Medida é uma das primeiras do próximo governador, Carlos Moisés da Silva.
O coordenador de transição do governo eleito, professor Luiz Felipe Ferreira, confirmou nesta terça-feira, 20, que as Agências de Desenvolvimento Regional (ADRs) serão desativadas logo no início da administração de Carlos Moisés, que assume como governador em 1º de janeiro. Segundo ele, a equipe de transição já está trabalhando no levantamento dos serviços realizados pelas ADRs, que passarão a ser assumidos pelas pastas de origem.
“Nosso plano com relação às ADRs iniciou na eleição e, agora, com a equipe de transição, nós estamos fazendo todo o levantamento necessário para verificar quais as demandas de cada ADR. Passando essa etapa, nós teríamos então a desativação das ADRs”, disse Ferreira, acrescentando que a extinção ocorrerá posteriormente, por meio de um processo legislativo.
O professor afirmou ainda que os serviços hoje realizados pelas Agências serão assumidos pelas pastas de origem: Saúde, Educação, Infraestrutura e assim por diante. E garantiu que a interface com os municípios continuará a existir, por meio das secretarias centrais, como a Casa Civil.
“Todos os serviços prestados serão assumidos pelas próprias pastas. A interface com os municípios será feita por meio das secretarias. Existe a Casa Civil e o gabinete do governador. A nossa intenção é que não haja prejuízos nem para o Estado nem para os municípios”.
(Fonte: Secom/Governo do Estado)
Medida é uma das primeiras do próximo governador, Carlos Moisés da Silva.
O coordenador de transição do governo eleito, professor Luiz Felipe Ferreira, confirmou nesta terça-feira, 20, que as Agências de Desenvolvimento Regional (ADRs) serão desativadas logo no início da administração de Carlos Moisés, que assume como governador em 1º de janeiro. Segundo ele, a equipe de transição já está trabalhando no levantamento dos serviços realizados pelas ADRs, que passarão a ser assumidos pelas pastas de origem.
“Nosso plano com relação às ADRs iniciou na eleição e, agora, com a equipe de transição, nós estamos fazendo todo o levantamento necessário para verificar quais as demandas de cada ADR. Passando essa etapa, nós teríamos então a desativação das ADRs”, disse Ferreira, acrescentando que a extinção ocorrerá posteriormente, por meio de um processo legislativo.
O professor afirmou ainda que os serviços hoje realizados pelas Agências serão assumidos pelas pastas de origem: Saúde, Educação, Infraestrutura e assim por diante. E garantiu que a interface com os municípios continuará a existir, por meio das secretarias centrais, como a Casa Civil.
“Todos os serviços prestados serão assumidos pelas próprias pastas. A interface com os municípios será feita por meio das secretarias. Existe a Casa Civil e o gabinete do governador. A nossa intenção é que não haja prejuízos nem para o Estado nem para os municípios”.
(Fonte: Secom/Governo do Estado)