Ele concedeu entrevista à Aliança FM e criticou morosidade do atual governo.
“Minha candidatura é real”, afirmou o empresário e político concordiense Mauri Maran sobre o nome dele como pré-candidato do Partido dos Trabalhadores ao pleito eleitoral de 2024 durante entrevista concedida ao jornalismo da Aliança FM na manhã desta quinta-feira, dia 23.
SIGA A ALIANÇA FM NAS REDES SOCIAIS:
Desde que foi anunciada, no último fim de semana, a pré-candidatura de Maran foi alvo de alguns comentários de que este seria um blefe do PT para tirar o foco de outros nomes que poderiam ser anunciados mais a frente, durante as convenções, que devem ocorrer em agosto.
“No meio político, estes comentários são normais. Vêm da oposição política. Quando tomamos uma decisão, é definitiva. Não tem blefe. Minha candidatura é real. Isso não quer dizer que algum outro companheiro do PT não possa colocar o nome à disposição. Posso dizer com certeza que nem o Saretta, nem o Girardi serão candidatos”, disse.
Na entrevista, Maran explicou que colocou o nome à disposição porque trabalhou por 16 anos dentro da prefeitura, durante a gestão PT (2000 – 2016), além de estar na política desde 1988. Conforme o empresário, ele tem conhecimento para dar o novo passo na vida pública.
Maran também lembrou que o nome natural para ser pré-candidato do PT seria o do presidente do partido, Evandro Pegoraro, que foi também o nome em 2020, mas que o próprio político declinou de convites para poder voltar a concorrer a uma vaga na Câmara de Vereadores de Concórdia.
“É uma eleição em aberto, com grande possibilidade do nosso partido ganhar. Até porque a gente tem uma grande história com Concórdia, de 16 anos. Acho que o povo está com saudade da administração do PT. Meu projeto é político, não é pessoal, e diante dos convites da executiva, eu aceitei”.
Na entrevista, Maran criticou a morosidade do atual governo, ressaltando que muitas obras demoraram a sair do papel. Ele também lembrou que a gestão não olhou para o lado social do poder público, deixando de contemplar a população mais carente, além de deixas a desejar em obras.
“Um dos pontos que me fizeram tomar a decisão foi perceber que existe a necessidade de melhorar a vida do concordiense. A gente percebe uma morosidade no atual governo. Deixamos o projeto de terceira pista da Senador Attilio Fontana pronto e até agora não está pronto. A Tancredo Neves, também, não deve acabar esse ano. No caso de casas populares, o governo não trouxe uma para Concórdia em oito anos”, comenta.
“Na nossa época, tinha o orçamento participativo, onde todos os bairros ganhavam obras importantes. Nos últimos anos, tem bairros que nunca ganhavam nem uma pavimentação”, finaliza ele.
Ele concedeu entrevista à Aliança FM e criticou morosidade do atual governo.
“Minha candidatura é real”, afirmou o empresário e político concordiense Mauri Maran sobre o nome dele como pré-candidato do Partido dos Trabalhadores ao pleito eleitoral de 2024 durante entrevista concedida ao jornalismo da Aliança FM na manhã desta quinta-feira, dia 23.
SIGA A ALIANÇA FM NAS REDES SOCIAIS:
Desde que foi anunciada, no último fim de semana, a pré-candidatura de Maran foi alvo de alguns comentários de que este seria um blefe do PT para tirar o foco de outros nomes que poderiam ser anunciados mais a frente, durante as convenções, que devem ocorrer em agosto.
“No meio político, estes comentários são normais. Vêm da oposição política. Quando tomamos uma decisão, é definitiva. Não tem blefe. Minha candidatura é real. Isso não quer dizer que algum outro companheiro do PT não possa colocar o nome à disposição. Posso dizer com certeza que nem o Saretta, nem o Girardi serão candidatos”, disse.
Na entrevista, Maran explicou que colocou o nome à disposição porque trabalhou por 16 anos dentro da prefeitura, durante a gestão PT (2000 – 2016), além de estar na política desde 1988. Conforme o empresário, ele tem conhecimento para dar o novo passo na vida pública.
Maran também lembrou que o nome natural para ser pré-candidato do PT seria o do presidente do partido, Evandro Pegoraro, que foi também o nome em 2020, mas que o próprio político declinou de convites para poder voltar a concorrer a uma vaga na Câmara de Vereadores de Concórdia.
“É uma eleição em aberto, com grande possibilidade do nosso partido ganhar. Até porque a gente tem uma grande história com Concórdia, de 16 anos. Acho que o povo está com saudade da administração do PT. Meu projeto é político, não é pessoal, e diante dos convites da executiva, eu aceitei”.
Na entrevista, Maran criticou a morosidade do atual governo, ressaltando que muitas obras demoraram a sair do papel. Ele também lembrou que a gestão não olhou para o lado social do poder público, deixando de contemplar a população mais carente, além de deixas a desejar em obras.
“Um dos pontos que me fizeram tomar a decisão foi perceber que existe a necessidade de melhorar a vida do concordiense. A gente percebe uma morosidade no atual governo. Deixamos o projeto de terceira pista da Senador Attilio Fontana pronto e até agora não está pronto. A Tancredo Neves, também, não deve acabar esse ano. No caso de casas populares, o governo não trouxe uma para Concórdia em oito anos”, comenta.
“Na nossa época, tinha o orçamento participativo, onde todos os bairros ganhavam obras importantes. Nos últimos anos, tem bairros que nunca ganhavam nem uma pavimentação”, finaliza ele.