Agronegócio

08 jan 07 | 7h58 Por Rádio Aliança

Para Faesc, vacinação do rebanho gaúcho contra a febre aftosa acaba sendo uma proteção ao catarinense

Para Faesc, vacinação do rebanho gaúcho contra a febre aftosa acaba sendo uma proteção ao catarinense
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A Faesc - Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina - está analisando de forma positiva a vacinação do rebanho gaúcho contra a febre aftosa. Para o vice-presidente Enori Barbieri, a imunização no vizinho Estado acaba sendo uma "proteção" para Santa Catarina, que prefere não vacinar o rebanho. Segundo ele, o Rio Grande do Sul não tem uma estrutura de barreira sanitária eficaz e se não ocorresse a vacinação, Santa Catarina teria de implantar formas mais seguras para evitar a entrada da doença no Estado.

O ideal seria que o Rio Grande do Sul buscasse também o status de zona livre de aftosa sem vacinação. Porém, Barbieri entende que os gaúchos estão priorizando a manutenção dos mercados já existentes, como a venda para a Rússia, por exemplo. Mesmo Santa Catarina não vendendo para os russos, devido ao embargo imposto há mais de um ano, a decisão de não vacinar o rebanho faz parte de uma política que pretende alcançar mercados mais lucrativos como os da União Européia e Japão, no qual não haverá disputa interna com o RS.

08 jan 07 | 7h58 Por Rádio Aliança

Para Faesc, vacinação do rebanho gaúcho contra a febre aftosa acaba sendo uma proteção ao catarinense

Para Faesc, vacinação do rebanho gaúcho contra a febre aftosa acaba sendo uma proteção ao catarinense

A Faesc - Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina - está analisando de forma positiva a vacinação do rebanho gaúcho contra a febre aftosa. Para o vice-presidente Enori Barbieri, a imunização no vizinho Estado acaba sendo uma "proteção" para Santa Catarina, que prefere não vacinar o rebanho. Segundo ele, o Rio Grande do Sul não tem uma estrutura de barreira sanitária eficaz e se não ocorresse a vacinação, Santa Catarina teria de implantar formas mais seguras para evitar a entrada da doença no Estado.

O ideal seria que o Rio Grande do Sul buscasse também o status de zona livre de aftosa sem vacinação. Porém, Barbieri entende que os gaúchos estão priorizando a manutenção dos mercados já existentes, como a venda para a Rússia, por exemplo. Mesmo Santa Catarina não vendendo para os russos, devido ao embargo imposto há mais de um ano, a decisão de não vacinar o rebanho faz parte de uma política que pretende alcançar mercados mais lucrativos como os da União Européia e Japão, no qual não haverá disputa interna com o RS.