Autoridades identificaram maiores necessidades e precisam focar doações nestes pontos específicos.
A solidariedade tomou conta do país. Em especial, o Estado de Santa Catarina tem se sobressaído quando o assunto é ajudar as vítimas que foram atingidas pela tragédia climática no Rio Grande do Sul. No entanto, como foram tantas doações, chegou o momento de fazer uma organização e focar no que é mais necessário. Este é um pedido que vem do próprio governo gaúcho e da Defesa Civil do Estado vizinho.
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Diante disso, seguindo esta solicitação, a Associação dos Municípios do Alto Uruguai Catarinense (AMAUC) assumiu a coordenação regional para focar e orientar sobre as doações a partir de agora, visando organizar o que é de maior necessidade no momento para a população afetada. A entidade convidou a imprensa para um encontro na manhã desta quarta-feira, dia 22, onde repassou os detalhes.
De acordo com as informações obtidas pela Defesa Civil local e direção da Amauc, as autoridades do Rio Grande do Sul passaram algumas orientações que precisam ser seguidas pela população que quer ajudar, e assim evitar o excesso ou perda de alguns donativos que acabam se repetindo e não sendo necessários de momento.
O diretor executivo da Amauc, Vanderlei Picinini, explica que, se tratando de roupas, no momento o que mais se precisa é do tamanho plus size. Ou seja, as pessoas que ainda quiserem enviar roupas, devem optar por este modelo de vestuário. Na alimentação, o foco no momento são leites especiais (como lactose) e também óleo de soja.
Também foi identificado de forma bastante urgente a doação de mais materiais de limpeza e higiene. É preciso que a população monte kits com produtos pessoais ou de limpeza geral e já enviem prontos para os pontos de coleta. Em Concórdia, é no Tancredão, no Parque de Exposições.
Além disso, outra necessidade bastante grande é de ajuda humana. Ou seja, as cidades gaúchas necessitam de voluntários para auxiliar na reconstrução e limpeza de pontos estratégicos, como escolas e postos de saúde, além de outros imóveis afetados.
Diante disso, a Amauc está organizando o envio de pessoal. Toda pessoa da região que quiser auxiliar desta forma deve procurar a Defesa Civil de cada município se voluntariar. O órgão irá reunir as informações necessárias, repassando para a Amauc, que disponibilizará o transporte. A ideia é enviar alguns grupos semanalmente para auxiliar nesta recuperação.
Os municípios gaúchos também estão precisando de forma mais intensa de ajuda braçal e maquinários, como caçamba e caminhões pipa. Há ainda necessidade de eletricistas e hidráulicos, além de doações de Equipamentos de Proteção Individual, como é o caso de botas e luvas.
A Amauc também reforçou que empresas locais estão contratando trabalhadores. A Viero Móveis abriu 100 vagas para moradores do Rio Grande do Sul. A Britax Construções trará a Concórdia 20 famílias, onde pagará seis meses de aluguel.
Autoridades identificaram maiores necessidades e precisam focar doações nestes pontos específicos.
A solidariedade tomou conta do país. Em especial, o Estado de Santa Catarina tem se sobressaído quando o assunto é ajudar as vítimas que foram atingidas pela tragédia climática no Rio Grande do Sul. No entanto, como foram tantas doações, chegou o momento de fazer uma organização e focar no que é mais necessário. Este é um pedido que vem do próprio governo gaúcho e da Defesa Civil do Estado vizinho.
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Diante disso, seguindo esta solicitação, a Associação dos Municípios do Alto Uruguai Catarinense (AMAUC) assumiu a coordenação regional para focar e orientar sobre as doações a partir de agora, visando organizar o que é de maior necessidade no momento para a população afetada. A entidade convidou a imprensa para um encontro na manhã desta quarta-feira, dia 22, onde repassou os detalhes.
De acordo com as informações obtidas pela Defesa Civil local e direção da Amauc, as autoridades do Rio Grande do Sul passaram algumas orientações que precisam ser seguidas pela população que quer ajudar, e assim evitar o excesso ou perda de alguns donativos que acabam se repetindo e não sendo necessários de momento.
O diretor executivo da Amauc, Vanderlei Picinini, explica que, se tratando de roupas, no momento o que mais se precisa é do tamanho plus size. Ou seja, as pessoas que ainda quiserem enviar roupas, devem optar por este modelo de vestuário. Na alimentação, o foco no momento são leites especiais (como lactose) e também óleo de soja.
Também foi identificado de forma bastante urgente a doação de mais materiais de limpeza e higiene. É preciso que a população monte kits com produtos pessoais ou de limpeza geral e já enviem prontos para os pontos de coleta. Em Concórdia, é no Tancredão, no Parque de Exposições.
Além disso, outra necessidade bastante grande é de ajuda humana. Ou seja, as cidades gaúchas necessitam de voluntários para auxiliar na reconstrução e limpeza de pontos estratégicos, como escolas e postos de saúde, além de outros imóveis afetados.
Diante disso, a Amauc está organizando o envio de pessoal. Toda pessoa da região que quiser auxiliar desta forma deve procurar a Defesa Civil de cada município se voluntariar. O órgão irá reunir as informações necessárias, repassando para a Amauc, que disponibilizará o transporte. A ideia é enviar alguns grupos semanalmente para auxiliar nesta recuperação.
Os municípios gaúchos também estão precisando de forma mais intensa de ajuda braçal e maquinários, como caçamba e caminhões pipa. Há ainda necessidade de eletricistas e hidráulicos, além de doações de Equipamentos de Proteção Individual, como é o caso de botas e luvas.
A Amauc também reforçou que empresas locais estão contratando trabalhadores. A Viero Móveis abriu 100 vagas para moradores do Rio Grande do Sul. A Britax Construções trará a Concórdia 20 famílias, onde pagará seis meses de aluguel.