Saúde

01 fev 19 | 14h24 Por Rádio Aliança

Dive de SC em alerta contra a febre amarela

Caso confirmado no Paraná reforça a importância da vacina, que é a única forma de prevenção da doença

Dive de SC em alerta contra a febre amarela
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A confirmação de um caso de febre amarela no Paraná deixou a população em alerta. A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (Dive/SC) emitiu uma nota reforçando o pedido para que todos os catarinenses façam a vacina, que é disponibilizada gratuitamente nos postos de saúde da rede pública. Por enquanto, não haverá nenhuma campanha específica.

 

Em Concórdia a vacina contra a febre amarela faz parte da rotina do calendário das crianças. No caso dos adultos, sempre que eles procuram as unidades de saúde para fazer alguma outra vacina é verificado se a dose da febre amarela foi aplicada. A recomendação é que crianças com mais de nove meses recebam essa vacina. Idosos com mais de 60 anos devem procurar orientação médica. Quem ficar em dúvidas se já recebeu essa proteção, pode verificar a carteira de vacinação ou buscar informações nos postos de saúde.

 

O caso registrado no Paraná é de um jovem, de 21 anos, que não havia tomado a vacina. Antes deste registro, o Estado já havia notificado a morte de dois macacos pelo vírus. Os animais foram encontrados no município de Antonina, litoral do Paraná. De acordo com o gerente de zoonoses da Dive/SC, João Fuck, isso quer dizer que o vírus está circulando no Estado vizinho e pode chegar à Santa Catarina.

 

A gerente de Imunização da Dive/SC, Lia Quaresma Coimbra, ressalta que basta apenas uma dose para se proteger durante toda a vida contra a doença. “A febre amarela pode matar e a vacina é a única forma de prevenção”, enfatiza. Santa Catarina não registra casos de febre amarela há mais de 10 anos.

 

Transmissão

A única forma de transmissão da doença é pela picada do mosquito Aedes Aegypti contaminado, o mesmo transmissor da dengue. A transmissão não ocorre por meio dos macacos, da mesma forma que uma pessoa com febre amarela não contamina a outra.

 

Sintomas

Os principais sinais são febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náusea e vômitos por três dias.

 

Fonte: ASCOM Governo do Estado de SC

 

 

01 fev 19 | 14h24 Por Rádio Aliança

Dive de SC em alerta contra a febre amarela

Caso confirmado no Paraná reforça a importância da vacina, que é a única forma de prevenção da doença

Dive de SC em alerta contra a febre amarela

A confirmação de um caso de febre amarela no Paraná deixou a população em alerta. A Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (Dive/SC) emitiu uma nota reforçando o pedido para que todos os catarinenses façam a vacina, que é disponibilizada gratuitamente nos postos de saúde da rede pública. Por enquanto, não haverá nenhuma campanha específica.

 

Em Concórdia a vacina contra a febre amarela faz parte da rotina do calendário das crianças. No caso dos adultos, sempre que eles procuram as unidades de saúde para fazer alguma outra vacina é verificado se a dose da febre amarela foi aplicada. A recomendação é que crianças com mais de nove meses recebam essa vacina. Idosos com mais de 60 anos devem procurar orientação médica. Quem ficar em dúvidas se já recebeu essa proteção, pode verificar a carteira de vacinação ou buscar informações nos postos de saúde.

 

O caso registrado no Paraná é de um jovem, de 21 anos, que não havia tomado a vacina. Antes deste registro, o Estado já havia notificado a morte de dois macacos pelo vírus. Os animais foram encontrados no município de Antonina, litoral do Paraná. De acordo com o gerente de zoonoses da Dive/SC, João Fuck, isso quer dizer que o vírus está circulando no Estado vizinho e pode chegar à Santa Catarina.

 

A gerente de Imunização da Dive/SC, Lia Quaresma Coimbra, ressalta que basta apenas uma dose para se proteger durante toda a vida contra a doença. “A febre amarela pode matar e a vacina é a única forma de prevenção”, enfatiza. Santa Catarina não registra casos de febre amarela há mais de 10 anos.

 

Transmissão

A única forma de transmissão da doença é pela picada do mosquito Aedes Aegypti contaminado, o mesmo transmissor da dengue. A transmissão não ocorre por meio dos macacos, da mesma forma que uma pessoa com febre amarela não contamina a outra.

 

Sintomas

Os principais sinais são febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náusea e vômitos por três dias.

 

Fonte: ASCOM Governo do Estado de SC