Agronegócio

17 out 18 | 11h13 Por Rádio Aliança

Engenheiros agrônomos passam a ser responsáveis pelo receituário de agrotóxicos

Legislação também vai permitir a mistura de substância em tanques

Engenheiros agrônomos passam a ser responsáveis pelo receituário de agrotóxicos
Imprimir

Um acordo assinado entre o Ministério da Agricultura e o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia na semana passada atribui agora ao engenheiro agrônomo a responsabilidade pelo receituário de aplicação de agrotóxicos. Isso significa que na prática não será mais obrigatório seguir à risca as recomendações das indústrias e o engenheiro poderá orientar a mistura em tanques, antes da aplicação na agricultura.

 

O engenheiro agrônomo e conselheiro do Crea/SC, Henrique Moriguti, explica que esse acordo terá reflexos positivos na rotina de quem trabalha no campo. “Será possível fazer mistura de agrotóxicos e, com isso, poderemos ter mais eficiência de aplicação. Além disso, também haverá redução de custos”, detalha. Moriguti ressalta que é indispensável a orientação de um profissional.

 

Antes do acordo, essa mistura de substâncias não era permitida pela legislação. No entanto, na prática sabe-se que isso acontecia, o que elevava o risco de intoxicação das plantas e de quem trabalha com a aplicação de agrotóxicos nas lavouras. Agropecuárias e empresas que vendem agrotóxicos devem ter um responsável técnico para repassar essas orientações técnicas de forma adequada aos consumidores.

 

17 out 18 | 11h13 Por Rádio Aliança

Engenheiros agrônomos passam a ser responsáveis pelo receituário de agrotóxicos

Legislação também vai permitir a mistura de substância em tanques

Engenheiros agrônomos passam a ser responsáveis pelo receituário de agrotóxicos

Um acordo assinado entre o Ministério da Agricultura e o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia na semana passada atribui agora ao engenheiro agrônomo a responsabilidade pelo receituário de aplicação de agrotóxicos. Isso significa que na prática não será mais obrigatório seguir à risca as recomendações das indústrias e o engenheiro poderá orientar a mistura em tanques, antes da aplicação na agricultura.

 

O engenheiro agrônomo e conselheiro do Crea/SC, Henrique Moriguti, explica que esse acordo terá reflexos positivos na rotina de quem trabalha no campo. “Será possível fazer mistura de agrotóxicos e, com isso, poderemos ter mais eficiência de aplicação. Além disso, também haverá redução de custos”, detalha. Moriguti ressalta que é indispensável a orientação de um profissional.

 

Antes do acordo, essa mistura de substâncias não era permitida pela legislação. No entanto, na prática sabe-se que isso acontecia, o que elevava o risco de intoxicação das plantas e de quem trabalha com a aplicação de agrotóxicos nas lavouras. Agropecuárias e empresas que vendem agrotóxicos devem ter um responsável técnico para repassar essas orientações técnicas de forma adequada aos consumidores.