Se tem um setor da economia regional e catarinense que agoniza durante a pandemia é o de eventos. Totalmente parados desde o dia 17 de março de 2020, quando o governo do Estado anunciou lockdown por 21 dias, os eventos não voltaram mais e seus organizadores, os artistas que normalmente são contratados, as equipes de apoio e de segurança que trabalham, estão sem qualquer tipo de renda há mais de um ano. Exatamente isso! Já passamos de 12 meses que não é permitida a realização de nenhum show, festa, baile, etc., em razão da pandemia de coronavírus.
Aqui no Estado, 50 mil pessoas diretamente envolvidas nos eventos estão sem fazer nada e contando os dias para uma retomada, que custa em ser autorizada. No Brasil, os números chegam à 6 milhões de trabalhadores que dependem dos eventos para garantir o seu sustento mensal e da família. “Nossa dificuldade está escancarada. Paramos em março do ano passado e não sabemos ao certo quando vamos voltar”, desabafou recentemente o diretor regional da ABRAPE (Associação Brasileira dos Promotores de Eventos), Cleuson Pritsch, de Chapecó.
Recentemente os promotores de eventos obtiveram uma “simples” conquista: uma reunião! Há vários meses eles vinham cobrando a oportunidade de uma conversa com o governador (afastado) Carlos Moisés, e ela acabou acontecendo – de forma virtual – no último dia 16 de março. Além do governador, também participaram do encontro o secretário estadual da Fazenda, Paulo Eli, o secretário estadual da Saúde, André Motta Ribeiro, o presidente da SANTUR, Leandro Ferrari e o senador Dário Berger. “Montamos um grupo de trabalho que irá conversar com os bancos e tratar da possibilidade da liberação de linhas de crédito para os promotores de eventos, com longa carência para início de pagamentos”, anunciou o diretor regional.
A grande dúvida que fica agora, com o afastamento do governador Carlos Moisés, é se esse assunto “morrerá” dentro do governo estadual ou se terá continuidade por parte da governadora interina Daniela Reinher. Se estivéssemos numa gestão organizada e uniforme, é evidente que o tema teria os devidos encaminhamentos. Porém, em se tratando desta gestão estadual, creio ser improvável que isso aconteça. Lamentavelmente!
Se tem um setor da economia regional e catarinense que agoniza durante a pandemia é o de eventos. Totalmente parados desde o dia 17 de março de 2020, quando o governo do Estado anunciou lockdown por 21 dias, os eventos não voltaram mais e seus organizadores, os artistas que normalmente são contratados, as equipes de apoio e de segurança que trabalham, estão sem qualquer tipo de renda há mais de um ano. Exatamente isso! Já passamos de 12 meses que não é permitida a realização de nenhum show, festa, baile, etc., em razão da pandemia de coronavírus.
Aqui no Estado, 50 mil pessoas diretamente envolvidas nos eventos estão sem fazer nada e contando os dias para uma retomada, que custa em ser autorizada. No Brasil, os números chegam à 6 milhões de trabalhadores que dependem dos eventos para garantir o seu sustento mensal e da família. “Nossa dificuldade está escancarada. Paramos em março do ano passado e não sabemos ao certo quando vamos voltar”, desabafou recentemente o diretor regional da ABRAPE (Associação Brasileira dos Promotores de Eventos), Cleuson Pritsch, de Chapecó.
Recentemente os promotores de eventos obtiveram uma “simples” conquista: uma reunião! Há vários meses eles vinham cobrando a oportunidade de uma conversa com o governador (afastado) Carlos Moisés, e ela acabou acontecendo – de forma virtual – no último dia 16 de março. Além do governador, também participaram do encontro o secretário estadual da Fazenda, Paulo Eli, o secretário estadual da Saúde, André Motta Ribeiro, o presidente da SANTUR, Leandro Ferrari e o senador Dário Berger. “Montamos um grupo de trabalho que irá conversar com os bancos e tratar da possibilidade da liberação de linhas de crédito para os promotores de eventos, com longa carência para início de pagamentos”, anunciou o diretor regional.
A grande dúvida que fica agora, com o afastamento do governador Carlos Moisés, é se esse assunto “morrerá” dentro do governo estadual ou se terá continuidade por parte da governadora interina Daniela Reinher. Se estivéssemos numa gestão organizada e uniforme, é evidente que o tema teria os devidos encaminhamentos. Porém, em se tratando desta gestão estadual, creio ser improvável que isso aconteça. Lamentavelmente!