Política

09 out 18 | 15h41 Por Rádio Aliança

Vereadores cobram conjunto habitacional em Concórdia

Administração Municipal diz que está estudando várias áreas para implantar o projeto

Vereadores cobram conjunto habitacional em Concórdia
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Mais de 1,2 mil famílias estão inscritas para os projetos de moradia popular em Concórdia. A necessidade de criar conjuntos habitacionais foi o principal debate da Câmara de Vereadores na sessão desta terça-feira, 9 de outubro, e resgatou um tema que seguidamente entra na pauta do Legislativo.

 

A sugestão partiu do vereador Mauro Fretta (PSB) que recomenda que se façam esses investimentos em locais com uma boa infraestrutura. “É importante que sejam regiões com uma cadeia econômica para gerar emprego a esse pessoal”, pontua.

 

Artêmio Ortigara (PR), que faz parte da base do governo, diz que a Administração Municipal estuda a possibilidade de disponibilizar várias áreas para conjuntos habitacionais. A secretária de Desenvolvimento Social, Cidadania e Habitação, Denise Justi Lopes, comenta que estão sendo avaliados terrenos nos distritos de Santo Antônio, Planalto e Presidente Kennedy e também em Linha Oito de Maio.

 

Os vereadores Closmar Zagonel (MDB) e Edno Gonçalves (PDT) cobraram mais agilidade do governo municipal para esses projetos. Zagonel afirma que é preciso tirar as ideias do papel. “Essa questão de construir casa popular e com preços acessíveis não agrada a todos. Se fizer 500 casas, são 500 alugueis a menos, mas não podemos pensar assim é preciso pensar em quem realmente precisa de uma moradia”.

 

Edno Gonçalves diz que desde o início do mandato está cobrando um posicionamento do governo sobre os conjuntos habitacionais. “Estamos há dois anos estudando o projeto. Precisamos tirar isso do papel e atender as pessoas que realmente precisam”, enfatiza.

 

A secretária Denise não fala em datas para iniciar a construção dos conjuntos habitacionais, mas frisa que isso deverá ocorrer em breve. “Se os terrenos que estamos avaliando não contemplarem as exigências, teremos que analisar outras áreas, por isso fica difícil falar em datas”, relata.

 

09 out 18 | 15h41 Por Rádio Aliança

Vereadores cobram conjunto habitacional em Concórdia

Administração Municipal diz que está estudando várias áreas para implantar o projeto

Vereadores cobram conjunto habitacional em Concórdia

Mais de 1,2 mil famílias estão inscritas para os projetos de moradia popular em Concórdia. A necessidade de criar conjuntos habitacionais foi o principal debate da Câmara de Vereadores na sessão desta terça-feira, 9 de outubro, e resgatou um tema que seguidamente entra na pauta do Legislativo.

 

A sugestão partiu do vereador Mauro Fretta (PSB) que recomenda que se façam esses investimentos em locais com uma boa infraestrutura. “É importante que sejam regiões com uma cadeia econômica para gerar emprego a esse pessoal”, pontua.

 

Artêmio Ortigara (PR), que faz parte da base do governo, diz que a Administração Municipal estuda a possibilidade de disponibilizar várias áreas para conjuntos habitacionais. A secretária de Desenvolvimento Social, Cidadania e Habitação, Denise Justi Lopes, comenta que estão sendo avaliados terrenos nos distritos de Santo Antônio, Planalto e Presidente Kennedy e também em Linha Oito de Maio.

 

Os vereadores Closmar Zagonel (MDB) e Edno Gonçalves (PDT) cobraram mais agilidade do governo municipal para esses projetos. Zagonel afirma que é preciso tirar as ideias do papel. “Essa questão de construir casa popular e com preços acessíveis não agrada a todos. Se fizer 500 casas, são 500 alugueis a menos, mas não podemos pensar assim é preciso pensar em quem realmente precisa de uma moradia”.

 

Edno Gonçalves diz que desde o início do mandato está cobrando um posicionamento do governo sobre os conjuntos habitacionais. “Estamos há dois anos estudando o projeto. Precisamos tirar isso do papel e atender as pessoas que realmente precisam”, enfatiza.

 

A secretária Denise não fala em datas para iniciar a construção dos conjuntos habitacionais, mas frisa que isso deverá ocorrer em breve. “Se os terrenos que estamos avaliando não contemplarem as exigências, teremos que analisar outras áreas, por isso fica difícil falar em datas”, relata.