Neodi Saretta, do PT concordiense, é presidente da Comissão de Saúde da Alesc
O deputado Neodi Saretta, do PT concordiense, falou nesta semana sobre a decisão do Supremo Tribunal de Justiça, STJ, de que as operadoras dos planos de saúde não serão mais obrigadas a cobrir procedimentos que não constem na lista da Agência Nacional de Saúde Suplementar, ANS, o chamado rol taxativo.
Para ele, a decisão vai na contramão das necessidades da população que tem plano de saúde, pois acaba limitando os atendimentos. “É uma situação difícil para a população, pois ter plano de saúde é bom, já que alivia o sistema público. Mas, ao limitar procedimentos, a população acaba indo para o SUS”, disse Saretta que também é presidente da Comissão de Saúde.
Saretta disse ainda que espera que a decisão não seja definitiva, já que cabe recurso ao Supremo Tribunal Federal. “Minha manifestação é no sentido de que o STF possa analisar e mantenha o rol de procedimentos como exemplificativo e não taxativo, a bem da saúde da população”.
(Fonte: Suzana Rigo/Ascom)
Neodi Saretta, do PT concordiense, é presidente da Comissão de Saúde da Alesc
O deputado Neodi Saretta, do PT concordiense, falou nesta semana sobre a decisão do Supremo Tribunal de Justiça, STJ, de que as operadoras dos planos de saúde não serão mais obrigadas a cobrir procedimentos que não constem na lista da Agência Nacional de Saúde Suplementar, ANS, o chamado rol taxativo.
Para ele, a decisão vai na contramão das necessidades da população que tem plano de saúde, pois acaba limitando os atendimentos. “É uma situação difícil para a população, pois ter plano de saúde é bom, já que alivia o sistema público. Mas, ao limitar procedimentos, a população acaba indo para o SUS”, disse Saretta que também é presidente da Comissão de Saúde.
Saretta disse ainda que espera que a decisão não seja definitiva, já que cabe recurso ao Supremo Tribunal Federal. “Minha manifestação é no sentido de que o STF possa analisar e mantenha o rol de procedimentos como exemplificativo e não taxativo, a bem da saúde da população”.
(Fonte: Suzana Rigo/Ascom)