O assunto em pauta nos últimos dias é a possível “terceira onda da Covid-19”. Sim, o Governo de SC, gestores de hospitais, médicos e autoridades ligadas ao setor de saúde estão falando sobre o tema nas últimas semanas. E a tal terceira onda não fica só no Estado Catarinense, a previsão de especialistas é de que ela se espalhe pelo Brasil.
Cientistas estão prevendo que esta onda deve iniciar em junho e que teremos dias difíceis até o fim de julho. Também relatam que, entre os fatores que colaboram com o aumento de casos da Covid-19, estão a vacinação lenta, flexibilização de medidas de prevenção, variantes mais agressivas e até o relaxamento de uma parcela da população, que está ignorando as orientações de cuidados, higienização, usos de máscaras e distanciamento social.
É preocupante? Claro que é!
A ideia é assustar? Não, a ideia é alertar!
Está mais do que provado que a Covid-19 não é brincadeira. Já escrevi por aqui, que quem negava a pandemia, dizia que era um exagero da imprensa, já não aparece mais para falar. Os números estão aí! O Brasil infelizmente soma mais de 430 mil mortes causadas pelo Coronavírus. São vidas que se foram, são famílias que perderam alguém!
Estamos nessa guerra desde o início da Pandemia, em março de 2020. Aí, veio a tal segunda onda e nos atacou cerca de um ano depois. Foi violenta! Falta de leitos em hospitais, mortes diárias e profissionais esgotados. Esse foi o cenário. E agora? A terceira onda, como vai ser? Vamos reviver todos aqueles momentos outra vez?
É realmente uma guerra e o pior é que o inimigo é invisível e está cada vez mais forte! Sim, essa é a realidade, basta ler e tentar entender um pouquinho sobre as tais variantes e sobre os efeitos que causam nos pacientes. É uma guerra onde nossa forma de ataque é a vacina, que é lenta. Nossa defesa, são as medidas de prevenção, que infelizmente não são levadas à séria por parte da população, e o sistema de Saúde, que por mais que tenha excelentes combatentes, os profissionais da área, pode ser uma fragilidade se o número de casos aumentar rapidamente.
A tal terceira onda é uma possibilidade. A melhor opção é não entrar nessa briga, nesse combate. Como fazer isso? Tentando não se contaminar com a Covid-19! E para isso é necessário respeitar e seguir todas as medidas de prevenção!
O assunto em pauta nos últimos dias é a possível “terceira onda da Covid-19”. Sim, o Governo de SC, gestores de hospitais, médicos e autoridades ligadas ao setor de saúde estão falando sobre o tema nas últimas semanas. E a tal terceira onda não fica só no Estado Catarinense, a previsão de especialistas é de que ela se espalhe pelo Brasil.
Cientistas estão prevendo que esta onda deve iniciar em junho e que teremos dias difíceis até o fim de julho. Também relatam que, entre os fatores que colaboram com o aumento de casos da Covid-19, estão a vacinação lenta, flexibilização de medidas de prevenção, variantes mais agressivas e até o relaxamento de uma parcela da população, que está ignorando as orientações de cuidados, higienização, usos de máscaras e distanciamento social.
É preocupante? Claro que é!
A ideia é assustar? Não, a ideia é alertar!
Está mais do que provado que a Covid-19 não é brincadeira. Já escrevi por aqui, que quem negava a pandemia, dizia que era um exagero da imprensa, já não aparece mais para falar. Os números estão aí! O Brasil infelizmente soma mais de 430 mil mortes causadas pelo Coronavírus. São vidas que se foram, são famílias que perderam alguém!
Estamos nessa guerra desde o início da Pandemia, em março de 2020. Aí, veio a tal segunda onda e nos atacou cerca de um ano depois. Foi violenta! Falta de leitos em hospitais, mortes diárias e profissionais esgotados. Esse foi o cenário. E agora? A terceira onda, como vai ser? Vamos reviver todos aqueles momentos outra vez?
É realmente uma guerra e o pior é que o inimigo é invisível e está cada vez mais forte! Sim, essa é a realidade, basta ler e tentar entender um pouquinho sobre as tais variantes e sobre os efeitos que causam nos pacientes. É uma guerra onde nossa forma de ataque é a vacina, que é lenta. Nossa defesa, são as medidas de prevenção, que infelizmente não são levadas à séria por parte da população, e o sistema de Saúde, que por mais que tenha excelentes combatentes, os profissionais da área, pode ser uma fragilidade se o número de casos aumentar rapidamente.
A tal terceira onda é uma possibilidade. A melhor opção é não entrar nessa briga, nesse combate. Como fazer isso? Tentando não se contaminar com a Covid-19! E para isso é necessário respeitar e seguir todas as medidas de prevenção!