Assunto foi tratado na última Sessão Ordinária da Câmara de Vereadores de Concórdia
O vereador Anderson Guzzatto (PL) encaminhou na sessão desta quinta-feira (04), a indicação nº 56/2021, onde ele sugere que a administração municipal de Concórdia, que os contribuintes possam ter a possibilidade de pagamento, do Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU, passando de seis, para 12 parcelas.
Conforme Guzzatto, neste momento de pandemia e de dificuldades financeiras, a medida dará uma possibilidade a mais, não só aos proprietários dos imóveis, mas também aqueles que moram de aluguel e tem de pagar o IPTU. “Essa sugestão vai facilitar a vida de muitos, tanto aqueles que têm o imóvel próprio, que se programa em 12 vezes. Tem também aqueles que pagam aluguel, pois, em 90% dos casos, a imobiliária passa para o inquilino pagar em seis vezes. Desta forma, este também pode dividir e, se vier a sair do imóvel, pagará até o momento que encerrou o contrato com o locatário”.
O vereador Mauro Fretta (PL) aproveitou o assunto de economia e sugeriu que o Código Tributário de Concórdia seja alterado. Fretta ressaltou que código atual é de 1983. “De lá pra cá muita coisa mudou e muitas pessoas são impactadas com essa defasagem.
(Fonte: Ederson Vilas Bôas/Ascom/CVC)
Assunto foi tratado na última Sessão Ordinária da Câmara de Vereadores de Concórdia
O vereador Anderson Guzzatto (PL) encaminhou na sessão desta quinta-feira (04), a indicação nº 56/2021, onde ele sugere que a administração municipal de Concórdia, que os contribuintes possam ter a possibilidade de pagamento, do Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU, passando de seis, para 12 parcelas.
Conforme Guzzatto, neste momento de pandemia e de dificuldades financeiras, a medida dará uma possibilidade a mais, não só aos proprietários dos imóveis, mas também aqueles que moram de aluguel e tem de pagar o IPTU. “Essa sugestão vai facilitar a vida de muitos, tanto aqueles que têm o imóvel próprio, que se programa em 12 vezes. Tem também aqueles que pagam aluguel, pois, em 90% dos casos, a imobiliária passa para o inquilino pagar em seis vezes. Desta forma, este também pode dividir e, se vier a sair do imóvel, pagará até o momento que encerrou o contrato com o locatário”.
O vereador Mauro Fretta (PL) aproveitou o assunto de economia e sugeriu que o Código Tributário de Concórdia seja alterado. Fretta ressaltou que código atual é de 1983. “De lá pra cá muita coisa mudou e muitas pessoas são impactadas com essa defasagem.
(Fonte: Ederson Vilas Bôas/Ascom/CVC)