Polícia

08 out 18 | 12h00 Por Rádio Aliança

Polícia Civil investiga suposto caso de estelionato

Trata-se da compra e pagamento por um produto, que ainda não foi entregue.

Polícia Civil investiga suposto caso de estelionato
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A Polícia Civil de Concórdia vai investigar um possível caso de estelionato. O fato foi registrado na tarde da sexta-feira, dia cinco, na Central de Polícia Civil. Trata-se de uma compra realizada, paga e que o produto ainda não chegou.


Conforme a vítima, a negociação teria sido realizada ainda no dia 20 do mês passado com uma loja, endereçada na cidade de Fortaleza, Capital do Ceará. O valor da compra foi de R$ 865,00. De acordo com o B.O, a tratativa era de que primeiro teria que haver o depósito para o posterior envio da mercadoria. Porém, ela ainda não chegou.


Conforme a comunicante, o produto - não mencionado - era para ser enviado de ônibus até a cidade de Chapecó. Em contato com a vendedora, a vítima relatou que a justificativa dada era de que o ônibus teve problemas. Houve a solicitação de devolução de valores, o que ainda não ocorreu e a suposta vendedora bloqueou os contatos com a comunicante.

08 out 18 | 12h00 Por Rádio Aliança

Polícia Civil investiga suposto caso de estelionato

Trata-se da compra e pagamento por um produto, que ainda não foi entregue.

Polícia Civil investiga suposto caso de estelionato

A Polícia Civil de Concórdia vai investigar um possível caso de estelionato. O fato foi registrado na tarde da sexta-feira, dia cinco, na Central de Polícia Civil. Trata-se de uma compra realizada, paga e que o produto ainda não chegou.


Conforme a vítima, a negociação teria sido realizada ainda no dia 20 do mês passado com uma loja, endereçada na cidade de Fortaleza, Capital do Ceará. O valor da compra foi de R$ 865,00. De acordo com o B.O, a tratativa era de que primeiro teria que haver o depósito para o posterior envio da mercadoria. Porém, ela ainda não chegou.


Conforme a comunicante, o produto - não mencionado - era para ser enviado de ônibus até a cidade de Chapecó. Em contato com a vendedora, a vítima relatou que a justificativa dada era de que o ônibus teve problemas. Houve a solicitação de devolução de valores, o que ainda não ocorreu e a suposta vendedora bloqueou os contatos com a comunicante.