Região

13 ago 18 | 7h00 Por Rádio Aliança

Coleta de dados sobre sistema de saneamento inicia em municípios do Alto Uruguai

O objetivo é apontar soluções para o tratamento de esgoto para municípios com menos de 15 mil habitantes

Coleta de dados sobre sistema de saneamento inicia em municípios do Alto Uruguai
Imprimir

O Consórcio Lambari em parceria com a Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento – Aris, e municípios da área de abrangência do Alto Uruguai Catarinense, estão trabalhando para a elaboração do “Diagnóstico da situação atual sobre a Gestão do Esgotamento Sanitário”.  O objetivo é apontar possíveis soluções de tratamento, diferentes da rede coletora, nos 12 dos municípios que farão parte do programa.

 

Estão no projeto, chamado de “TRATAsan” os municípios de Alto Bela Vista, Arabutã, Ipira, Ipumirim, Irani, Itá, Jaborá, Lindóia do Sul, Peritiba, Piratuba, Presidente Castello Branco e Xavantina. “Para obedecer a legislação os municípios precisam fazer investimentos anuais em sistemas de tratamento de esgoto, mas o plano de saneamento só considera sistema, a  rede coletora, porém para municípios com menos de 15 mil habitantes, é economicamente inviável, por isso vamos fazer um levantamento da situação de cada um e apontar outras alternativas”, explica engenheira sanitarista e Ambiental do Consórcio Lambari, Jéssica Cosmann.

 

Jaborá é o primeiro município a receber a equipe do projeto.  Técnicos irão passar em todas as residências para a realização do cadastro de dados. “Já estamos repassando as orientações aos vigilantes sanitários e agentes de saúde, que vão passar casa por casa para identificar quais os sistemas existentes em cada residência”, detalha Jéssica. “Também vamos coletar dados na Prefeitura”, adianta ela.

 

O prazo para a coleta de dados é de um ano. “Depois que tivermos as informações, vamos comparar os dados, mapear e aí sim, sugerir alternativas ao Ministério Público, para adequação dos municípios na legislação”, detalha a engenheira. “Entendemos que se os municípios apresentarem maneiras viáveis, tanto economicamente como ambientalmente, é possível que sejam sim, considerados sistemas de tratamento, sem a necessidade de implantação da rede coletora”, argumenta Jéssica.

13 ago 18 | 7h00 Por Rádio Aliança

Coleta de dados sobre sistema de saneamento inicia em municípios do Alto Uruguai

O objetivo é apontar soluções para o tratamento de esgoto para municípios com menos de 15 mil habitantes

Coleta de dados sobre sistema de saneamento inicia em municípios do Alto Uruguai

O Consórcio Lambari em parceria com a Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento – Aris, e municípios da área de abrangência do Alto Uruguai Catarinense, estão trabalhando para a elaboração do “Diagnóstico da situação atual sobre a Gestão do Esgotamento Sanitário”.  O objetivo é apontar possíveis soluções de tratamento, diferentes da rede coletora, nos 12 dos municípios que farão parte do programa.

 

Estão no projeto, chamado de “TRATAsan” os municípios de Alto Bela Vista, Arabutã, Ipira, Ipumirim, Irani, Itá, Jaborá, Lindóia do Sul, Peritiba, Piratuba, Presidente Castello Branco e Xavantina. “Para obedecer a legislação os municípios precisam fazer investimentos anuais em sistemas de tratamento de esgoto, mas o plano de saneamento só considera sistema, a  rede coletora, porém para municípios com menos de 15 mil habitantes, é economicamente inviável, por isso vamos fazer um levantamento da situação de cada um e apontar outras alternativas”, explica engenheira sanitarista e Ambiental do Consórcio Lambari, Jéssica Cosmann.

 

Jaborá é o primeiro município a receber a equipe do projeto.  Técnicos irão passar em todas as residências para a realização do cadastro de dados. “Já estamos repassando as orientações aos vigilantes sanitários e agentes de saúde, que vão passar casa por casa para identificar quais os sistemas existentes em cada residência”, detalha Jéssica. “Também vamos coletar dados na Prefeitura”, adianta ela.

 

O prazo para a coleta de dados é de um ano. “Depois que tivermos as informações, vamos comparar os dados, mapear e aí sim, sugerir alternativas ao Ministério Público, para adequação dos municípios na legislação”, detalha a engenheira. “Entendemos que se os municípios apresentarem maneiras viáveis, tanto economicamente como ambientalmente, é possível que sejam sim, considerados sistemas de tratamento, sem a necessidade de implantação da rede coletora”, argumenta Jéssica.