Contaminação pode ocorrer com a entrada de alimentos originários de países onde a doença vem se alastrando
O Ministério da Agricultura está reforçando a vigilância nos aeroportos, portos e fronteiras do Brasil para evitar a entrada da peste suína no país. A doença se alastra pelo Leste da Europa, Ásia, África e Rússia.
O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, diz que a peste suína não é registrada no país há muitos anos e recomenda o reforço na vigilância. “Gostaria de pedir que as pessoas que viajam para o exterior tomem o máximo de cuidado para não trazer comida de fora neste momento”, alerta. A fiscalização dos certificados sanitários para as importações também ficará mais intensa.
No Brasil, a doença foi erradicada em cinco de dezembro de 1984. A peste suína é uma doença viral que não oferece risco à saúde humana, mas pode provocar a morte plantéis de suínos. Ela é altamente infecciosa, o que exige o sacrifício dos animais, conforme determina a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
Não existe vacina para combater a doença. O vírus é resistente e nas fezes dos animais por até três meses e, em alimentos (produtos maturados), até nove meses.
Contaminação pode ocorrer com a entrada de alimentos originários de países onde a doença vem se alastrando
O Ministério da Agricultura está reforçando a vigilância nos aeroportos, portos e fronteiras do Brasil para evitar a entrada da peste suína no país. A doença se alastra pelo Leste da Europa, Ásia, África e Rússia.
O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, diz que a peste suína não é registrada no país há muitos anos e recomenda o reforço na vigilância. “Gostaria de pedir que as pessoas que viajam para o exterior tomem o máximo de cuidado para não trazer comida de fora neste momento”, alerta. A fiscalização dos certificados sanitários para as importações também ficará mais intensa.
No Brasil, a doença foi erradicada em cinco de dezembro de 1984. A peste suína é uma doença viral que não oferece risco à saúde humana, mas pode provocar a morte plantéis de suínos. Ela é altamente infecciosa, o que exige o sacrifício dos animais, conforme determina a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
Não existe vacina para combater a doença. O vírus é resistente e nas fezes dos animais por até três meses e, em alimentos (produtos maturados), até nove meses.