Agronegócio

12 set 18 | 6h02 Por Rádio Aliança

Insumos estão entre 15% e 30% mais caros

Alta do dólar e paralisação dos caminhoneiros, em maio impactaram, nos preços

Insumos estão entre 15% e 30% mais caros
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Os agricultores que se preparam para o plantio da próxima safra vão perceber uma boa diferença no custo dos insumos. Os preços tiveram aumento que variam de 15% a 30%, dependendo do nível de tecnologia aplicada na lavoura.

 

O gerente de Cereais da Copérdia, Flávio Zenaro, diz que essa alta está sendo observada nos últimos quatro meses por dois fatores pontuais. Um deles é a valorização do dólar (U$) e a questão de logística relacionada à greve dos caminhoneiro, que ocorreu em maio. “São duas situações que têm impacto direto no preço dos insumos”, afirma.

 

O lado positivo é que também houve valorização no preço dos grãos para quem vende milho e soja. Agora em setembro está ocorrendo o plantio do milho e a partir de outubro já iniciam os preparativos para a safra de soja.

 

Mesmo que o preço dos insumos esteja mais caro, Zenaro não aconselha a investir em opções mais baratas e prejudicar a qualidade tecnológica da lavoura. “O produtor sabe que existe uma viabilidade no plantio. Além disso, não adianta fazer economia de insumos e não extrair o máximo da produtividade da área”, destaca o gerente.

 

 

12 set 18 | 6h02 Por Rádio Aliança

Insumos estão entre 15% e 30% mais caros

Alta do dólar e paralisação dos caminhoneiros, em maio impactaram, nos preços

Insumos estão entre 15% e 30% mais caros

Os agricultores que se preparam para o plantio da próxima safra vão perceber uma boa diferença no custo dos insumos. Os preços tiveram aumento que variam de 15% a 30%, dependendo do nível de tecnologia aplicada na lavoura.

 

O gerente de Cereais da Copérdia, Flávio Zenaro, diz que essa alta está sendo observada nos últimos quatro meses por dois fatores pontuais. Um deles é a valorização do dólar (U$) e a questão de logística relacionada à greve dos caminhoneiro, que ocorreu em maio. “São duas situações que têm impacto direto no preço dos insumos”, afirma.

 

O lado positivo é que também houve valorização no preço dos grãos para quem vende milho e soja. Agora em setembro está ocorrendo o plantio do milho e a partir de outubro já iniciam os preparativos para a safra de soja.

 

Mesmo que o preço dos insumos esteja mais caro, Zenaro não aconselha a investir em opções mais baratas e prejudicar a qualidade tecnológica da lavoura. “O produtor sabe que existe uma viabilidade no plantio. Além disso, não adianta fazer economia de insumos e não extrair o máximo da produtividade da área”, destaca o gerente.