Nossa Opinião

27 out 18 | 6h00 Por Rádio Aliança

Sentimento de decepção!

O eleitor vai para as urnas com poucas ideias dos candidatos a Presidência da República.

Sentimento de decepção!
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A propaganda política obrigatória terminou da maneira que se previa, com o sentimento de decepção! Decepção por parte do eleitor que ouviu poucas propostas, muitos ataques e ficou entorpecido com as notícias falsas, que dominaram essa campanha política. Nem a Justiça Eleitoral escapou das fake news

 

No que pese a decepção com a vagueza de propostas e o vazio de ideias dos candidatos à Presidência da República, uma coisa é certa. Todos nós, eu, você, eles...vamos ter que votar no domingo, dia 28. E o mais difícil, votar com consciência! Além da nossa falta histórica de discernimento, o ato de votar com consciência em um período de escassez de projetos concretos para o país coloca o eleitor brasileiro em uma verdadeira roleta russa.

 

Como já disse aqui, nesse espaço, independente de quem venha a vencer o pleito, se é ou não candidato de sua preferência, uma coisa é certa. Ele terá que patinar muito para tirar o país do atoleiro no qual está enfiado. As coisas não serão diferentes a partir do próximo dia dois de janeiro e não estranhem os murmurinhos que vierem a surgir da boca de uma população ansiosa por mudanças urgentes, mas que está sem tempo e sem saco para aguardar o andamento natural para a construção de um novo horizonte para o país. Vai ser duro!

 

Enquanto isso, eu vos digo. Vamos todos para as urnas no domingo. Exercitar o nosso dever de cidadão, porém ainda cegados pelas vendas das paixões políticas. Mesmo num cenário adverso, num país em crise, dividido e nervoso, o poder do voto é o que nos alenta. Que saibamos utilizá-lo.

 

Para finalizar, eu afirmo o seguinte. Depois de domingo, não teremos nenhuma ditadura e não viraremos uma Venezuela. Todo e qualquer exagero usado para a desconstrução de candidaturas vão se perder, em 30 dias a poeira vai baixar e a gente vai voltar a nossa velha rotina, felizmente ou infelizmente. 

27 out 18 | 6h00 Por Rádio Aliança

Sentimento de decepção!

O eleitor vai para as urnas com poucas ideias dos candidatos a Presidência da República.

Sentimento de decepção!

A propaganda política obrigatória terminou da maneira que se previa, com o sentimento de decepção! Decepção por parte do eleitor que ouviu poucas propostas, muitos ataques e ficou entorpecido com as notícias falsas, que dominaram essa campanha política. Nem a Justiça Eleitoral escapou das fake news

 

No que pese a decepção com a vagueza de propostas e o vazio de ideias dos candidatos à Presidência da República, uma coisa é certa. Todos nós, eu, você, eles...vamos ter que votar no domingo, dia 28. E o mais difícil, votar com consciência! Além da nossa falta histórica de discernimento, o ato de votar com consciência em um período de escassez de projetos concretos para o país coloca o eleitor brasileiro em uma verdadeira roleta russa.

 

Como já disse aqui, nesse espaço, independente de quem venha a vencer o pleito, se é ou não candidato de sua preferência, uma coisa é certa. Ele terá que patinar muito para tirar o país do atoleiro no qual está enfiado. As coisas não serão diferentes a partir do próximo dia dois de janeiro e não estranhem os murmurinhos que vierem a surgir da boca de uma população ansiosa por mudanças urgentes, mas que está sem tempo e sem saco para aguardar o andamento natural para a construção de um novo horizonte para o país. Vai ser duro!

 

Enquanto isso, eu vos digo. Vamos todos para as urnas no domingo. Exercitar o nosso dever de cidadão, porém ainda cegados pelas vendas das paixões políticas. Mesmo num cenário adverso, num país em crise, dividido e nervoso, o poder do voto é o que nos alenta. Que saibamos utilizá-lo.

 

Para finalizar, eu afirmo o seguinte. Depois de domingo, não teremos nenhuma ditadura e não viraremos uma Venezuela. Todo e qualquer exagero usado para a desconstrução de candidaturas vão se perder, em 30 dias a poeira vai baixar e a gente vai voltar a nossa velha rotina, felizmente ou infelizmente.