Associação dos Avicultores do Alto Uruguai Catarinense afirma que alojamentos se mantém, mas intervalo aumentou.
Como era de se esperar, os avicultores também estão apreensivos com o embargo da União Europeia para a compra de carne de frango de 20 plantas agroindustriais do Brasil, sendo boa parte da BRF. A afirmação é da Associação dos Avicultores do Alto Uruguai Catarinense, que congrega cerca de 600 produtores de aves, sendo a maioria integrada da BRF em Concórdia. A unidade fabril da Capital do Trabalho também esta na lista dos frigoríficos embargados pelo bloco europeu, cujo anúncio ocorreu no último dia 19.
Em entrevista a Rádio Aliança, o presidente da associação, Anselmo Lodea, afirma que os alojamentos estão normais na região de Concórdia. Porém, o intervalo entre a entrega de um lote e o alojamento de outro é maior. "Nós vínhamos com um intervalo de 12 a 14 dias e esse intervalo passou para 22 dias", explica. Completa que, nessas condições, ao invés de ser seis lotes por ano, esse número pode ser de cinco e isso implicará na remuneração dos avicultores, que recebem da agroindústria por lote entregue. Conforme Lodea, todo mundo tem conta para pagar. Se não entrega frango, não recebe, sentencia.
A questão da remuneração tem ligação direta com o pagamento de dívidas. De acordo com Anselmo, os avicultores fazem investimentos nos aviários, em tecnologia. A maioria dos empréstimos é via financiamento bancário.
Apesar da situação nesse momento ser de apreensão, a Associação dos Avicultores da Região do Alto Uruguai Catarinense acredita que a situação seja resolvida, já que a BRF elegeu o novo comando do Conselho de Administração, que será presidido por Pedro Parente.
A proibição da venda de carne de frango para a União Europeia não iniciou no último dia 19. No começo do mês passado, o Ministério da Agricultura proibiu a venda de carne de frango para o bloco dessas mesmas 20 plantas frigoríficas por "deficiências no sistema oficial de controle sanitário". Tão logo, houve a liberação por parte do Governo Federal, houve o embargo pela própria União Européia.
Associação dos Avicultores do Alto Uruguai Catarinense afirma que alojamentos se mantém, mas intervalo aumentou.
Como era de se esperar, os avicultores também estão apreensivos com o embargo da União Europeia para a compra de carne de frango de 20 plantas agroindustriais do Brasil, sendo boa parte da BRF. A afirmação é da Associação dos Avicultores do Alto Uruguai Catarinense, que congrega cerca de 600 produtores de aves, sendo a maioria integrada da BRF em Concórdia. A unidade fabril da Capital do Trabalho também esta na lista dos frigoríficos embargados pelo bloco europeu, cujo anúncio ocorreu no último dia 19.
Em entrevista a Rádio Aliança, o presidente da associação, Anselmo Lodea, afirma que os alojamentos estão normais na região de Concórdia. Porém, o intervalo entre a entrega de um lote e o alojamento de outro é maior. "Nós vínhamos com um intervalo de 12 a 14 dias e esse intervalo passou para 22 dias", explica. Completa que, nessas condições, ao invés de ser seis lotes por ano, esse número pode ser de cinco e isso implicará na remuneração dos avicultores, que recebem da agroindústria por lote entregue. Conforme Lodea, todo mundo tem conta para pagar. Se não entrega frango, não recebe, sentencia.
A questão da remuneração tem ligação direta com o pagamento de dívidas. De acordo com Anselmo, os avicultores fazem investimentos nos aviários, em tecnologia. A maioria dos empréstimos é via financiamento bancário.
Apesar da situação nesse momento ser de apreensão, a Associação dos Avicultores da Região do Alto Uruguai Catarinense acredita que a situação seja resolvida, já que a BRF elegeu o novo comando do Conselho de Administração, que será presidido por Pedro Parente.
A proibição da venda de carne de frango para a União Europeia não iniciou no último dia 19. No começo do mês passado, o Ministério da Agricultura proibiu a venda de carne de frango para o bloco dessas mesmas 20 plantas frigoríficas por "deficiências no sistema oficial de controle sanitário". Tão logo, houve a liberação por parte do Governo Federal, houve o embargo pela própria União Européia.