Virou e mexeu e, ao que tudo indica, o Censo Demográfico do IBGE efetivamente não sairá do papel, mais uma vez! Programado para ser realizado em 2020, 10 anos depois da última edição (2010), a importante – e necessária – pesquisa oficial não aconteceu por conta da pandemia, surgida no Brasil em março de 2020. Acabou sendo adiada para 2021 e a certeza de realização se transformou numa grande dúvida nas últimas semanas.
Acontece que o Governo Federal reduziu em 90% o orçamento previsto para o censo. De R$ 2 bilhões, caiu para “apenas” R$ 190,7 milhões, uma redução que, segundo a direção nacional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, inviabilizou por completo a execução da pesquisa nacional. Agora, diante do impacto, não há sequer previsão de data para um próximo censo.
Visando abrandar o vexame, o IBGE decidiu realizar uma “pesquisa estatística”, não-presencial e cujos critérios não foram revelados. Nesta tal pesquisa estatística, Concórdia foi classificada pelo órgão como tendo um dos menores crescimentos populacionais dos últimos anos. De acordo com o levantamento, o município teria ganho apenas 516 novos moradores em 12 meses: passou de 75.167 habitantes, em 2020, para 75.683 moradores em 2021, um crescimento de somente 0,9% de um ano para o outro.
Agora, se pegarmos os números oficiais do Censo Demográfico de 2010 em comparação com 2021, o resultado chama a atenção e gera, no mínimo, dúvidas. O resultado mostra que em 11 anos Concórdia teria conquistado apenas 7.062 novos habitantes, correspondendo a um percentual de crescimento de 9%.
Quem estava em Concórdia em 2010 e que está na cidade agora em 2021 percebe, clara e visualmente, que a Capital do Trabalho cresceu muito mais do que “apenas” 9% em 11 anos. Concórdia “explodiu” em desenvolvimento econômico, em desenvolvimento social e desenvolvimento humano. Basta ver a quantidade de empresas que abriram as portas, indústrias que se instalaram aqui, novas residências e prédios construídos, número de veículos emplacados... Só o IBGE não enxerga isso.
Lamentavelmente, sem o censo, vamos continuar tendo a “falsa ilusão” de que Concórdia não chegou ainda aos 90 mil habitantes, algo visível para quem já viveu ou estudou em outras cidades de porte médio para grande!
Virou e mexeu e, ao que tudo indica, o Censo Demográfico do IBGE efetivamente não sairá do papel, mais uma vez! Programado para ser realizado em 2020, 10 anos depois da última edição (2010), a importante – e necessária – pesquisa oficial não aconteceu por conta da pandemia, surgida no Brasil em março de 2020. Acabou sendo adiada para 2021 e a certeza de realização se transformou numa grande dúvida nas últimas semanas.
Acontece que o Governo Federal reduziu em 90% o orçamento previsto para o censo. De R$ 2 bilhões, caiu para “apenas” R$ 190,7 milhões, uma redução que, segundo a direção nacional do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, inviabilizou por completo a execução da pesquisa nacional. Agora, diante do impacto, não há sequer previsão de data para um próximo censo.
Visando abrandar o vexame, o IBGE decidiu realizar uma “pesquisa estatística”, não-presencial e cujos critérios não foram revelados. Nesta tal pesquisa estatística, Concórdia foi classificada pelo órgão como tendo um dos menores crescimentos populacionais dos últimos anos. De acordo com o levantamento, o município teria ganho apenas 516 novos moradores em 12 meses: passou de 75.167 habitantes, em 2020, para 75.683 moradores em 2021, um crescimento de somente 0,9% de um ano para o outro.
Agora, se pegarmos os números oficiais do Censo Demográfico de 2010 em comparação com 2021, o resultado chama a atenção e gera, no mínimo, dúvidas. O resultado mostra que em 11 anos Concórdia teria conquistado apenas 7.062 novos habitantes, correspondendo a um percentual de crescimento de 9%.
Quem estava em Concórdia em 2010 e que está na cidade agora em 2021 percebe, clara e visualmente, que a Capital do Trabalho cresceu muito mais do que “apenas” 9% em 11 anos. Concórdia “explodiu” em desenvolvimento econômico, em desenvolvimento social e desenvolvimento humano. Basta ver a quantidade de empresas que abriram as portas, indústrias que se instalaram aqui, novas residências e prédios construídos, número de veículos emplacados... Só o IBGE não enxerga isso.
Lamentavelmente, sem o censo, vamos continuar tendo a “falsa ilusão” de que Concórdia não chegou ainda aos 90 mil habitantes, algo visível para quem já viveu ou estudou em outras cidades de porte médio para grande!