Há dois anos a pandemia do Coronavírus é pauta diária. Nos últimos meses os números de infectados, internados e mortos pela Covid-19 caíram e não se ouviu mais falar em hospitais lotados, filas de espera, UTIs sem vaga. A pandemia não acabou, mas é fato que a vacinação mostrou resultado e as notícias, neste contexto, melhoraram.
Porém, agora as informações que circulam pelo mundo são referentes a variante Ômicron, que foi identificada em países da África em novembro deste ano. É necessário se preocupar? Essa variante é mais perigosa? Ela consegue “driblar” a imunização feita por vacinas? Todas estas perguntas ainda serão respondidas, já que os cientistas seguem com o trabalho de pesquisas e testes e não têm todas as respostas no momento.
O fato é que já observamos, em outros países e inclusive aqui no Brasil, o cancelamento de alguns eventos, a proibição de voos e a dúvida sobre a liberação de muitas atividades. Portanto, há sim, um sinal de alerta!
Mas, depois de dois anos vivendo com restrições, distanciamento social, usando máscaras, álcool em gel e seguindo inúmeras regras, impossível que não tenhamos aprendido a nos “defender”. No Brasil, poucos casos dessa nova variante foram registrados até agora, mas se ela for disseminada, nosso dever de casa, já decoramos. É manter os cuidados! É evitar a propagação! Ou alguém ainda quer voltar às restrições mais rígidas?
Sinceramente, acredito que não será necessário. Torço para que esta variante não tenha força para superar a imunização. Especialistas é que nos dirão como vai ser, mas nossa parte temos que fazer e se assim for, creio que a gente segura a pandemia. Afinal, já aprendemos a lição!
Há dois anos a pandemia do Coronavírus é pauta diária. Nos últimos meses os números de infectados, internados e mortos pela Covid-19 caíram e não se ouviu mais falar em hospitais lotados, filas de espera, UTIs sem vaga. A pandemia não acabou, mas é fato que a vacinação mostrou resultado e as notícias, neste contexto, melhoraram.
Porém, agora as informações que circulam pelo mundo são referentes a variante Ômicron, que foi identificada em países da África em novembro deste ano. É necessário se preocupar? Essa variante é mais perigosa? Ela consegue “driblar” a imunização feita por vacinas? Todas estas perguntas ainda serão respondidas, já que os cientistas seguem com o trabalho de pesquisas e testes e não têm todas as respostas no momento.
O fato é que já observamos, em outros países e inclusive aqui no Brasil, o cancelamento de alguns eventos, a proibição de voos e a dúvida sobre a liberação de muitas atividades. Portanto, há sim, um sinal de alerta!
Mas, depois de dois anos vivendo com restrições, distanciamento social, usando máscaras, álcool em gel e seguindo inúmeras regras, impossível que não tenhamos aprendido a nos “defender”. No Brasil, poucos casos dessa nova variante foram registrados até agora, mas se ela for disseminada, nosso dever de casa, já decoramos. É manter os cuidados! É evitar a propagação! Ou alguém ainda quer voltar às restrições mais rígidas?
Sinceramente, acredito que não será necessário. Torço para que esta variante não tenha força para superar a imunização. Especialistas é que nos dirão como vai ser, mas nossa parte temos que fazer e se assim for, creio que a gente segura a pandemia. Afinal, já aprendemos a lição!