A informação é em primeira mão! E representa o primeiro grande acordo político para as eleições municipais do ano que vem, em Concórdia. PSDB e PSD estão “acertados verbalmente” para estarem em caminhos únicos no pleito de 2024, na Capital do Trabalho. O pré-acordo entre as legendas foi revelado no último final de semana, em conversa telefônica, pelo prefeito de Chapecó, João Rodrigues, um dos maiores líderes pessedistas de Santa Catarina. “Em Concórdia, o PSD vai estar com o grupo do prefeito Pacheco”, confirmou-me Rodrigues.
A futura parceria PSD-PSDB pode acabar sendo vista por alguns políticos locais com relativa surpresa, em razão de que nas eleições de 2020 o PSD concordiense decidiu apoiar a chapa de esquerda, formada por Evandro Pegoraro (PT) e Edno Gonçalves (PDT). A chapa em questão perdeu as eleições para os então candidatos à reeleição Rogério Pacheco (PSDB) e Edílson Massocco (PL), hoje deputado estadual. E quatro anos antes, o PSD “batia chapa” nas eleições de 2016 lançando candidatura própria (Cezar Luís Pichetti) contra o próprio Pacheco, que conquistava o primeiro mandato naquela ocasião. Ou seja, o “inimigo” PSD de 2016 passará a ser “aliado” em 2024!
A vinda do PSD para o bloco de partidos que será formado pelo PSDB para disputar a Prefeitura no ano que vem também representa, como efeito imediato, uma derrota para o vereador Closmar Zagonel (MDB). Nos bastidores da política local, sabe-se que Zagonel estava tentando trazer o PSD para o seu grupo de apoiadores, até como um “Plano B” em caso de uma eventual saída do MDB. O vereador tem defendido aos quatro cantos do município a tese de uma “quarta via”, algo que é improvável de acontecer.
Com a parceria PSDB-PSD praticamente sacramentada, agora devem começar as especulações sobre quem deverá ser escalado para remontar o partido em Concórdia e tratar da construção da nominata de candidatos a vereador. O número de candidatos não poderá passar de 14, pois a Legislação Eleitoral atualizada permite o número de 13 + 1, que seria o número de cadeiras no Legislativo mais uma vaga extra.
A missão deverá ser dada a algum secretário do governo atual ou a algum vereador da base, que poderia trocar de sigla em março do ano que vem quando deveremos ter a abertura de janela para trocas partidárias! Acredito que deste grupo novo do PSD sairá o nome do candidato a vice-prefeito da chapa que será liderada pelo PSDB. É esperar e ver!!!
A informação é em primeira mão! E representa o primeiro grande acordo político para as eleições municipais do ano que vem, em Concórdia. PSDB e PSD estão “acertados verbalmente” para estarem em caminhos únicos no pleito de 2024, na Capital do Trabalho. O pré-acordo entre as legendas foi revelado no último final de semana, em conversa telefônica, pelo prefeito de Chapecó, João Rodrigues, um dos maiores líderes pessedistas de Santa Catarina. “Em Concórdia, o PSD vai estar com o grupo do prefeito Pacheco”, confirmou-me Rodrigues.
A futura parceria PSD-PSDB pode acabar sendo vista por alguns políticos locais com relativa surpresa, em razão de que nas eleições de 2020 o PSD concordiense decidiu apoiar a chapa de esquerda, formada por Evandro Pegoraro (PT) e Edno Gonçalves (PDT). A chapa em questão perdeu as eleições para os então candidatos à reeleição Rogério Pacheco (PSDB) e Edílson Massocco (PL), hoje deputado estadual. E quatro anos antes, o PSD “batia chapa” nas eleições de 2016 lançando candidatura própria (Cezar Luís Pichetti) contra o próprio Pacheco, que conquistava o primeiro mandato naquela ocasião. Ou seja, o “inimigo” PSD de 2016 passará a ser “aliado” em 2024!
A vinda do PSD para o bloco de partidos que será formado pelo PSDB para disputar a Prefeitura no ano que vem também representa, como efeito imediato, uma derrota para o vereador Closmar Zagonel (MDB). Nos bastidores da política local, sabe-se que Zagonel estava tentando trazer o PSD para o seu grupo de apoiadores, até como um “Plano B” em caso de uma eventual saída do MDB. O vereador tem defendido aos quatro cantos do município a tese de uma “quarta via”, algo que é improvável de acontecer.
Com a parceria PSDB-PSD praticamente sacramentada, agora devem começar as especulações sobre quem deverá ser escalado para remontar o partido em Concórdia e tratar da construção da nominata de candidatos a vereador. O número de candidatos não poderá passar de 14, pois a Legislação Eleitoral atualizada permite o número de 13 + 1, que seria o número de cadeiras no Legislativo mais uma vaga extra.
A missão deverá ser dada a algum secretário do governo atual ou a algum vereador da base, que poderia trocar de sigla em março do ano que vem quando deveremos ter a abertura de janela para trocas partidárias! Acredito que deste grupo novo do PSD sairá o nome do candidato a vice-prefeito da chapa que será liderada pelo PSDB. É esperar e ver!!!