À primeira vista e avaliação, parece algo pouco provável. Porém, em se tratando de política, é um mundo em que tudo é possível acontecer! Pouca gente se deu conta ainda, mas a representação política de Concórdia poderá ocupar a cadeira de governador de Santa Catarina em 2022. E o nome seria o deputado estadual Moacir Sopelsa, 75 anos, e na vida pública desde 1982, quando elegeu-se vereador pelo antigo PMDB – hoje MDB. Atualmente, está cumprindo o 6º mandato de deputado estadual.
Mantendo o acordo de “cavalheiros” entre Sopelsa e Mauro De Nadal, atual presidente da Assembleia Legislativa do Estado, o político concordiense assumirá a presidência do Parlamento Catarinense a partir de fevereiro do próximo ano. E é justamente aí que está a grande chance de, de uma hora para outra, ocupar a principal cadeira política de Santa Catarina. Nos bastidores, já especula-se que Carlos Moisés da Silva, atual governador, abra mão de disputar a reeleição para concorrer a senador ou até deputado federal. A vice-governadora, Daniela Reinehr, deverá disputar uma cadeira à ALESC. Tão logo ocorrendo isso, quem assume o posto de governador do Estado é o presidente da Assembleia, que no caso será Sopelsa.
A decisão de Carlos Moisés da Silva, de eventualmente não disputar à reeleição, ainda não está sacramentada. Confirmando-se, ela deverá ser comunicada no mês de março de 2022, mês que antecede a data de afastamento da cadeira de governador. Porém, caso defina pleitear um segundo mandato não haveria necessidade de afastamento. Até lá, o governador fará pesquisas de opinião pública e ouvirá a opinião de seus conselheiros mais próximos. Até março, terá dias em que 24 horas serão poucas para tantas conversas e avaliações.
Em se tratando de política, não descarto nenhuma hipótese. Trabalho com a possibilidade de Carlos Moisés optar por não ir ou por ir. Quem tem a máquina na mão, sempre acredita que conseguirá superar os índices de rejeição para conquistar um segundo mandato. Resta saber agora, qual é o tamanho dessa rejeição que recai sobre o governador, que sabidamente enfrentou dois processos de impeachment e que não fez um governo de grandes realizações até agora.
Se pudesse apostar forte e pesado neste jogo, apostaria numa aliança entre Carlos Moisés e Jorginho Mello, com o atual governador concorrendo a senador da República, e com grandes chances de eleição!
À primeira vista e avaliação, parece algo pouco provável. Porém, em se tratando de política, é um mundo em que tudo é possível acontecer! Pouca gente se deu conta ainda, mas a representação política de Concórdia poderá ocupar a cadeira de governador de Santa Catarina em 2022. E o nome seria o deputado estadual Moacir Sopelsa, 75 anos, e na vida pública desde 1982, quando elegeu-se vereador pelo antigo PMDB – hoje MDB. Atualmente, está cumprindo o 6º mandato de deputado estadual.
Mantendo o acordo de “cavalheiros” entre Sopelsa e Mauro De Nadal, atual presidente da Assembleia Legislativa do Estado, o político concordiense assumirá a presidência do Parlamento Catarinense a partir de fevereiro do próximo ano. E é justamente aí que está a grande chance de, de uma hora para outra, ocupar a principal cadeira política de Santa Catarina. Nos bastidores, já especula-se que Carlos Moisés da Silva, atual governador, abra mão de disputar a reeleição para concorrer a senador ou até deputado federal. A vice-governadora, Daniela Reinehr, deverá disputar uma cadeira à ALESC. Tão logo ocorrendo isso, quem assume o posto de governador do Estado é o presidente da Assembleia, que no caso será Sopelsa.
A decisão de Carlos Moisés da Silva, de eventualmente não disputar à reeleição, ainda não está sacramentada. Confirmando-se, ela deverá ser comunicada no mês de março de 2022, mês que antecede a data de afastamento da cadeira de governador. Porém, caso defina pleitear um segundo mandato não haveria necessidade de afastamento. Até lá, o governador fará pesquisas de opinião pública e ouvirá a opinião de seus conselheiros mais próximos. Até março, terá dias em que 24 horas serão poucas para tantas conversas e avaliações.
Em se tratando de política, não descarto nenhuma hipótese. Trabalho com a possibilidade de Carlos Moisés optar por não ir ou por ir. Quem tem a máquina na mão, sempre acredita que conseguirá superar os índices de rejeição para conquistar um segundo mandato. Resta saber agora, qual é o tamanho dessa rejeição que recai sobre o governador, que sabidamente enfrentou dois processos de impeachment e que não fez um governo de grandes realizações até agora.
Se pudesse apostar forte e pesado neste jogo, apostaria numa aliança entre Carlos Moisés e Jorginho Mello, com o atual governador concorrendo a senador da República, e com grandes chances de eleição!