Política

26 abr 19 | 9h03 Por Rádio Aliança

Deputado defende unificação das eleições a partir de 2022

Proposta é que mandatos passem para cinco anos, sem possibilidade de reeleição

Deputado defende unificação das eleições a partir de 2022
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Você é a favor de que as eleições nacionais, estaduais e municipais sejam realizadas no mesmo ano? O deputado federal do MDB de SC, Rogério Peninha Mendonça, apresentou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que pretende unificar as eleições no brasil. “O período eleitoral é historicamente uma fase em que o país para. As obras públicas não têm andamento, os projetos ficam congelados. Isso sem falar no trabalho legislativo que é quase nulo. Não existe uma justificativa plausível para que tenhamos eleições a cada dois anos.”, afirma o deputado.

 

O parlamentar argumenta que o alto custo de cada pleito já justificaria a iniciativa, que em 2018, por exemplo, chegou à casa dos R$ 900 milhões. Ele ressalta que este é um dos fatores que tem gerado grande repercussão.

 

Se a PEC 56 for aprovada, os mandatos dos atuais prefeitos e vereadores serão prorrogados por dois anos, para que em 2022 tenha eleição para presidente, deputados, senadores, governador, prefeito e vereadores. Outra proposta é que os mandatos do Executivo passariam para cinco anos, sem possibilidade de reeleição. Para que não haja eleições municipais no ano que vem, essa Proposta de Emenda à constituição tem que ser aprovada até outubro deste ano.

26 abr 19 | 9h03 Por Rádio Aliança

Deputado defende unificação das eleições a partir de 2022

Proposta é que mandatos passem para cinco anos, sem possibilidade de reeleição

Deputado defende unificação das eleições a partir de 2022

Você é a favor de que as eleições nacionais, estaduais e municipais sejam realizadas no mesmo ano? O deputado federal do MDB de SC, Rogério Peninha Mendonça, apresentou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que pretende unificar as eleições no brasil. “O período eleitoral é historicamente uma fase em que o país para. As obras públicas não têm andamento, os projetos ficam congelados. Isso sem falar no trabalho legislativo que é quase nulo. Não existe uma justificativa plausível para que tenhamos eleições a cada dois anos.”, afirma o deputado.

 

O parlamentar argumenta que o alto custo de cada pleito já justificaria a iniciativa, que em 2018, por exemplo, chegou à casa dos R$ 900 milhões. Ele ressalta que este é um dos fatores que tem gerado grande repercussão.

 

Se a PEC 56 for aprovada, os mandatos dos atuais prefeitos e vereadores serão prorrogados por dois anos, para que em 2022 tenha eleição para presidente, deputados, senadores, governador, prefeito e vereadores. Outra proposta é que os mandatos do Executivo passariam para cinco anos, sem possibilidade de reeleição. Para que não haja eleições municipais no ano que vem, essa Proposta de Emenda à constituição tem que ser aprovada até outubro deste ano.