Política

30 out 18 | 14h57 Por Rádio Aliança

Abaixo-assinado contra a renovação do contrato com a Casan

Documento já está circulando nas redes sociais do vereador Edno Gonçalves

Abaixo-assinado contra a renovação do contrato com a Casan
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A falta de água voltou a se agravar em Concórdia nos últimos dias. Desta vez, o vereador Edno Gonçalves (PDT) está mobilizando os concordienses para um abaixo-assinado digital contra a renovação do contrato de abastecimento de água e esgotamento sanitário entre a Prefeitura de Concórdia e a Casan. Esse contrato irá vencer em dezembro de 2020, mas um ano antes o governo municipal terá que sinalizar o que pretende fazer com esses serviços.

 

Edno Gonçalves defende uma nova forma de prestação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Na opinião dele, é preciso discutir as alternativas de municipalizar, fazer uma parceria público/privada ou terceirizar. “Isso já existe em diversos outros municípios”, pontua.

 

Quem quiser aderir ao abaixo-assinado contra a renovação do contrato de concessão com a Casan, pode acessar o documento por meio das redes sociais do vereador Edno Gonçalves. Ele também fez alguns pedidos de informações para o governo municipal e à Casan. “Há muitos anos sofremos com a falta de água em Concórdia. Eu gostaria de saber o que o prefeito pensa sobre isso e como está se posicionando. Também solicitei à Casan quais serão os investimentos feitos em curto prazo”, afirma.

 

Prefeitura se manifesta em nota, leia na íntegra

 

"A administração municipal de Concórdia vem a público esclarecer que, o tema CASAN sempre foi uma preocupação dos atuais gestores. Antes mesmo de assumir o governo, o prefeito Rogério Pacheco realizou várias incursões a capital do Estado no intuito de solicitar, junto a direção da estatal, providências definitivas quanto ao problema da falta de água em nosso município. Reuniões pontuais também foram realizadas posteriormente no gabinete municipal do centro administrativo tendo por objetivo discutir as melhorias no sistema de abastecimento.

 

Em todas as ocasiões ouviu-se dos interlocutores da empresa um compromisso de tratar o assunto com a devida urgência que o mesmo requer, porém, mesmo com os investimentos prometidos e realizados recentemente para melhor adequar o sistema, percebe-se que ainda persiste a deficiência no fornecimento regular de água a população.

 

O poder público de Concórdia entende ser perfeitamente legítimo o descontentamento gerado com a questão e se solidariza com a sociedade, reiterando que se manterá firme no propósito de gestionar junto a CASAN, providências que coloquem um ponto final nesse problema recorrente e indigno da falta de água, que afeta grande partedos consumidores concordienses.

 

Quanto a renovação do contrato de prestação de serviço entre a CASAN e a prefeitura de Concórdia, cujo prazo encerra em 2020, a administração reitera que os trâmites do mesmo estão sendo avaliados e, que em momento oportuno, mais precisamente no ano de 2019, o tema seja amplamente discutido por todas as partes interessadas, poderes Executivo e Legislativo, CASAN e a comunidade, uma vez que a responsabilidade é de todos".

 

30 out 18 | 14h57 Por Rádio Aliança

Abaixo-assinado contra a renovação do contrato com a Casan

Documento já está circulando nas redes sociais do vereador Edno Gonçalves

Abaixo-assinado contra a renovação do contrato com a Casan

A falta de água voltou a se agravar em Concórdia nos últimos dias. Desta vez, o vereador Edno Gonçalves (PDT) está mobilizando os concordienses para um abaixo-assinado digital contra a renovação do contrato de abastecimento de água e esgotamento sanitário entre a Prefeitura de Concórdia e a Casan. Esse contrato irá vencer em dezembro de 2020, mas um ano antes o governo municipal terá que sinalizar o que pretende fazer com esses serviços.

 

Edno Gonçalves defende uma nova forma de prestação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Na opinião dele, é preciso discutir as alternativas de municipalizar, fazer uma parceria público/privada ou terceirizar. “Isso já existe em diversos outros municípios”, pontua.

 

Quem quiser aderir ao abaixo-assinado contra a renovação do contrato de concessão com a Casan, pode acessar o documento por meio das redes sociais do vereador Edno Gonçalves. Ele também fez alguns pedidos de informações para o governo municipal e à Casan. “Há muitos anos sofremos com a falta de água em Concórdia. Eu gostaria de saber o que o prefeito pensa sobre isso e como está se posicionando. Também solicitei à Casan quais serão os investimentos feitos em curto prazo”, afirma.

 

Prefeitura se manifesta em nota, leia na íntegra

 

"A administração municipal de Concórdia vem a público esclarecer que, o tema CASAN sempre foi uma preocupação dos atuais gestores. Antes mesmo de assumir o governo, o prefeito Rogério Pacheco realizou várias incursões a capital do Estado no intuito de solicitar, junto a direção da estatal, providências definitivas quanto ao problema da falta de água em nosso município. Reuniões pontuais também foram realizadas posteriormente no gabinete municipal do centro administrativo tendo por objetivo discutir as melhorias no sistema de abastecimento.

 

Em todas as ocasiões ouviu-se dos interlocutores da empresa um compromisso de tratar o assunto com a devida urgência que o mesmo requer, porém, mesmo com os investimentos prometidos e realizados recentemente para melhor adequar o sistema, percebe-se que ainda persiste a deficiência no fornecimento regular de água a população.

 

O poder público de Concórdia entende ser perfeitamente legítimo o descontentamento gerado com a questão e se solidariza com a sociedade, reiterando que se manterá firme no propósito de gestionar junto a CASAN, providências que coloquem um ponto final nesse problema recorrente e indigno da falta de água, que afeta grande partedos consumidores concordienses.

 

Quanto a renovação do contrato de prestação de serviço entre a CASAN e a prefeitura de Concórdia, cujo prazo encerra em 2020, a administração reitera que os trâmites do mesmo estão sendo avaliados e, que em momento oportuno, mais precisamente no ano de 2019, o tema seja amplamente discutido por todas as partes interessadas, poderes Executivo e Legislativo, CASAN e a comunidade, uma vez que a responsabilidade é de todos".