Empresas do setor afastam risco de desabastecimento. Atualmente, somente duas plantas estão paralisadas no Estado
As indústrias de aves e suínos do RS têm retorno gradativo retomaram parcial ou totalmente as atividades de abate e processamento.
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Atualmente, somente duas plantas estão paralisadas no Estado, conforme levantamento conjunto da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), da Associação Gaúcha de Avicultura (ASGAV) e do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Estado do Rio Grande do Sul (SIPS) divulgado nesta quinta-feira (09).
A pecuária gaúcha chegou a registrar paralisação ou atividade reduzida em dez unidades em função das enchentes nos últimos dias.
“Com o restabelecimento gradativo da produção, o risco ao abastecimento destas proteínas no Estado está afastado, apesar de comprometimentos pontuais devido a questões logísticas”, afirmaram as entidades em nota.
No entanto, permanece o estado de atenção do setor quanto aos obstáculos enfrentados para o fluxo de insumos e escoamento da produção, frente às adversidades de transporte após dezenas de pontos de interrupção de fluxo rodoviário.
Ao mesmo tempo em que segue trabalhando para preservar o abastecimento de proteínas, o setor produtivo ressaltou que mantém foco no apoio às comunidades prejudicadas pelas chuvas.
“A distribuição de alimentos e itens básicos está no foco das empresas do setor. A prioridade é preservar vidas”, enfatizaram as associações.
Portal RBV
Empresas do setor afastam risco de desabastecimento. Atualmente, somente duas plantas estão paralisadas no Estado
As indústrias de aves e suínos do RS têm retorno gradativo retomaram parcial ou totalmente as atividades de abate e processamento.
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A pecuária gaúcha chegou a registrar paralisação ou atividade reduzida em dez unidades em função das enchentes nos últimos dias.
“Com o restabelecimento gradativo da produção, o risco ao abastecimento destas proteínas no Estado está afastado, apesar de comprometimentos pontuais devido a questões logísticas”, afirmaram as entidades em nota.
No entanto, permanece o estado de atenção do setor quanto aos obstáculos enfrentados para o fluxo de insumos e escoamento da produção, frente às adversidades de transporte após dezenas de pontos de interrupção de fluxo rodoviário.
Ao mesmo tempo em que segue trabalhando para preservar o abastecimento de proteínas, o setor produtivo ressaltou que mantém foco no apoio às comunidades prejudicadas pelas chuvas.
“A distribuição de alimentos e itens básicos está no foco das empresas do setor. A prioridade é preservar vidas”, enfatizaram as associações.
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