Greve dos caminhoneiros

29 mai 18 | 9h39 Por Rádio Aliança

Distribuidoras de gás estão com estoque zerado em Concórdia

Nas prateleiras dos supermercados também já começam a faltar alguns itens

Distribuidoras de gás estão com estoque zerado em Concórdia
Imprimir

“Aqui é do gás, mas não tem mais”. Essa é a resposta mais comum para quem liga nas distribuidoras de Concórdia. Desde a última sexta-feira, 25 de maio, as distribuidoras começaram a enfrentar o desabastecimento na região.

 

O empresário Moacir Zat, que atua no ramo supermercadista e com a distribuição de gás, diz que desde o último sábado não tem mais nenhum botijão de gás para vender. “Zerou, zerou. O caminhão está parado no pátio e o depósito vazio”, comenta.

 

A falta de gás em Concórdia está fazendo com que os telefones das distribuidoras não parem de tocar. “Temos muitas padarias, restaurantes, residências e edifícios que dependem desse abastecimento”, pontua Zat.

 

Nos supermercados a situação começa a ficar mais preocupante. “São oito dias que não recebemos nas lojas apenas o que é produzido na região”, afirma Zat. A maior falta é registra entre os hortifrutis e derivados de lácteos, embutidos e defumados, que são de compra semanal.

29 mai 18 | 9h39 Por Rádio Aliança

Distribuidoras de gás estão com estoque zerado em Concórdia

Nas prateleiras dos supermercados também já começam a faltar alguns itens

Distribuidoras de gás estão com estoque zerado em Concórdia

“Aqui é do gás, mas não tem mais”. Essa é a resposta mais comum para quem liga nas distribuidoras de Concórdia. Desde a última sexta-feira, 25 de maio, as distribuidoras começaram a enfrentar o desabastecimento na região.

 

O empresário Moacir Zat, que atua no ramo supermercadista e com a distribuição de gás, diz que desde o último sábado não tem mais nenhum botijão de gás para vender. “Zerou, zerou. O caminhão está parado no pátio e o depósito vazio”, comenta.

 

A falta de gás em Concórdia está fazendo com que os telefones das distribuidoras não parem de tocar. “Temos muitas padarias, restaurantes, residências e edifícios que dependem desse abastecimento”, pontua Zat.

 

Nos supermercados a situação começa a ficar mais preocupante. “São oito dias que não recebemos nas lojas apenas o que é produzido na região”, afirma Zat. A maior falta é registra entre os hortifrutis e derivados de lácteos, embutidos e defumados, que são de compra semanal.