Nossa Opinião

13 nov 18 | 6h00 Por Rádio Aliança

O abacaxi é maior do que se imagina! Os próximos governantes terão que descascar

As conservação e manutenção das estradas será um dos calcanhares de Aquiles dos próximos governos Federal e Estadual.

O abacaxi é maior do que se imagina! Os próximos governantes terão que descascar
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Que o próximo governo, seja ele estadual ou federal, terá muito trabalho com as estradas isso não é novidade nenhuma. Já gastamos saliva para falar e dedos para escrever sobre esse tema aqui no Departamento de Jornalismo da Rádio Aliança. Porém, a novidade é que o tamanho desse problema é muito maior do que se imagina.


A colega Analu Slongo teve que viajar à São Paulo e, para isso, embarcou no avião em Chapecó. Para ir até a maior cidade do Oeste, o caminho quase que obrigatório é a SC 283. Um trajeto de quase 90 km, consumiu quase duas horas. Além dos buracos em alguns trechos, o forte tráfego de caminhões fez com que o percurso fosse feito em um tempo maior do que o planejado. Falar que essa rodovia precisa ser revitalizada e com terceiras faixas é chover no molhado.

 

No fim de semana passei novamente pela SC 150, entre Piratura e Capinzal. Percebi que os buracos, que até então existiam neste trajeto de pouco mais de 20 quilômetros, foram tapados. Um trabalho que demorou para acontecer, mas aconteceu. A gritaria das autoridades desses dois municípios fez com que a ADR de Joaçaba percebesse que o mundo não gira somente ao redor da "Capital do Meio Oeste". Porém, essa amenizada é por pouco tempo e em breve as crateras voltarão, já que o estado de conservação dessa rodovia é precário e uma revitalização desse trecho já é uma urgência para anteontem.

 

Porém, temos que falar das rodovias federais. A nossa BR 153, trecho catarinense, que passa por Concórdia e Irani também já está apresentando desgaste em alguns trechos. Se não houver uma manutenção, será questão de tempo para que o motorista passe ter o desgosto de conviver com os panelões. Mesma situação da BR 470, entre Campos Novos e a divisa com o Rio Grande do Sul, que possui alguns trechos bem desgastados.


Quero deixar bem claro que estamos falando de rodovias que a gente, do Departametno de Jornalismo da Rádio Aliança, viu nos últimos dias. Certamente há outras estradas da região em situações iguais ou piores e nós ainda não temos o conhecimento.


Fica aí um senhor de um abacaxi para o próximo Presidente da República, Jair Bolsonaro, e o próximo governador, comandante Moisés. O que restará aos próximos mandatários? Dar um jeito e fazer as melhorias nessas estradas. Como? não sei! Se virem. Se os atuais governos estadual e federal já estão no clima de "fim de festa", caberá aos próximos a responsabilidade de fazer. Mas fazer mesmo, sem procurar nos governos passados a desculpa para não arregaçar as mangas e trabalhar. É levantar a cabeça e resolver o problema. Afinal de contas, os impostos são pagos para isso!


A infraestrutura é um importante instrumento para gerar desenvolvimento. Uma parte do custo Brasil está no transporte e este tem na condição das estradas o seu custo particular e elevado. Sem falar nos riscos de vida que os motoristas passam diariamente com a situação degradante das rodovias.

 

Então, aos próximos Presidente da República e goverandor, o negócio será "fazer acontecer", qualquer outra justificativa não será aceita. A paciência dos motoristas está estourando junto com os pneus de seus veículos.

 

13 nov 18 | 6h00 Por Rádio Aliança

O abacaxi é maior do que se imagina! Os próximos governantes terão que descascar

As conservação e manutenção das estradas será um dos calcanhares de Aquiles dos próximos governos Federal e Estadual.

O abacaxi é maior do que se imagina! Os próximos governantes terão que descascar

Que o próximo governo, seja ele estadual ou federal, terá muito trabalho com as estradas isso não é novidade nenhuma. Já gastamos saliva para falar e dedos para escrever sobre esse tema aqui no Departamento de Jornalismo da Rádio Aliança. Porém, a novidade é que o tamanho desse problema é muito maior do que se imagina.


A colega Analu Slongo teve que viajar à São Paulo e, para isso, embarcou no avião em Chapecó. Para ir até a maior cidade do Oeste, o caminho quase que obrigatório é a SC 283. Um trajeto de quase 90 km, consumiu quase duas horas. Além dos buracos em alguns trechos, o forte tráfego de caminhões fez com que o percurso fosse feito em um tempo maior do que o planejado. Falar que essa rodovia precisa ser revitalizada e com terceiras faixas é chover no molhado.

 

No fim de semana passei novamente pela SC 150, entre Piratura e Capinzal. Percebi que os buracos, que até então existiam neste trajeto de pouco mais de 20 quilômetros, foram tapados. Um trabalho que demorou para acontecer, mas aconteceu. A gritaria das autoridades desses dois municípios fez com que a ADR de Joaçaba percebesse que o mundo não gira somente ao redor da "Capital do Meio Oeste". Porém, essa amenizada é por pouco tempo e em breve as crateras voltarão, já que o estado de conservação dessa rodovia é precário e uma revitalização desse trecho já é uma urgência para anteontem.

 

Porém, temos que falar das rodovias federais. A nossa BR 153, trecho catarinense, que passa por Concórdia e Irani também já está apresentando desgaste em alguns trechos. Se não houver uma manutenção, será questão de tempo para que o motorista passe ter o desgosto de conviver com os panelões. Mesma situação da BR 470, entre Campos Novos e a divisa com o Rio Grande do Sul, que possui alguns trechos bem desgastados.


Quero deixar bem claro que estamos falando de rodovias que a gente, do Departametno de Jornalismo da Rádio Aliança, viu nos últimos dias. Certamente há outras estradas da região em situações iguais ou piores e nós ainda não temos o conhecimento.


Fica aí um senhor de um abacaxi para o próximo Presidente da República, Jair Bolsonaro, e o próximo governador, comandante Moisés. O que restará aos próximos mandatários? Dar um jeito e fazer as melhorias nessas estradas. Como? não sei! Se virem. Se os atuais governos estadual e federal já estão no clima de "fim de festa", caberá aos próximos a responsabilidade de fazer. Mas fazer mesmo, sem procurar nos governos passados a desculpa para não arregaçar as mangas e trabalhar. É levantar a cabeça e resolver o problema. Afinal de contas, os impostos são pagos para isso!


A infraestrutura é um importante instrumento para gerar desenvolvimento. Uma parte do custo Brasil está no transporte e este tem na condição das estradas o seu custo particular e elevado. Sem falar nos riscos de vida que os motoristas passam diariamente com a situação degradante das rodovias.

 

Então, aos próximos Presidente da República e goverandor, o negócio será "fazer acontecer", qualquer outra justificativa não será aceita. A paciência dos motoristas está estourando junto com os pneus de seus veículos.