agropecuárias. Afinal, paciência tem limite e a das pessoas envolvidas no assunto já acabou – e faz tempo!
O único setor da economia regional e catarinense em que a roda não está girando é o de eventos. Com tudo parado há mais de um ano, os promotores de eventos, empresários do setor, artistas e músicos enxergam suas economias se esvaindo dia-após-dia e, na grande maioria dos casos, já estão no cheque especial faz tempo. O segmento agoniza, não há políticas públicas de incentivo e tampouco luz no final deste túnel.
No meu entendimento, já está mais do que na hora de o Governo do Estado rever o Decreto Estadual e flexibilizar a volta dos eventos, especialmente as feiras de negócios (temáticas) e exposições agropecuárias. Quem tem pensamento idêntico é o deputado estadual Sargento Lima, da bancada do PL. Recentemente, ele solicitou na ALESC para o Governo rever urgentemente a proibição linear acerca dos eventos. Exemplificou que somente quatro feiras, que não envolvem shows musicais e consumo de bebidas alcóolicas, estão deixando de movimentar anualmente na economia catarinense em torno de R$ 1,6 bilhão.
As feiras em questão são a Mercoagro, de Chapecó, a Intermac e a Interplast, de Joinville, e a Fenahabit, de Blumenau. Das quatro, a mais importante delas pelos impactos econômicos é a Mercoagro, que vai deixar de movimentar R$ 1,1 bilhão em negócios. Não menos importante, a Intermac, de Joinville, igualmente deixará de movimentar R$ 200 milhões, mesmo montante projetado para a Interplast. Já a feira de Blumenau, tinha expectativa de levantar a cifra de R$ 100 milhões em negócios.
Nenhuma dessas feiras apresentaria em sua programação oficial shows ou atrações artísticas. São eventos com o intuito único e exclusivo de demonstrar novas tendências em diversas áreas, lançamentos de produtos, novidades tecnológicas e fechar negócios.
Alguém precisa sensibilizar o COES (Centro de Operações de Emergência em Saúde) a analisar esse cenário e tomar a decisão de flexibilizar – urgentemente - os eventos dessa natureza. A decisão cabe ao COES, que teima em manter todo e qualquer tipo de evento suspenso. Ou avançamos e mudamos esse decreto ou ficaremos na iminência de promover “a maior quebradeira da história” no setor de feiras de negócios e exposições agropecuárias. Afinal, paciência tem limite e a das pessoas envolvidas no assunto já acabou – e faz tempo!