Manifestação foi feita na Assembleia Legislativa de Satna Catarina.
Ao usar a tribuna na Assembleia Legislativa, o deputado Neodi Saretta voltou falar sobre a crise na saúde catarinense. O deputado, que é presidente da Comissão de Saúde, disse estar preocupado com a possibilidade de paralisação no atendimento das UTIs dos hospitais públicos do estado em função da dívida de R$ 334 milhões com fornecedores.
Ele questionou o Estado sobre como será quitada a dívida, já que o Governador foi ao STF pedir a redução do investimento em saúde. “Se, com 14% do orçamento, que era o valor aplicado no ano passado, a conta ficou apertada, como é que o governo vai fazer a matemática para garantir a saúde dos catarinenses com a redução do investimento para 12% do orçamento?”.
Saretta continuou dizendo que a conta não vai fechar e o povo catarinense sairá prejudicado. “Quem vai pagar o preço desse descaso será o cidadão que ao precisar de um medicamento, de uma consulta, exame, cirurgia e poderá não conseguir por falta de investimento na saúde”.
(Fonte: Susana Rigo/Especial)
Manifestação foi feita na Assembleia Legislativa de Satna Catarina.
Ao usar a tribuna na Assembleia Legislativa, o deputado Neodi Saretta voltou falar sobre a crise na saúde catarinense. O deputado, que é presidente da Comissão de Saúde, disse estar preocupado com a possibilidade de paralisação no atendimento das UTIs dos hospitais públicos do estado em função da dívida de R$ 334 milhões com fornecedores.
Ele questionou o Estado sobre como será quitada a dívida, já que o Governador foi ao STF pedir a redução do investimento em saúde. “Se, com 14% do orçamento, que era o valor aplicado no ano passado, a conta ficou apertada, como é que o governo vai fazer a matemática para garantir a saúde dos catarinenses com a redução do investimento para 12% do orçamento?”.
Saretta continuou dizendo que a conta não vai fechar e o povo catarinense sairá prejudicado. “Quem vai pagar o preço desse descaso será o cidadão que ao precisar de um medicamento, de uma consulta, exame, cirurgia e poderá não conseguir por falta de investimento na saúde”.
(Fonte: Susana Rigo/Especial)