Agronegócio

04 jun 18 | 10h03 Por Rádio Aliança

Suinocultura ainda calcula as perdas em função da greve dos caminhoneiros

Para ACCS, maior dificuldade foi com a alimentação dos animais nas propriedades.

Suinocultura ainda calcula as perdas em função da greve dos caminhoneiros
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A suinocultura catarinense ainda calcula as perdas que o setor teve em função da greve dos caminhoneiros, que foi desmobilizada na última semana. Durante o período em que os motoristas de caminhão cruzaram os braços, os trabalhos de distribuição de ração e outros insumos para as propriedades ficaram prejudicados, bem como o transporte de animais para o abate. 

 

Em entrevista ao Jornal Primeira Hora, desta segunda-feira, dia quatro, o presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos, ACCS, Losivânio de Lorenzi, destacou que ainda é cedo para se falar em números. "O prejuízo ainda é incalculável", define. Losivânio explica que as coooperativas e agroindústrias iniciaram os abates e as operações e, durante esses trabalhos, farão esse levantamento. Entretanto, o presidente da ACCS assegura, "o rombo do produtor vai ser grande".

 

Durante os dez dias de mobilização dos caminhoneiros, Losivânio de Lorenzi afirma que o maior desafio da entidade e de representantes das agroindústrias foi de liberar os caminhões carregados de ração, que estavam parados nos pontos de concentração. Ele afirma que foi feito um trabalho de negociação em cada local de paralisação, uma vez que não havia uma coordenação geral do movimento. Sobre a falta de ração nas propridades, Losivânio afirma que não houve mortandade de animais, mais muitos suínos estavam abaixo do peso quando foram entregues para as agroindústrias. Com animais com menos peso, o prejuízo se reflete diretamente porque a remuneração é justamente por quilo vivo entregue.

 

Mesmo após a desmobilização dos caminhoneiros, Losivânio de Lorenzi, destaca que até mesmo as indústrias de ração ainda não estão trabalhando com a capacidade plena, em função da falta de outras matérias-primas para a alimentação dos animais, que também dependiam do transporte rodoviário.

04 jun 18 | 10h03 Por Rádio Aliança

Suinocultura ainda calcula as perdas em função da greve dos caminhoneiros

Para ACCS, maior dificuldade foi com a alimentação dos animais nas propriedades.

Suinocultura ainda calcula as perdas em função da greve dos caminhoneiros

A suinocultura catarinense ainda calcula as perdas que o setor teve em função da greve dos caminhoneiros, que foi desmobilizada na última semana. Durante o período em que os motoristas de caminhão cruzaram os braços, os trabalhos de distribuição de ração e outros insumos para as propriedades ficaram prejudicados, bem como o transporte de animais para o abate. 

 

Em entrevista ao Jornal Primeira Hora, desta segunda-feira, dia quatro, o presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos, ACCS, Losivânio de Lorenzi, destacou que ainda é cedo para se falar em números. "O prejuízo ainda é incalculável", define. Losivânio explica que as coooperativas e agroindústrias iniciaram os abates e as operações e, durante esses trabalhos, farão esse levantamento. Entretanto, o presidente da ACCS assegura, "o rombo do produtor vai ser grande".

 

Durante os dez dias de mobilização dos caminhoneiros, Losivânio de Lorenzi afirma que o maior desafio da entidade e de representantes das agroindústrias foi de liberar os caminhões carregados de ração, que estavam parados nos pontos de concentração. Ele afirma que foi feito um trabalho de negociação em cada local de paralisação, uma vez que não havia uma coordenação geral do movimento. Sobre a falta de ração nas propridades, Losivânio afirma que não houve mortandade de animais, mais muitos suínos estavam abaixo do peso quando foram entregues para as agroindústrias. Com animais com menos peso, o prejuízo se reflete diretamente porque a remuneração é justamente por quilo vivo entregue.

 

Mesmo após a desmobilização dos caminhoneiros, Losivânio de Lorenzi, destaca que até mesmo as indústrias de ração ainda não estão trabalhando com a capacidade plena, em função da falta de outras matérias-primas para a alimentação dos animais, que também dependiam do transporte rodoviário.