Em Santa Catarina cinco unidades estão autorizadas a exportar frango ao mercado árabe
A Arábia Saudita, maior importadora de carne de frango do Brasil, desabilitou 33 unidades frigoríficas da lista dos exportadores brasileiros para o país árabe. Dos 58 que eram habilitados a exportar para a Arábia Saudita, restaram apenas 25 com autorização. A JBS de Ipumirim se mantém na lista das unidades que estão habilitadas a vender frangos aos árabes, mas não está exportando para lá neste momento. Os frigoríficos da JBS de Seara e da BRF de Concórdia estão desabilidatados, mas não sofreram impactos diretos porque não estavam vendendo frango àquele país .
Na segunda-feira, 21 de janeiro, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) teve acesso ao relatório publicado pelo serviço sanitário da Arábia Saudita com o nome das 25 unidades autorizadas. Cinco desses frigoríficos estão localizados em Santa Catarina. Além da JBS de Ipumirim, tiveram as exportações de frangos autorizadas os frigoríficos da BRF de Videira e da JBS de Capinzal, Itaiopolis, Itapiranga e Capinzal.
De acordo com pessoas do setor de avicultura ouvidas pelo jornal Folha de São Paulo, suspeita-se que a retirada de empresas brasileiras do mercado da Arábia Saudita possa ser o começo das barreiras econômicas colocadas devido à intenção de transferir a embaixada brasileira de Tel Aviv, para Jerusalem, em Israel. A Arábia Saudita ficou com 14% das exportações de carne de frango do Brasil no ano passado. A China, segunda maior importadora, ficou com 11%.
Em Santa Catarina cinco unidades estão autorizadas a exportar frango ao mercado árabe
A Arábia Saudita, maior importadora de carne de frango do Brasil, desabilitou 33 unidades frigoríficas da lista dos exportadores brasileiros para o país árabe. Dos 58 que eram habilitados a exportar para a Arábia Saudita, restaram apenas 25 com autorização. A JBS de Ipumirim se mantém na lista das unidades que estão habilitadas a vender frangos aos árabes, mas não está exportando para lá neste momento. Os frigoríficos da JBS de Seara e da BRF de Concórdia estão desabilidatados, mas não sofreram impactos diretos porque não estavam vendendo frango àquele país .
Na segunda-feira, 21 de janeiro, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) teve acesso ao relatório publicado pelo serviço sanitário da Arábia Saudita com o nome das 25 unidades autorizadas. Cinco desses frigoríficos estão localizados em Santa Catarina. Além da JBS de Ipumirim, tiveram as exportações de frangos autorizadas os frigoríficos da BRF de Videira e da JBS de Capinzal, Itaiopolis, Itapiranga e Capinzal.
De acordo com pessoas do setor de avicultura ouvidas pelo jornal Folha de São Paulo, suspeita-se que a retirada de empresas brasileiras do mercado da Arábia Saudita possa ser o começo das barreiras econômicas colocadas devido à intenção de transferir a embaixada brasileira de Tel Aviv, para Jerusalem, em Israel. A Arábia Saudita ficou com 14% das exportações de carne de frango do Brasil no ano passado. A China, segunda maior importadora, ficou com 11%.