Homem foi preso em dezembro na comunidade de Presidente Kennedy
O homem que foi preso no dia 28 de dezembro, na comunidade de Linha Presidente Kennedy, Concórdia, suspeito de manter a companheira em cárcere privado e por porte ilegal de arma de fogo, está em liberdade provisória, após determinação da Justiça, na quarta-feira, dia 09.
O caso segue sendo investigado. Na noite do dia 28, após receber denúncias, a Polícia Militar foi até a casa do casal e encontrou uma espingarda, calibre 22, transformada e com um silenciador adaptado. A mulher falou à guarnição que não podia sair de casa, e que quando saia, precisava cumprir horários para voltar. Também relatou que já havia sido agredida pelo companheiro.
De acordo com informações apuradas, a defesa do homem alega que testemunhas que residem próximo ao casal, relataram que a mulher não ficou em cárcere privado. Como o caso ainda está sendo investigado, o homem vai responder em liberdade.
Ainda conforme apuração, se não for confirmado cárcere privado, a defesa do suspeito pode solicitar inquérito policial para apuração de possível crime de calúnia e denúncia falsa.
Homem foi preso em dezembro na comunidade de Presidente Kennedy
O homem que foi preso no dia 28 de dezembro, na comunidade de Linha Presidente Kennedy, Concórdia, suspeito de manter a companheira em cárcere privado e por porte ilegal de arma de fogo, está em liberdade provisória, após determinação da Justiça, na quarta-feira, dia 09.
O caso segue sendo investigado. Na noite do dia 28, após receber denúncias, a Polícia Militar foi até a casa do casal e encontrou uma espingarda, calibre 22, transformada e com um silenciador adaptado. A mulher falou à guarnição que não podia sair de casa, e que quando saia, precisava cumprir horários para voltar. Também relatou que já havia sido agredida pelo companheiro.
De acordo com informações apuradas, a defesa do homem alega que testemunhas que residem próximo ao casal, relataram que a mulher não ficou em cárcere privado. Como o caso ainda está sendo investigado, o homem vai responder em liberdade.
Ainda conforme apuração, se não for confirmado cárcere privado, a defesa do suspeito pode solicitar inquérito policial para apuração de possível crime de calúnia e denúncia falsa.