Brasil

13 nov 18 | 15h58 Por Rádio Aliança

Prefeitura de Concórdia arrecada mais de R$ 200 mil com leilão de bens

Itens foram vendidos na manhã de terça-feira

Prefeitura de Concórdia arrecada mais de R$ 200 mil com leilão de bens
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A Prefeitura de Concórdia, através da Secretaria de Administração, realizou um leilão de bens considerados inservíveis na manhã de terça-feira. Os 19 lotes disponibilizados foram vendidos e R$ 205 mil foram arrecadados.

 

O agente administrativo e responsável pelo leilão, João Cardoso, destaca que o valor arrecadado superou o previsto. “De acordo com a avaliação que havíamos feito, a estimativa de arrecadação era de cerca de R$ 160 mil, ou seja, conseguimos cerca de 30% a mais”, conta.

 

Os bens foram adquiridos por meio de lances presenciais. Caminhões, automóveis, tratores e materiais de sucata faziam parte dos lotes. “São itens que já geravam algumas despesas para o município e não vale a pena para a Prefeitura, consertar. Também tínhamos outros que não seriam mais utilizados, como sucatas e tesouras de um telhado de um barracão que foi desmanchado, então o melhor caminho é vender”, explica Cardoso.

 

Segundo ele o valor arrecadado pode ser investido em despesa capital e reposição da frota.

13 nov 18 | 15h58 Por Rádio Aliança

Prefeitura de Concórdia arrecada mais de R$ 200 mil com leilão de bens

Itens foram vendidos na manhã de terça-feira

Prefeitura de Concórdia arrecada mais de R$ 200 mil com leilão de bens

A Prefeitura de Concórdia, através da Secretaria de Administração, realizou um leilão de bens considerados inservíveis na manhã de terça-feira. Os 19 lotes disponibilizados foram vendidos e R$ 205 mil foram arrecadados.

 

O agente administrativo e responsável pelo leilão, João Cardoso, destaca que o valor arrecadado superou o previsto. “De acordo com a avaliação que havíamos feito, a estimativa de arrecadação era de cerca de R$ 160 mil, ou seja, conseguimos cerca de 30% a mais”, conta.

 

Os bens foram adquiridos por meio de lances presenciais. Caminhões, automóveis, tratores e materiais de sucata faziam parte dos lotes. “São itens que já geravam algumas despesas para o município e não vale a pena para a Prefeitura, consertar. Também tínhamos outros que não seriam mais utilizados, como sucatas e tesouras de um telhado de um barracão que foi desmanchado, então o melhor caminho é vender”, explica Cardoso.

 

Segundo ele o valor arrecadado pode ser investido em despesa capital e reposição da frota.