Brasil

01 jan 19 | 17h32 Por Rádio Aliança

Bolsonaro promete 'tirar peso do governo sobre quem trabalha e produz'

Em discurso no parlatório para público concentrado na Praça dos Três Poderes, ele foi chamado de 'mito'.

Bolsonaro promete 'tirar peso do governo sobre quem trabalha e produz'
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O presidente Jair Bolsonaro prometeu nesta terça-feira (1º), ao discursar no parlatório do Palácio do Planalto após receber a faixa presidencial do agora ex-presidente Michel Temer, "tirar o peso do governo sobre quem trabalha e produz" e "restabelecer a ordem nesse país".

 

Ao longo do discurso de oito minutos, Bolsonaro também afirmou que, com a posse dele, o Brasil "começou a se livrar do socialismo" e disse que "nossa bandeira jamais será vermelha".

 

"Vamos tirar a desconfiança e o peso do governo sobre quem trabalha e quem produz. Também é urgente acabar com a ideologia que defende bandidos e criminaliza policiais", declarou Bolsonaro aos apoiadores que lotavam a Praça dos Três Poderes para acompanhar o pronunciamento.

 

O discurso no parlatório do Palácio do Planalto foi o segundo do dia do novo presidente da República. Mais cedo, durante a cerimônia de posse no plenário da Câmara dos Deputados, Bolsonaro discursou ao longo de nove minutos.

 

Na primeira fala como presidente empossado, ele propôs um "pacto nacional" entre a sociedade e os poderes da República. Bolsonaro fez referência ao "pacto" ao falar sobre os desafios do novo governo na área econômica.

 

Segundo o novo presidente somente "um verdadeiro pacto nacional entre a sociedade e os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário" será possível vencer os desafios da recuperação econômica.

 

A cerimônia de posse teve início em frente à Catedral de Brasília às 14h46. O novo presidente desfilou pela Esplanada dos Ministérios no Rolls-Royce conversível da Presidência ao lado da mulher, Michelle, e do filho Carlos Bolsonaro, vereador do Rio (PSL).

 

Ao chegar ao parlamento, foi recebido na rampa do Legislativo pelos presidentes do Congresso, senador Eunício Oliveira (MDB-CE), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

 

Seguidos pelo vice-presidente Hamilton Mourão, os chefes do Executivo e do Legislativo caminharam pelo tapete vermelho estendido pelas dependências do parlamento até o plenário da Câmara, onde Bolsonaro jurou obedecer a Constituição e assinou o termo de posse. Na sequência, ele fez o primeiro discurso como presidente da República.

 

Ao final da solenidade no plenário da Câmara, Jair Bolsonaro foi até o gabinete do presidente do Senado para se reunir com os chefes das duas casas legislativas. Eles ficaram cerca de 50 minutos no gabinete em uma conversa reservada.

 

Encerrada a conversa com Eunício e Maia, o novo presidente da República – que é o comandante supremo das Forças Armadas – passou em revista as tropas do batalhão da guarda presidencial nos gramados do Congresso sob uma salva de 21 tiros de canhão enquanto era reproduzido, mais uma vez, o Hino Nacional.

 

Dos gramados do parlamento, Jair Bolsonaro seguiu para o Palácio do Planalto em carro aberto ao lado da primeira-dama para receber a faixa presidencial de Temer. O agora ex-presidente da República aguardava o sucessor na companhia da mulher, Marcela Temer, na porta da entrada principal do salão nobre do Planalto.

 

Bolsonaro subiu a rampa do palácio acompanhado da primeira-dama, do vice-presidente e da mulher de Mourão, Paula. Na porta do Planalto, os quatro foram cumprimentados por Temer e Marcela.

 

Em seguida, Bolsonaro e o agora ex-presidente se dirigiram ao parlatório, onde, às 17h, Temer passou a faixa presidencial para o novo presidente sob os olhares de milhares de cidadãos que ocupavam a Praça dos Três Poderes, localizada em frente ao Palácio do Planalto.

 

Eles acompanharam a execução do Hino Nacional pela banda do Primeiro Regimento de Guardas e, na sequência, Temer e Marcela se despediram dos novos ocupantes do Planalto, retornando à área interna do palácio.

 

Antes de Bolsonaro discursar no parlatório, a primeira-dama Michelle transmitiu uma mensagem por meio da Língua Brasileira de Sinais (Libras) à população. A mulher de Bolsonaro é intérprete de Libras e atua em atividades sociais com pessoas com deficiência.

 

(Fonte: G1)

01 jan 19 | 17h32 Por Rádio Aliança

Bolsonaro promete 'tirar peso do governo sobre quem trabalha e produz'

Em discurso no parlatório para público concentrado na Praça dos Três Poderes, ele foi chamado de 'mito'.

Bolsonaro promete 'tirar peso do governo sobre quem trabalha e produz'

O presidente Jair Bolsonaro prometeu nesta terça-feira (1º), ao discursar no parlatório do Palácio do Planalto após receber a faixa presidencial do agora ex-presidente Michel Temer, "tirar o peso do governo sobre quem trabalha e produz" e "restabelecer a ordem nesse país".

 

Ao longo do discurso de oito minutos, Bolsonaro também afirmou que, com a posse dele, o Brasil "começou a se livrar do socialismo" e disse que "nossa bandeira jamais será vermelha".

 

"Vamos tirar a desconfiança e o peso do governo sobre quem trabalha e quem produz. Também é urgente acabar com a ideologia que defende bandidos e criminaliza policiais", declarou Bolsonaro aos apoiadores que lotavam a Praça dos Três Poderes para acompanhar o pronunciamento.

 

O discurso no parlatório do Palácio do Planalto foi o segundo do dia do novo presidente da República. Mais cedo, durante a cerimônia de posse no plenário da Câmara dos Deputados, Bolsonaro discursou ao longo de nove minutos.

 

Na primeira fala como presidente empossado, ele propôs um "pacto nacional" entre a sociedade e os poderes da República. Bolsonaro fez referência ao "pacto" ao falar sobre os desafios do novo governo na área econômica.

 

Segundo o novo presidente somente "um verdadeiro pacto nacional entre a sociedade e os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário" será possível vencer os desafios da recuperação econômica.

 

A cerimônia de posse teve início em frente à Catedral de Brasília às 14h46. O novo presidente desfilou pela Esplanada dos Ministérios no Rolls-Royce conversível da Presidência ao lado da mulher, Michelle, e do filho Carlos Bolsonaro, vereador do Rio (PSL).

 

Ao chegar ao parlamento, foi recebido na rampa do Legislativo pelos presidentes do Congresso, senador Eunício Oliveira (MDB-CE), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

 

Seguidos pelo vice-presidente Hamilton Mourão, os chefes do Executivo e do Legislativo caminharam pelo tapete vermelho estendido pelas dependências do parlamento até o plenário da Câmara, onde Bolsonaro jurou obedecer a Constituição e assinou o termo de posse. Na sequência, ele fez o primeiro discurso como presidente da República.

 

Ao final da solenidade no plenário da Câmara, Jair Bolsonaro foi até o gabinete do presidente do Senado para se reunir com os chefes das duas casas legislativas. Eles ficaram cerca de 50 minutos no gabinete em uma conversa reservada.

 

Encerrada a conversa com Eunício e Maia, o novo presidente da República – que é o comandante supremo das Forças Armadas – passou em revista as tropas do batalhão da guarda presidencial nos gramados do Congresso sob uma salva de 21 tiros de canhão enquanto era reproduzido, mais uma vez, o Hino Nacional.

 

Dos gramados do parlamento, Jair Bolsonaro seguiu para o Palácio do Planalto em carro aberto ao lado da primeira-dama para receber a faixa presidencial de Temer. O agora ex-presidente da República aguardava o sucessor na companhia da mulher, Marcela Temer, na porta da entrada principal do salão nobre do Planalto.

 

Bolsonaro subiu a rampa do palácio acompanhado da primeira-dama, do vice-presidente e da mulher de Mourão, Paula. Na porta do Planalto, os quatro foram cumprimentados por Temer e Marcela.

 

Em seguida, Bolsonaro e o agora ex-presidente se dirigiram ao parlatório, onde, às 17h, Temer passou a faixa presidencial para o novo presidente sob os olhares de milhares de cidadãos que ocupavam a Praça dos Três Poderes, localizada em frente ao Palácio do Planalto.

 

Eles acompanharam a execução do Hino Nacional pela banda do Primeiro Regimento de Guardas e, na sequência, Temer e Marcela se despediram dos novos ocupantes do Planalto, retornando à área interna do palácio.

 

Antes de Bolsonaro discursar no parlatório, a primeira-dama Michelle transmitiu uma mensagem por meio da Língua Brasileira de Sinais (Libras) à população. A mulher de Bolsonaro é intérprete de Libras e atua em atividades sociais com pessoas com deficiência.

 

(Fonte: G1)