Setor já vive um cenário positivo com a retomada de obras industriais
A área construída em Concórdia teve redução de pouco mais de 9% na comparação entre 2016 e 2017. Enquanto no ano passado a área construída foi de 117.293 m2, em 2016 chegou a quase 129 mil m2. A redução foi de 11.400 m2.
O presidente do Sindicato da Indústria da Construção e de Artefatos de Concreto Armado de Concórdia (Sinduscon), Gerson Rossini, avalia que 2017 foi complicado para a construção civil. “Nós vínhamos com uma projeção ascendente e 2017 foi um ano atípico, em que demitimos mais do que contratamos”, destaca.
Rossini pontua que fatores como juros altos, falta de recursos financeiros e recessão econômica prejudicaram a construção civil. “Agora a credibilidade voltou e estamos contratando novamente. Já percebemos diferença nos primeiros dias de 2018, com a contratação de novas construções e ampliações na indústria de metal mecânica e frigoríficos”, enfatiza. No ano passado a maioria das construções foi residencial.
Setor já vive um cenário positivo com a retomada de obras industriais
A área construída em Concórdia teve redução de pouco mais de 9% na comparação entre 2016 e 2017. Enquanto no ano passado a área construída foi de 117.293 m2, em 2016 chegou a quase 129 mil m2. A redução foi de 11.400 m2.
O presidente do Sindicato da Indústria da Construção e de Artefatos de Concreto Armado de Concórdia (Sinduscon), Gerson Rossini, avalia que 2017 foi complicado para a construção civil. “Nós vínhamos com uma projeção ascendente e 2017 foi um ano atípico, em que demitimos mais do que contratamos”, destaca.
Rossini pontua que fatores como juros altos, falta de recursos financeiros e recessão econômica prejudicaram a construção civil. “Agora a credibilidade voltou e estamos contratando novamente. Já percebemos diferença nos primeiros dias de 2018, com a contratação de novas construções e ampliações na indústria de metal mecânica e frigoríficos”, enfatiza. No ano passado a maioria das construções foi residencial.