Setores da base governista analisam que Marilane Stuani poderá manter conduta parlamentar de alinhamento com a situação.
Com a saída do PSB do Governo Municipal, anunciada pelo prefeito Rogério Pacheco, é impossível não perguntar como ficará a relação entre Executivo e Legislativo a partir de agora, já que a situação deve ficar na condição de minoria. Com isso, o único vereador do PSB, Mauro Fretta, eleito recentemente presidente da Câmara de Vereadores em composição com a oposição, poderá seguir a partir desse ano uma conduta oposicionista.
Se isso acontecer - e tem tudo para ser assim - no conjunto da obra a oposição ficaria com sete parlamentares e a situação, com seis. Mas a julgar pela entrevista concedida, no Mesa Redonda, tal situação parece que não é motivo de preocupação para o prefeito Rogério Pacheco.
De viva voz, o chefe do Executivo Municipal destacou que, mesmo com a maioria, não encontrou muitas dificuldades junto a oposição para aprovar projetos considerados importantes junto a Câmara de Vereadores. Ele tem razão! Em alguns casos, sempre houve debate, mas as matérias nunca deixaram de ser referendadas. Houve casos, em que o assunto foi discutido de forma acalorada, como por exemplo a Lei do funcionamento do comércio, mas este também passou.
A partir de agora, o panorama deve ser diferente. A Câmara de Vereadores, que antes estava sendo presidida pela situação, assim com os demais cargos da Mesa Diretora, agora será comandado pelos partidos que são oposição. Faço a observação que o PSB, mesmo com prazo de validade expirado no Governo Municipal, ainda não se posicionou sobre o caminho que irá seguir.
Apesar do cenário que se desenha a partir desse ano, existe a expectativa pela continuidade desse retrospecto do Executivo junto ao Legislativo. As razões vão um pouco além do que disse o prefeito Pacheco. Isso vai ao encontro de mais uma especulação de bastidor. Afinal de contas, há quem diga que a vereadora Marilane Stuani, do MDB, que não é da base do governo e que vinha tendo um alinhamento muito forte com a situação, possa manter essa postura. Dessa forma, em tese, a situação ficaria "informalmente" com a maioria.
Vale lembrar que Marilane Fiamenti Stuani foi emblemática na eleição da Câmara de Vereadores, que conduziu o vereador Mauro Fretta, do PSB, para o comando da mesa diretora numa composição entre MDB, PT e o PSB. A partir desse ano, Marilane está como segunda secretária da Mesa Diretora, a qual ela ajudou a eleger.
Se na eleição da Câmara de Vereadores, em que Marilane Fiametti Stuani foi considerada decisiva para a eleição, neste momento ela ainda é vista apenas como uma parlamentar alinhada com os propósitos da situação. Setores da base governista acreditam que ela manterá essa postura! É o que dizem.
Setores da base governista analisam que Marilane Stuani poderá manter conduta parlamentar de alinhamento com a situação.
Com a saída do PSB do Governo Municipal, anunciada pelo prefeito Rogério Pacheco, é impossível não perguntar como ficará a relação entre Executivo e Legislativo a partir de agora, já que a situação deve ficar na condição de minoria. Com isso, o único vereador do PSB, Mauro Fretta, eleito recentemente presidente da Câmara de Vereadores em composição com a oposição, poderá seguir a partir desse ano uma conduta oposicionista.
Se isso acontecer - e tem tudo para ser assim - no conjunto da obra a oposição ficaria com sete parlamentares e a situação, com seis. Mas a julgar pela entrevista concedida, no Mesa Redonda, tal situação parece que não é motivo de preocupação para o prefeito Rogério Pacheco.
De viva voz, o chefe do Executivo Municipal destacou que, mesmo com a maioria, não encontrou muitas dificuldades junto a oposição para aprovar projetos considerados importantes junto a Câmara de Vereadores. Ele tem razão! Em alguns casos, sempre houve debate, mas as matérias nunca deixaram de ser referendadas. Houve casos, em que o assunto foi discutido de forma acalorada, como por exemplo a Lei do funcionamento do comércio, mas este também passou.
A partir de agora, o panorama deve ser diferente. A Câmara de Vereadores, que antes estava sendo presidida pela situação, assim com os demais cargos da Mesa Diretora, agora será comandado pelos partidos que são oposição. Faço a observação que o PSB, mesmo com prazo de validade expirado no Governo Municipal, ainda não se posicionou sobre o caminho que irá seguir.
Apesar do cenário que se desenha a partir desse ano, existe a expectativa pela continuidade desse retrospecto do Executivo junto ao Legislativo. As razões vão um pouco além do que disse o prefeito Pacheco. Isso vai ao encontro de mais uma especulação de bastidor. Afinal de contas, há quem diga que a vereadora Marilane Stuani, do MDB, que não é da base do governo e que vinha tendo um alinhamento muito forte com a situação, possa manter essa postura. Dessa forma, em tese, a situação ficaria "informalmente" com a maioria.
Vale lembrar que Marilane Fiamenti Stuani foi emblemática na eleição da Câmara de Vereadores, que conduziu o vereador Mauro Fretta, do PSB, para o comando da mesa diretora numa composição entre MDB, PT e o PSB. A partir desse ano, Marilane está como segunda secretária da Mesa Diretora, a qual ela ajudou a eleger.
Se na eleição da Câmara de Vereadores, em que Marilane Fiametti Stuani foi considerada decisiva para a eleição, neste momento ela ainda é vista apenas como uma parlamentar alinhada com os propósitos da situação. Setores da base governista acreditam que ela manterá essa postura! É o que dizem.