Polícia

22 mar 10 | 15h47 Por Rádio Aliança

Médico preso em Joaçaba

Sérgio Rodriguez Torrico é acusado de violência sexual mediante fraude

Médico preso em Joaçaba
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Está detido no Presídio Regional de Joaçaba o ginecologista Sérgio Rodriguez Torrico, denunciado em pelo menos dois processos por violência sexual mediante fraude. De acordo com funcionários da unidade prisional, ele estaria em uma cela especial. O médico se apresentou à polícia espontaneamente na tarde de ontem (21), acompanhado dos advogados de defesa.

Um pedido de liberdade provisória está sob análise do juiz da comarca de Joaçaba, Ademir Wolf, que deve decidir pela manutenção ou revogação da prisão. "Espero que o juiz decida por manter a prisão", declara Protásio Campos Neto, promotor criminal. Se o médico continuar preso, os advogados de defesa podem entrar com pedido de habeas corpus junto ao Tribunal de Justiça (TJ).

O promotor garante que foram formalizadas pelo menos três denúncias contra o ginecologista. "Em cada um dos processos, a pena varia de dois a quatro anos. Dependendo o relato das vítimas, isso pode aumentar ou diminuir", frisa.

22 mar 10 | 15h47 Por Rádio Aliança

Médico preso em Joaçaba

Sérgio Rodriguez Torrico é acusado de violência sexual mediante fraude

Médico preso em Joaçaba

Está detido no Presídio Regional de Joaçaba o ginecologista Sérgio Rodriguez Torrico, denunciado em pelo menos dois processos por violência sexual mediante fraude. De acordo com funcionários da unidade prisional, ele estaria em uma cela especial. O médico se apresentou à polícia espontaneamente na tarde de ontem (21), acompanhado dos advogados de defesa.

Um pedido de liberdade provisória está sob análise do juiz da comarca de Joaçaba, Ademir Wolf, que deve decidir pela manutenção ou revogação da prisão. "Espero que o juiz decida por manter a prisão", declara Protásio Campos Neto, promotor criminal. Se o médico continuar preso, os advogados de defesa podem entrar com pedido de habeas corpus junto ao Tribunal de Justiça (TJ).

O promotor garante que foram formalizadas pelo menos três denúncias contra o ginecologista. "Em cada um dos processos, a pena varia de dois a quatro anos. Dependendo o relato das vítimas, isso pode aumentar ou diminuir", frisa.