Governo Federal publicará decreto garantindo a conquista até dezembro de 2018, diz líder Romero Jucá
Senado aprovou na terça-feira, 29, o projeto que elimina a cobrança de PIS-Cofins sobre o óleo diesel até o fim deste ano.
A proposta foi incluída num texto que já tramitava no Congresso Nacional e prevê a reoneração da folha de pagamento de 28 setores da economia.
Já aprovado também pela Câmara Federal, o texto seguirá para análise do presidente Michel Temer, que poderá sancionar, sancionar parcialmente ou vetar .
Embora os senadores tenham aprovado a eliminação do PIS-Cofins, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (MDB-RR), já informou Temer deverá vetar esse trecho, sancionando apenas a parte referente à reoneração.
Em substituição, Jucá disse que o governo editará um decreto para garantir o acordo de redução em 46 centavos no litro do diesel.
"O governo vai procurar outros caminhos, mas vai honrar o compromisso que fez com os caminhoneiros", disse Jucá.
"O governo vai vetar, mas vamos honrar o compromisso tirando recursos de outras ações para cumprir o acordo feito", acrescentou.
Greve dos caminhoneiros
A eliminação da cobrança do PIS-Cofins foi uma reivindicação de caminhoneiros que protestam há 10 dias em todo o país contra o aumento do preço do diesel.
Proposta de acordo
No último domingo (27), Temer anunciou cinco medidas para os caminhoneiros, entre as quais a redução de 46 centavos no preço do litro do diesel.
O presidente também editou medidas provisórias (MPs) para atender a pedidos dos caminhoneiros – essas MPs já estão em vigor, mas precisam ser aprovadas pelo Congresso para virar leis em defintivo.
As medidas definem:
As entidades que se reuniram com Temer assinaram um acordo mas não conseguiram suspender o movimento nas estradas.
Com informações G1
Governo Federal publicará decreto garantindo a conquista até dezembro de 2018, diz líder Romero Jucá
Senado aprovou na terça-feira, 29, o projeto que elimina a cobrança de PIS-Cofins sobre o óleo diesel até o fim deste ano.
A proposta foi incluída num texto que já tramitava no Congresso Nacional e prevê a reoneração da folha de pagamento de 28 setores da economia.
Já aprovado também pela Câmara Federal, o texto seguirá para análise do presidente Michel Temer, que poderá sancionar, sancionar parcialmente ou vetar .
Embora os senadores tenham aprovado a eliminação do PIS-Cofins, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (MDB-RR), já informou Temer deverá vetar esse trecho, sancionando apenas a parte referente à reoneração.
Em substituição, Jucá disse que o governo editará um decreto para garantir o acordo de redução em 46 centavos no litro do diesel.
"O governo vai procurar outros caminhos, mas vai honrar o compromisso que fez com os caminhoneiros", disse Jucá.
"O governo vai vetar, mas vamos honrar o compromisso tirando recursos de outras ações para cumprir o acordo feito", acrescentou.
Greve dos caminhoneiros
A eliminação da cobrança do PIS-Cofins foi uma reivindicação de caminhoneiros que protestam há 10 dias em todo o país contra o aumento do preço do diesel.
Proposta de acordo
No último domingo (27), Temer anunciou cinco medidas para os caminhoneiros, entre as quais a redução de 46 centavos no preço do litro do diesel.
O presidente também editou medidas provisórias (MPs) para atender a pedidos dos caminhoneiros – essas MPs já estão em vigor, mas precisam ser aprovadas pelo Congresso para virar leis em defintivo.
As medidas definem:
As entidades que se reuniram com Temer assinaram um acordo mas não conseguiram suspender o movimento nas estradas.
Com informações G1