Motociclista sofre acidente ao desviar de buracos na SC 390. Se eles já estivessem fechados, o acidente não aconteceria.
Tudo bem que o Deinfra está fazendo a parte dele, está tapando os buracos nas rodovias da região mediante um cronograma pré-estabelecido. Mas convenhamos, o Estado demorou demais para agir! Um dos resultados dessa morosidade foi um acidente de trânsito na SC 390, cujo causador foi um buraco na rodovia.
Claro! a precariedade das estradas não começou com o novo governo estadual. Já vêm de meses do antigo governo, que saiu no dia 31 de dezembro e pouco fez ou pouco agiu para a conservação e manutenção das estradas. O que estamos vivendo agora é apenas consequências. Tudo bem que houve um período de chuvas intensas, que danificaram as estradas. Porém, a situação crítica em que elas já se encontravam contribuiu para potencializar o problema que hoje estamos presenciando.
Reconheço que é fácil falar agora, que o problema passou a gritar aos nossos olhos. Mas sob o prisma da dinâmica das coisas, o início de um governo serve para o governador e secretários se inteirarem mais da situação da estrutura da Administração. Sem ser uma via de regra, isso impede que obras aconteçam já neste período. Esse rito ocorre sempre e em qualquer esfera. É o tal do “parar a máquina para enxergá-la melhor”.
Mas ai a pergunta que não quer calar! Para que serve um período de transição? Que inicia tão logo terminam as eleições e encerra quando o novo governo assume. Não é nesse período que as informações sobre disponibilidade de recursos são repassadas, serviços urgentes e emergentes são tratados e há a elaboração de um planejamento de contingência para as primeiras semanas ou primeiros meses da próxima gestão? Não é nesse período que isso tudo é discutido?
Salvo um erro de concepção de minha parte, para mim a resposta é sim!
Mas parece que na transição entre o último e o atual governo, o assunto “condição das estradas” não foi tratado com a devida atenção. Digo isso porque, a malha mais antiga das rodovias estaduais está precária em várias regiões do estado. Não é um privilégio exclusivo daqui. A queixa é meia geral!
O fato é que começou o ano, novo governo e aproximadamente um mês transcorreu até que houvesse a autorização orçamentária para o Deinfra realizar esse paliativo nas estradas. O ideal é que isso deveria ter começado, no máximo, na primeira semana desse governo, já que a gestão passada não fez e deveria ter feito.
Se o cronograma iniciado pelo Deinfra no começo desse mês, tivesse ocorrido no mês passado. Penso eu que os buracos da SC 390, em Concórdia, já estariam fechados. E estando fechados, o acidente registrado hoje pela parte da manhã não teria acontecido!
Para quem não acompanhou o jornalismo da Rádio Aliança na manhã de hoje, uma motociclista desequilibrou, caiu da motocicleta ao desviar de um buraco e chocou-se contra um outro veículo. A moça, de 20 anos, foi socorrida com suspeita de fratura na perna esquerda.
Pelos relatos, o acidente poderia ter sido mais grave, pelas circunstâncias em que ele aconteceu. O mais bizarro é que não é o primeiro fato em que os buracos da SC 390 são os culpados. No dia 18 do mês passado, em um fim de tarde, um homem de 50 anos fraturou a perna ao cair da moto em uma tentativa de desvio de buracos. Escapou de uns, mas caiu em um outro. Esse episódio também aconteceu nas proximidades de onde houve o acidente desta manhã.
Por fim, vamos mudar o parâmetro das coisas. Retiro parte do que foi dito aqui. Essas duas pessoas não foram vítimas dos buracos! Mas sim, da incompreensível lentidão do setor público.
Motociclista sofre acidente ao desviar de buracos na SC 390. Se eles já estivessem fechados, o acidente não aconteceria.
Tudo bem que o Deinfra está fazendo a parte dele, está tapando os buracos nas rodovias da região mediante um cronograma pré-estabelecido. Mas convenhamos, o Estado demorou demais para agir! Um dos resultados dessa morosidade foi um acidente de trânsito na SC 390, cujo causador foi um buraco na rodovia.
Claro! a precariedade das estradas não começou com o novo governo estadual. Já vêm de meses do antigo governo, que saiu no dia 31 de dezembro e pouco fez ou pouco agiu para a conservação e manutenção das estradas. O que estamos vivendo agora é apenas consequências. Tudo bem que houve um período de chuvas intensas, que danificaram as estradas. Porém, a situação crítica em que elas já se encontravam contribuiu para potencializar o problema que hoje estamos presenciando.
Reconheço que é fácil falar agora, que o problema passou a gritar aos nossos olhos. Mas sob o prisma da dinâmica das coisas, o início de um governo serve para o governador e secretários se inteirarem mais da situação da estrutura da Administração. Sem ser uma via de regra, isso impede que obras aconteçam já neste período. Esse rito ocorre sempre e em qualquer esfera. É o tal do “parar a máquina para enxergá-la melhor”.
Mas ai a pergunta que não quer calar! Para que serve um período de transição? Que inicia tão logo terminam as eleições e encerra quando o novo governo assume. Não é nesse período que as informações sobre disponibilidade de recursos são repassadas, serviços urgentes e emergentes são tratados e há a elaboração de um planejamento de contingência para as primeiras semanas ou primeiros meses da próxima gestão? Não é nesse período que isso tudo é discutido?
Salvo um erro de concepção de minha parte, para mim a resposta é sim!
Mas parece que na transição entre o último e o atual governo, o assunto “condição das estradas” não foi tratado com a devida atenção. Digo isso porque, a malha mais antiga das rodovias estaduais está precária em várias regiões do estado. Não é um privilégio exclusivo daqui. A queixa é meia geral!
O fato é que começou o ano, novo governo e aproximadamente um mês transcorreu até que houvesse a autorização orçamentária para o Deinfra realizar esse paliativo nas estradas. O ideal é que isso deveria ter começado, no máximo, na primeira semana desse governo, já que a gestão passada não fez e deveria ter feito.
Se o cronograma iniciado pelo Deinfra no começo desse mês, tivesse ocorrido no mês passado. Penso eu que os buracos da SC 390, em Concórdia, já estariam fechados. E estando fechados, o acidente registrado hoje pela parte da manhã não teria acontecido!
Para quem não acompanhou o jornalismo da Rádio Aliança na manhã de hoje, uma motociclista desequilibrou, caiu da motocicleta ao desviar de um buraco e chocou-se contra um outro veículo. A moça, de 20 anos, foi socorrida com suspeita de fratura na perna esquerda.
Pelos relatos, o acidente poderia ter sido mais grave, pelas circunstâncias em que ele aconteceu. O mais bizarro é que não é o primeiro fato em que os buracos da SC 390 são os culpados. No dia 18 do mês passado, em um fim de tarde, um homem de 50 anos fraturou a perna ao cair da moto em uma tentativa de desvio de buracos. Escapou de uns, mas caiu em um outro. Esse episódio também aconteceu nas proximidades de onde houve o acidente desta manhã.
Por fim, vamos mudar o parâmetro das coisas. Retiro parte do que foi dito aqui. Essas duas pessoas não foram vítimas dos buracos! Mas sim, da incompreensível lentidão do setor público.