Grupo aplicava irregularidades em mais de 20 cidades brasileiras
Agentes da Polícia Federal de Santa Catarina cumpriram seis mandados de busca e apreensão em Erechim e Barão do Cotegipe nesta terça (28), em operação que investiga fraudes em licitações.
Os locais seriam empresas e residências dos investigados, que são suspeitos de aplicar as irregularidades em mais de 20 cidades brasileiras.
Conforme informações da Polícia Federal, há suspeita de fraude no caráter competitivo do processo licitatório, superfaturamento dos equipamentos e produtos, e possível corrupção de servidores públicos.
Ainda segundo a investigação, o grupo envolvia várias pessoas jurídicas. Essas empresas, que pertencem ao mesmo grupo, simulavam competição para fraudar e vencer as licitações.
Nas buscas, foram coletados possíveis provas para identificar e comprovar o envolvimento de servidores públicos nos atos ilícitos.
Os investigados respondem pela prática dos crimes de “frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinação ou qualquer outro expediente, o caráter competitivo de procedimento licitatório”, que tem pena de detenção de até quatro anos, mais pagamento de multa.
GZH
Grupo aplicava irregularidades em mais de 20 cidades brasileiras
Agentes da Polícia Federal de Santa Catarina cumpriram seis mandados de busca e apreensão em Erechim e Barão do Cotegipe nesta terça (28), em operação que investiga fraudes em licitações.
Os locais seriam empresas e residências dos investigados, que são suspeitos de aplicar as irregularidades em mais de 20 cidades brasileiras.
Conforme informações da Polícia Federal, há suspeita de fraude no caráter competitivo do processo licitatório, superfaturamento dos equipamentos e produtos, e possível corrupção de servidores públicos.
Ainda segundo a investigação, o grupo envolvia várias pessoas jurídicas. Essas empresas, que pertencem ao mesmo grupo, simulavam competição para fraudar e vencer as licitações.
Nas buscas, foram coletados possíveis provas para identificar e comprovar o envolvimento de servidores públicos nos atos ilícitos.
Os investigados respondem pela prática dos crimes de “frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinação ou qualquer outro expediente, o caráter competitivo de procedimento licitatório”, que tem pena de detenção de até quatro anos, mais pagamento de multa.
GZH