Economia

01 mai 19 | 9h24 Por Rádio Aliança

Aurora reajusta o preço do suíno em R$ 0,10

A partir desta quarta-feira, 1º de maio, o valor passa de R$ 3,30 para R$ 3,40

Aurora reajusta o preço do suíno em R$ 0,10
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Uma boa notícia para os produtores de suínos. A partir desta quarta-feira, 1º de maio, os integrados da Aurora terão R$ 0,10 de reajuste para o preço do suíno vivo, que vai passar de R$ 3,30 para R$ 3,40. Por enquanto, JBS, Pamplona e BRF mantêm o valor de R$ 3,30.

 

O presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio de Lorenzi, diz que o momento é de otimismo para o setor. “Melhorou o consumo no merco interno, mas a aposta é no mercado externo, principalmente com os problemas sanitários da China”, afirma o presidente. Segundo ele, o mundo inteiro está de olho no potencial sanitário do Brasil.

 

A China enfrenta dificuldades para controlar surto de peste suína africana. A doença, segundo fontes do setor no gigante asiático, estaria causando perda de aproximadamente 18% do rebanho do país. Isso faz com que os chineses precisem importar carne dos outros países, o que reflete diretamente nos preços.

 

Mesmo que o momento esteja favorável à suinocultura, Lorenzi recomenda que os produtores não aumentem os planteis. “O grande diferencial é o problema que está ocorrendo na China e ainda aumentará o volume de exportações, mas isso não garante que tenhamos um longo período favorável, principalmente para o mercado asiático. Por isso, é importante controlar a euforia”, destaca.

 

01 mai 19 | 9h24 Por Rádio Aliança

Aurora reajusta o preço do suíno em R$ 0,10

A partir desta quarta-feira, 1º de maio, o valor passa de R$ 3,30 para R$ 3,40

Aurora reajusta o preço do suíno em R$ 0,10

Uma boa notícia para os produtores de suínos. A partir desta quarta-feira, 1º de maio, os integrados da Aurora terão R$ 0,10 de reajuste para o preço do suíno vivo, que vai passar de R$ 3,30 para R$ 3,40. Por enquanto, JBS, Pamplona e BRF mantêm o valor de R$ 3,30.

 

O presidente da Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS), Losivanio de Lorenzi, diz que o momento é de otimismo para o setor. “Melhorou o consumo no merco interno, mas a aposta é no mercado externo, principalmente com os problemas sanitários da China”, afirma o presidente. Segundo ele, o mundo inteiro está de olho no potencial sanitário do Brasil.

 

A China enfrenta dificuldades para controlar surto de peste suína africana. A doença, segundo fontes do setor no gigante asiático, estaria causando perda de aproximadamente 18% do rebanho do país. Isso faz com que os chineses precisem importar carne dos outros países, o que reflete diretamente nos preços.

 

Mesmo que o momento esteja favorável à suinocultura, Lorenzi recomenda que os produtores não aumentem os planteis. “O grande diferencial é o problema que está ocorrendo na China e ainda aumentará o volume de exportações, mas isso não garante que tenhamos um longo período favorável, principalmente para o mercado asiático. Por isso, é importante controlar a euforia”, destaca.