Geral

30 nov 23 | 9h54 Por Alisson Martins

CNJ vai apurar conduta de juíza de SC que gritou com testemunha

TRT da 12ª Região também anunciou que decidiu suspender as novas audiências da juíza Kismara Brustolin

CNJ vai apurar conduta de juíza de SC que gritou com testemunha
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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou nesta quarta-feira (29) a instauração de uma reclamação disciplinar contra a juíza do trabalho Kismara Brustolin, de Santa Catarina, do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região. As informações são do g1.


O TRT da 12ª Região também anunciou que decidiu suspender as novas audiências da juíza Kismara Brustolin, que atua como substituta em processos.


O objetivo é apurar a conduta da magistrada durante uma sessão na Vara da Justiça do Trabalho em Xanxerê, no Oeste de Santa Catarina, onde ela repreende aos gritos uma testemunha e pede para que ele responda a ela com uma frase específica.


A situação foi registrada em vídeo e mostra a magistrada exigindo que o homem – aparentemente assustado – se dirija a ela com a frase: “O que a senhora deseja, excelência?”.


A magistrada não se pronunciou oficialmente sobre os incidentes da sessão, ocorrida em 14 de novembro.


Entenda


Uma audiência trabalhista que ocorreu em 13 de novembro deste ano em Xanxerê, no Oeste de Santa Catarina, está repercutindo nos bastidores jurídicos. Durante o ato, uma juíza do Trabalho repreendeu, aos gritos, uma testemunha do caso que estava sendo debatido, pedindo que a pessoa respondesse a ela. 


No vídeo, com um recorte da audiência, a magistrada Kismara Brustolin interrompe o depoimento e se dirige ao homem que era ouvido: “Eu chamei a sua atenção, o senhor tem que responder assim: ‘O que a senhora deseja, excelência?’”.


A testemunha parece assustada e fica em silêncio por alguns segundos. Na sequência a juíza Kismara insiste que ele deve dizer: “O que a senhora deseja, excelência?”. 


O homem diz que não está entendendo e ela segue com “repete, repete”, aos gritos. Por fim, ela decide desconsiderar o depoimento da testemunha que havia sido levada pela empresa envolvida no processo.


Fonte: NSC

30 nov 23 | 9h54 Por Alisson Martins

CNJ vai apurar conduta de juíza de SC que gritou com testemunha

TRT da 12ª Região também anunciou que decidiu suspender as novas audiências da juíza Kismara Brustolin

CNJ vai apurar conduta de juíza de SC que gritou com testemunha

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou nesta quarta-feira (29) a instauração de uma reclamação disciplinar contra a juíza do trabalho Kismara Brustolin, de Santa Catarina, do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região. As informações são do g1.


O TRT da 12ª Região também anunciou que decidiu suspender as novas audiências da juíza Kismara Brustolin, que atua como substituta em processos.


O objetivo é apurar a conduta da magistrada durante uma sessão na Vara da Justiça do Trabalho em Xanxerê, no Oeste de Santa Catarina, onde ela repreende aos gritos uma testemunha e pede para que ele responda a ela com uma frase específica.


A situação foi registrada em vídeo e mostra a magistrada exigindo que o homem – aparentemente assustado – se dirija a ela com a frase: “O que a senhora deseja, excelência?”.


A magistrada não se pronunciou oficialmente sobre os incidentes da sessão, ocorrida em 14 de novembro.


Entenda


Uma audiência trabalhista que ocorreu em 13 de novembro deste ano em Xanxerê, no Oeste de Santa Catarina, está repercutindo nos bastidores jurídicos. Durante o ato, uma juíza do Trabalho repreendeu, aos gritos, uma testemunha do caso que estava sendo debatido, pedindo que a pessoa respondesse a ela. 


No vídeo, com um recorte da audiência, a magistrada Kismara Brustolin interrompe o depoimento e se dirige ao homem que era ouvido: “Eu chamei a sua atenção, o senhor tem que responder assim: ‘O que a senhora deseja, excelência?’”.


A testemunha parece assustada e fica em silêncio por alguns segundos. Na sequência a juíza Kismara insiste que ele deve dizer: “O que a senhora deseja, excelência?”. 


O homem diz que não está entendendo e ela segue com “repete, repete”, aos gritos. Por fim, ela decide desconsiderar o depoimento da testemunha que havia sido levada pela empresa envolvida no processo.


Fonte: NSC