Empresa diz que Município permaneceu inerte, sem apresentar qualquer solução à grave situação
A direção da Merlos Júnior, empresa detentora do direito para explorar o serviço de Área Azul em Concórdia, emitiu uma nova nota contestando o governo municipal na tarde desta sexta-feira, 8 de fevereiro. Agora, a empresa argumenta que houve comunicação prévia sobre o encerramento das atividades, que ocorreu em 5 de fevereiro.
Em nota, a Merlos Júnior descreve que “a municipalidade foi expressamente notificada em data de 14 de agosto de 2018 de que a concessionária interromperia a prestação de serviços, em razão da insustentável situação concreta”. Conforme a nota, “em respeito à comunidade e aos empregos gerados pela concessionária, optou-se por prorrogar a prestação dos serviços até o final do ano de 2018”.
A empresa ainda relata que o Município “permaneceu inerte, sem apresentar qualquer solução à grave situação”. Segundo a nota da Merlos Júnior, “todo o desencadeamento dos fatos se deu por absoluta falta de comprometimento do poder público, que agora insiste em atribuir a culpa para a empresa que está sendo penalizada financeiramente”.
Prefeitura busca a rescisão do contrato
A Prefeitura de Concórdia está buscando a rescisão do contrato com a Merlos Júnior. Segundo nota do governo municipal, "o processo analisará o descumprimento do contrato e aplicará as penalidades. O encerramento das atividades é uma das irregularidades, passível de rescisão do contrato".
A Prefeitura de Concórdia reiterou que na licitação de 2016 a Merlos Júnior se propôs a pagar os R$ 102 mil mensais pela outorga. Na época três empresas que participaram da licitação contestaram os valores. Conforme a nota do Município, " a empresa Merlos Jr. foi enfática sobre a exequibilidade da proposta, afirmando ter condições financeiras para arcar com o valor e que possuía capital social 14 vezes superior ao exigido no edital. Destacou sua expertise no ramo e atuação de mais de quarenta anos, além de ter experiência em contratos com o poder público e estrutura necessária para a regular prestação dos serviços"
Empresa diz que Município permaneceu inerte, sem apresentar qualquer solução à grave situação
A direção da Merlos Júnior, empresa detentora do direito para explorar o serviço de Área Azul em Concórdia, emitiu uma nova nota contestando o governo municipal na tarde desta sexta-feira, 8 de fevereiro. Agora, a empresa argumenta que houve comunicação prévia sobre o encerramento das atividades, que ocorreu em 5 de fevereiro.
Em nota, a Merlos Júnior descreve que “a municipalidade foi expressamente notificada em data de 14 de agosto de 2018 de que a concessionária interromperia a prestação de serviços, em razão da insustentável situação concreta”. Conforme a nota, “em respeito à comunidade e aos empregos gerados pela concessionária, optou-se por prorrogar a prestação dos serviços até o final do ano de 2018”.
A empresa ainda relata que o Município “permaneceu inerte, sem apresentar qualquer solução à grave situação”. Segundo a nota da Merlos Júnior, “todo o desencadeamento dos fatos se deu por absoluta falta de comprometimento do poder público, que agora insiste em atribuir a culpa para a empresa que está sendo penalizada financeiramente”.
Prefeitura busca a rescisão do contrato
A Prefeitura de Concórdia está buscando a rescisão do contrato com a Merlos Júnior. Segundo nota do governo municipal, "o processo analisará o descumprimento do contrato e aplicará as penalidades. O encerramento das atividades é uma das irregularidades, passível de rescisão do contrato".
A Prefeitura de Concórdia reiterou que na licitação de 2016 a Merlos Júnior se propôs a pagar os R$ 102 mil mensais pela outorga. Na época três empresas que participaram da licitação contestaram os valores. Conforme a nota do Município, " a empresa Merlos Jr. foi enfática sobre a exequibilidade da proposta, afirmando ter condições financeiras para arcar com o valor e que possuía capital social 14 vezes superior ao exigido no edital. Destacou sua expertise no ramo e atuação de mais de quarenta anos, além de ter experiência em contratos com o poder público e estrutura necessária para a regular prestação dos serviços"