Geral

29 nov 23 | 9h16 Por Alisson Martins

Polícia Federal cumpre mandados em Erechim e Barão de Cotegipe por suspeitas de fraudarem licitações

Grupo aplicava irregularidades em mais de 20 cidades brasileiras

Polícia Federal cumpre mandados em Erechim e Barão de Cotegipe por suspeitas de fraudarem licitações
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Agentes da Polícia Federal de Santa Catarina cumpriram seis mandados de busca e apreensão em Erechim e Barão do Cotegipe nesta terça (28), em operação que investiga fraudes em licitações.


Os locais seriam empresas e residências dos investigados, que são suspeitos de aplicar as irregularidades em mais de 20 cidades brasileiras


Conforme informações da Polícia Federal, há suspeita de fraude no caráter competitivo do processo licitatóriosuperfaturamento dos equipamentos e produtos, e possível corrupção de servidores públicos


Ainda segundo a investigação, o grupo envolvia várias pessoas jurídicas. Essas empresas, que pertencem ao mesmo grupo, simulavam competição para fraudar e vencer as licitações. 


Nas buscas, foram coletados possíveis provas para identificar e comprovar o envolvimento de servidores públicos nos atos ilícitos


Os investigados respondem pela prática dos crimes de “frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinação ou qualquer outro expediente, o caráter competitivo de procedimento licitatório”, que tem pena de detenção de até quatro anos, mais pagamento de multa. 


GZH



29 nov 23 | 9h16 Por Alisson Martins

Polícia Federal cumpre mandados em Erechim e Barão de Cotegipe por suspeitas de fraudarem licitações

Grupo aplicava irregularidades em mais de 20 cidades brasileiras

Polícia Federal cumpre mandados em Erechim e Barão de Cotegipe por suspeitas de fraudarem licitações

Agentes da Polícia Federal de Santa Catarina cumpriram seis mandados de busca e apreensão em Erechim e Barão do Cotegipe nesta terça (28), em operação que investiga fraudes em licitações.


Os locais seriam empresas e residências dos investigados, que são suspeitos de aplicar as irregularidades em mais de 20 cidades brasileiras


Conforme informações da Polícia Federal, há suspeita de fraude no caráter competitivo do processo licitatóriosuperfaturamento dos equipamentos e produtos, e possível corrupção de servidores públicos


Ainda segundo a investigação, o grupo envolvia várias pessoas jurídicas. Essas empresas, que pertencem ao mesmo grupo, simulavam competição para fraudar e vencer as licitações. 


Nas buscas, foram coletados possíveis provas para identificar e comprovar o envolvimento de servidores públicos nos atos ilícitos


Os investigados respondem pela prática dos crimes de “frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinação ou qualquer outro expediente, o caráter competitivo de procedimento licitatório”, que tem pena de detenção de até quatro anos, mais pagamento de multa. 


GZH