Nossa Opinião

01 mar 19 | 13h05 Por Rádio Aliança

A volta de Gilberto Romani para a Administração é uma pedra que foi cantada

Por outro lado, a entrada de Levi dos Santos no cargo de Chefe de Execução Fiscal é a surpresa do dia.

A volta de Gilberto Romani para a Administração é uma pedra que foi cantada
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A volta de Gilberto Romani a um cargo público era uma pedra que já vinha sendo cantada há certo tempo. Conforme informações, Romani passa a ocupar o cargo de Chefe Administrativo na Secretaria Municipal dos Transportes de Concórdia, a partir da próxima segunda-feira, dia quatro. Esse cargo estava vago. O retorno de Romani vai além de uma proximidade dele com o Executivo Municipal, ou parte dele. Significa que a saída do PSB é um caminho sem volta.

 

Vale lembrar que Romani esteve até o fim do ano passado como superintendente da Fundação Municipal do Meio Ambiente, a Fundema. Ele foi exonerado, juntamente com outros nomes do PSB, no começo desse ano quando o partido foi "convidado a retirar-se" do Governo Municipal, em função dos desdobramentos da eleição da Câmara de Vereadores, ocorrida no fim de 2018.

 

Desde que houve esse desfecho, Romani sempre mostrou-se revoltoso com a decisão que ele disse ter sido do comando do PSB de Concórdia, sem a concordância dele e de um grupo de partidários. Tal fato provocou um racha na sigla.

 

Já tratamos disso nesse espaço, mas desde que foi exonerado, Romani corriqueiramente era visto na Prefeitura de Concórdia, demonstrando que com ele não havia distanciamento com a Administração. Em certa ocasião cheguei a palpitar aqui que era possível ele voltar para o comando da Fundema. Porém, tal hipótese não se confirmou, já que atualmente Roberto Marinello, ex-PSD e hoje no PR, é o titular do órgão.

 

Entretanto, a volta de Romani à Administração se confirmou, mas num cargo menor e em outra pasta. Houve informações de bastidores de que Romani poderia estar articulando a sua ida ao Patriotas. Em contato telefônico com ele na manhã de hoje, ele não revelou essa possibilidade. Dando a entender que o PR de Massocco também pode ser o seu destino. O vice-prefeito, aliás, foi uma das pessoas que pavimentou o retorno de Romani ao Executivo Municipal. Por outro lado, conforme o próprio Romani, a sua filiação partidária não foi exigida para essa volta a Administração.

 

Sobre o PSB, Romani afirma que não sai sozinho. Ele diz que leva um quantitativo de aproximadamente 30 pessoas. Para onde irão? Não sei!

 

Outro nome que volta à cena pública é o de Levi dos Santos, que esteve na Fundação do Meio Ambiente, Fundema, na gestão Girardi/Santhier. Desta feita, a partir da próxima segunda-feira, dia quatro, ele passa a ocupar o cargo de Chefe de Execução Fiscal, cuja função vinha sendo exercida por Roberto Marinello, hoje na Fundema.////////

 

Levi já foi candidato pelo PC do B e estava recentemente, também, no PDT. Não consegui conversar com ele para ver o seu destino político. Mas há quem diga que deve parar no Partido da República. Não sei para o amigo ouvinte, mas para mim, Levi dos Santos no Executivo Municipal é a surpresa do dia! Essa afirmação é sustentada pelo sua trajetória nas siglas que hoje são oposição.

 

Tudo na vida tem os seus porquês. Os pontos de exclamação não surgem de imediato para completar os pontos de interrogação. As respostas vêm com o tempo! O retorno de Romani já era uma pedra que vinha sendo cantada. Conforme já colocado, as evidências eram óbvias demais. Já sobre Levi, é possível que possa ter relação com um projeto político-partidário, haja vista que 2020 está aí.

 

Nos dias atuais, a política não é mais a mesma em sua morfologia, ainda mais nessas tratativas internas para preenchimento de cargos de confiança. A começar pelo fato de que hoje virou um "até logo" o que antigamente era um "adeus"!

01 mar 19 | 13h05 Por Rádio Aliança

A volta de Gilberto Romani para a Administração é uma pedra que foi cantada

Por outro lado, a entrada de Levi dos Santos no cargo de Chefe de Execução Fiscal é a surpresa do dia.

A volta de Gilberto Romani para a Administração é uma pedra que foi cantada

A volta de Gilberto Romani a um cargo público era uma pedra que já vinha sendo cantada há certo tempo. Conforme informações, Romani passa a ocupar o cargo de Chefe Administrativo na Secretaria Municipal dos Transportes de Concórdia, a partir da próxima segunda-feira, dia quatro. Esse cargo estava vago. O retorno de Romani vai além de uma proximidade dele com o Executivo Municipal, ou parte dele. Significa que a saída do PSB é um caminho sem volta.

 

Vale lembrar que Romani esteve até o fim do ano passado como superintendente da Fundação Municipal do Meio Ambiente, a Fundema. Ele foi exonerado, juntamente com outros nomes do PSB, no começo desse ano quando o partido foi "convidado a retirar-se" do Governo Municipal, em função dos desdobramentos da eleição da Câmara de Vereadores, ocorrida no fim de 2018.

 

Desde que houve esse desfecho, Romani sempre mostrou-se revoltoso com a decisão que ele disse ter sido do comando do PSB de Concórdia, sem a concordância dele e de um grupo de partidários. Tal fato provocou um racha na sigla.

 

Já tratamos disso nesse espaço, mas desde que foi exonerado, Romani corriqueiramente era visto na Prefeitura de Concórdia, demonstrando que com ele não havia distanciamento com a Administração. Em certa ocasião cheguei a palpitar aqui que era possível ele voltar para o comando da Fundema. Porém, tal hipótese não se confirmou, já que atualmente Roberto Marinello, ex-PSD e hoje no PR, é o titular do órgão.

 

Entretanto, a volta de Romani à Administração se confirmou, mas num cargo menor e em outra pasta. Houve informações de bastidores de que Romani poderia estar articulando a sua ida ao Patriotas. Em contato telefônico com ele na manhã de hoje, ele não revelou essa possibilidade. Dando a entender que o PR de Massocco também pode ser o seu destino. O vice-prefeito, aliás, foi uma das pessoas que pavimentou o retorno de Romani ao Executivo Municipal. Por outro lado, conforme o próprio Romani, a sua filiação partidária não foi exigida para essa volta a Administração.

 

Sobre o PSB, Romani afirma que não sai sozinho. Ele diz que leva um quantitativo de aproximadamente 30 pessoas. Para onde irão? Não sei!

 

Outro nome que volta à cena pública é o de Levi dos Santos, que esteve na Fundação do Meio Ambiente, Fundema, na gestão Girardi/Santhier. Desta feita, a partir da próxima segunda-feira, dia quatro, ele passa a ocupar o cargo de Chefe de Execução Fiscal, cuja função vinha sendo exercida por Roberto Marinello, hoje na Fundema.////////

 

Levi já foi candidato pelo PC do B e estava recentemente, também, no PDT. Não consegui conversar com ele para ver o seu destino político. Mas há quem diga que deve parar no Partido da República. Não sei para o amigo ouvinte, mas para mim, Levi dos Santos no Executivo Municipal é a surpresa do dia! Essa afirmação é sustentada pelo sua trajetória nas siglas que hoje são oposição.

 

Tudo na vida tem os seus porquês. Os pontos de exclamação não surgem de imediato para completar os pontos de interrogação. As respostas vêm com o tempo! O retorno de Romani já era uma pedra que vinha sendo cantada. Conforme já colocado, as evidências eram óbvias demais. Já sobre Levi, é possível que possa ter relação com um projeto político-partidário, haja vista que 2020 está aí.

 

Nos dias atuais, a política não é mais a mesma em sua morfologia, ainda mais nessas tratativas internas para preenchimento de cargos de confiança. A começar pelo fato de que hoje virou um "até logo" o que antigamente era um "adeus"!