Ela teria ido urinar próximo ao rio e acabou desaparecendo nas águas.
A Polícia Civil de Capinzal continua investigando as circunstâncias do afogamento que levaram a morte da jovem Dhara Correia, de 18 anos, no dia 16 de março, nas águas do Rio do Peixe.
De acordo com a Delegada Fernanda Gehlen da Silva, responsável pela Delegacia de Polícia da Comarca de Capinzal, o inquérito segue em andamento e ela aguarda alguns laudos periciais do Instituto Médico Legal (IML).
A Delegada confirmou que solicitou à Polícia Científica a realização de reprodução simulada dos fatos (reconstituição) para esclarecer algumas dúvidas que ainda pairam sobre o ocorrido. Não há data definida para esse procedimento, mas deve ocorrer nos próximos dias.
O laudo pericial cadavérico indicou como causa morte “asfixia por afogamento”, não havendo identificação de outras lesões externas que pudessem estar diretamente relacionadas a morte.
Dhara morreu afogada nas águas do Rio do Peixe, na direção da Linha Savóia, interior de Capinzal, no dia 16 de março.
Três amigos que estavam com a ela contaram que chegaram ao local por volta das 4h da madrugada e no começo da manhã, por volta das 8 horas, a vítima teria ido em direção a margem do rio para urinar e, em seguida, ouviram barulho dela entrando na água. Os três sustentam que teriam alertado para sair, mas logo depois a jovem desapareceu. Antes de acionar o socorro, os amigos realizaram buscas pelas margens.
Um dos homens que estava com a vítima tinha contra si um mandado de prisão ativo por outro crime. Ele foi preso dia depois e levado para o Presídio Regional de Joaçaba.
Os Bombeiros foram acionadas por volta das 10h15 e fizeram buscas superficiais e aquáticas, além da utilização de uma embarcação. Durante os trabalhos, foi encontrado um tênis, que segundo familiares, pertencia à jovem. Ele estava nas margens do rio, abaixo do ponto onde foi vista pela última vez.
Os mergulhadores iniciaram as buscas aquáticas por volta das 16 horas, porém, não obtiveram sucesso.
A operação foi acompanhada de perto por familiares da jovem, residentes no Loteamento São João, incluindo o pai, que afirmou conhecer o local devido a terem se reunido em outras oportunidades.
No domingo, dia 17, os Bombeiros realizaram buscas subaquáticas pouco depois das 14h até a localização do corpo após uma hora de trabalho.
Fonte: Capinzal FM
Ela teria ido urinar próximo ao rio e acabou desaparecendo nas águas.
A Polícia Civil de Capinzal continua investigando as circunstâncias do afogamento que levaram a morte da jovem Dhara Correia, de 18 anos, no dia 16 de março, nas águas do Rio do Peixe.
De acordo com a Delegada Fernanda Gehlen da Silva, responsável pela Delegacia de Polícia da Comarca de Capinzal, o inquérito segue em andamento e ela aguarda alguns laudos periciais do Instituto Médico Legal (IML).
A Delegada confirmou que solicitou à Polícia Científica a realização de reprodução simulada dos fatos (reconstituição) para esclarecer algumas dúvidas que ainda pairam sobre o ocorrido. Não há data definida para esse procedimento, mas deve ocorrer nos próximos dias.
O laudo pericial cadavérico indicou como causa morte “asfixia por afogamento”, não havendo identificação de outras lesões externas que pudessem estar diretamente relacionadas a morte.
Dhara morreu afogada nas águas do Rio do Peixe, na direção da Linha Savóia, interior de Capinzal, no dia 16 de março.
Três amigos que estavam com a ela contaram que chegaram ao local por volta das 4h da madrugada e no começo da manhã, por volta das 8 horas, a vítima teria ido em direção a margem do rio para urinar e, em seguida, ouviram barulho dela entrando na água. Os três sustentam que teriam alertado para sair, mas logo depois a jovem desapareceu. Antes de acionar o socorro, os amigos realizaram buscas pelas margens.
Um dos homens que estava com a vítima tinha contra si um mandado de prisão ativo por outro crime. Ele foi preso dia depois e levado para o Presídio Regional de Joaçaba.
Os Bombeiros foram acionadas por volta das 10h15 e fizeram buscas superficiais e aquáticas, além da utilização de uma embarcação. Durante os trabalhos, foi encontrado um tênis, que segundo familiares, pertencia à jovem. Ele estava nas margens do rio, abaixo do ponto onde foi vista pela última vez.
Os mergulhadores iniciaram as buscas aquáticas por volta das 16 horas, porém, não obtiveram sucesso.
A operação foi acompanhada de perto por familiares da jovem, residentes no Loteamento São João, incluindo o pai, que afirmou conhecer o local devido a terem se reunido em outras oportunidades.
No domingo, dia 17, os Bombeiros realizaram buscas subaquáticas pouco depois das 14h até a localização do corpo após uma hora de trabalho.
Fonte: Capinzal FM