Economia

05 dez 18 | 9h36 Por Rádio Aliança

Nova mudança no preço dos combustíveis em Concórdia

Vereador Edno Gonçalves sugere que Procon faça fiscalização cotidianamente

Nova mudança no preço dos combustíveis em Concórdia
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Um dos assuntos mais comentados nas redes sociais e rodas de conversas tem sido o preço dos combustíveis. Nos últimos dias a gasolina comum voltou a ter redução. A pesquisa da Agência Nacional de Petróleo (ANP) mostra que no período de 28 de novembro a 1º de dezembro, o preço médio em Concórdia ficou em R$ 4,47 e na semana anterior a média havia fechado em R$ 4,54.

 

Concórdia apresenta o segundo maior preço de SC, ficando atrás apenas Caçador com R$ 4,48. O preço médio para a gasolina em Chapecó, por exemplo, é R$ 4,31 e Xanxerê R$ 4,39. Um levantamento feito pelo Jornalismo da Rádio Aliança mostra que nesta semana o preço da gasolina comum em Concórdia está apresentando variação de R$ 4,49 a R$ 4,11, com diferença de R$ 0,38 entre o valor mais elevado e o mínimo.

 

Debate na Câmara

 

Na sessão da terça-feira, 4 de dezembro, Edno Gonçalves (PDT) fez uma indicação para que o Procon do Município fiscalize e acompanhe cotidianamente a variação dos preços. O vereador destaca que há uma diferença muito grande entre um posto e outro e também entre os municípios de SC. “A gente precisa sim defender o consumidor final. Queremos que o Procon realmente atue”, pontua.

 

Anderson Guzzatto (PR) argumenta que os preços em Concórdia realmente são altos, mas destaca que o Procon já fez denúncias ao Ministério Público Federal e não foram constatadas irregularidades. A sugestão de Guzzatto é que um representante dos postos de combustíveis utilize a tribuna do Legislativo para explicar as razões desta diferença de preços em Concórdia.

 

A denúncia feita ao Ministério Público Federal pelo Procon de Concórdia foi arquivada em junho de 2018. O parecer dado pelo Ministério Público na época descreve que “a simples constatação de que o preço encontra-se mais elevado em determinado local quando comparado a outro é insuficiente para caracterizar cartel”.

05 dez 18 | 9h36 Por Rádio Aliança

Nova mudança no preço dos combustíveis em Concórdia

Vereador Edno Gonçalves sugere que Procon faça fiscalização cotidianamente

Nova mudança no preço dos combustíveis em Concórdia

Um dos assuntos mais comentados nas redes sociais e rodas de conversas tem sido o preço dos combustíveis. Nos últimos dias a gasolina comum voltou a ter redução. A pesquisa da Agência Nacional de Petróleo (ANP) mostra que no período de 28 de novembro a 1º de dezembro, o preço médio em Concórdia ficou em R$ 4,47 e na semana anterior a média havia fechado em R$ 4,54.

 

Concórdia apresenta o segundo maior preço de SC, ficando atrás apenas Caçador com R$ 4,48. O preço médio para a gasolina em Chapecó, por exemplo, é R$ 4,31 e Xanxerê R$ 4,39. Um levantamento feito pelo Jornalismo da Rádio Aliança mostra que nesta semana o preço da gasolina comum em Concórdia está apresentando variação de R$ 4,49 a R$ 4,11, com diferença de R$ 0,38 entre o valor mais elevado e o mínimo.

 

Debate na Câmara

 

Na sessão da terça-feira, 4 de dezembro, Edno Gonçalves (PDT) fez uma indicação para que o Procon do Município fiscalize e acompanhe cotidianamente a variação dos preços. O vereador destaca que há uma diferença muito grande entre um posto e outro e também entre os municípios de SC. “A gente precisa sim defender o consumidor final. Queremos que o Procon realmente atue”, pontua.

 

Anderson Guzzatto (PR) argumenta que os preços em Concórdia realmente são altos, mas destaca que o Procon já fez denúncias ao Ministério Público Federal e não foram constatadas irregularidades. A sugestão de Guzzatto é que um representante dos postos de combustíveis utilize a tribuna do Legislativo para explicar as razões desta diferença de preços em Concórdia.

 

A denúncia feita ao Ministério Público Federal pelo Procon de Concórdia foi arquivada em junho de 2018. O parecer dado pelo Ministério Público na época descreve que “a simples constatação de que o preço encontra-se mais elevado em determinado local quando comparado a outro é insuficiente para caracterizar cartel”.