Nossa Opinião

10 ago 18 | 15h51 Por Rádio Aliança

As especulações e a necessidade de uma definição do novo secretário da saúde

Um novo nome apareceu no radar, porém as tratativas não devem ter a evolução em breve.

As especulações e a necessidade de uma definição do novo secretário da saúde
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Depois da saída de Sidinei Schimdt da Secretaria Municipal da Saúde de Concórdia, a pasta segue sendo comandada pela diretora Greice Menegatti. Porém, alguns nomes continuam sendo especulados para comandar o setor, que detém o maior orçamento do Município de Concórdia.

 

Um dos nomes, que deve chegar ao prefeito Rogério Pacheco, se já não chegou, é de Idair Piccinin, presidente do PSB local, partido que detém o comando desta secretaria. Vale lembrar que após a dificuldade encontrada em achar um outro nome disponível dentro das próprias fileiras, representantes do PSB chegaram a conversar com Alessandro Vernize, que esteve como secretário da Saúde na gestão Girardi e Santhier. Porém, este acabou declinando do convite em função dos vários compromissos profissionais.

 

Antes da saída de Sidinei Schimdt, até o nome de Fábio Ferri, que concorreu como vice-prefeito na chapa derrotada nas eleições de 2016, chegou a ser cogitado. Porém, por alguma razão não houve evolução nessa tratativa.

 

Recentemente, dois nomes pipocaram nos bastidores. Além de Piccinin, Volmir Roberto Picolotto, que atuou no Plano PAS e hoje trabalha em um laboratório, também estaria no radar. A sondagem para a função é confirmada pelo próprio Picolotto. Ele diz que foi procurado pelo PSB e a última conversa ocorreu há quase duas semanas. Pelo fato de Picolotto estar nas fileiras do PDT, as tratativas podem não ter seguimento.

 

Independente das especulações de bastidores, o fato é que a Administração Municipal precisa definir quem estará como secretário Municipal da Saúde de Concórdia. E isso tem que ser feito o mais breve possível. A pasta hoje com um diretor e tem comando, mas não tem um poder de decisão pleno que só pode ser feito por quem é secretário.

 

Em Concórdia, como em qualquer lugar do país, a saúde é o ponto nevrálgico de uma Administração. É um serviço que nunca é o suficiente, por mais que seja bem gerido e administrado. Os pedidos por encaminhamentos de exames, cirurgias, remédios e pessoas com suas urgências particulares são constantes. Lidar com ser humano exige um esforço extra e a Saúde trabalha diretamente com isso, aqui e em qualquer lugar. Se o montante de recursos de R$ 1 milhão é pouco, R$ 100 milhões também continuarão sendo pouco, embora resolvam muita coisa. Mas nunca tudo!

 

Sobre esse prisma, Pacheco e Massocco não podem esperar muito para definir o nome para a Secretaria Municipal da Saúde. Reconheço que os trabalhos continuam, mesmo com um diretor a frente. Mas a Saúde sempre se depara com desafios e obstáculos maiores que exigem decisões mais independentes e ousadas, que sempre cabem a um secretário.

 

Por outro lado, há de se reconhecer que existe sim dificuldades para montar o time do primeiro escalão de Concórdia. As últimas trocas de secretários atestam isso. Para cada pasta, o governo municipal sempre buscou um perfil específico e disponível. Para a Saúde, as exigências fazem com que esse perfil passe a ser muito mais específico e restrito. Portanto, mais difícil de encontrar. Porém, o Governo Municipal precisa entender que o tempo corre, não pára e não volta.

 

Pra finalizar, poderemos ter nas próximas semanas mais uma alteração no primeiro escalão do governo municipal. Vamos monitorar.

10 ago 18 | 15h51 Por Rádio Aliança

As especulações e a necessidade de uma definição do novo secretário da saúde

Um novo nome apareceu no radar, porém as tratativas não devem ter a evolução em breve.

As especulações e a necessidade de uma definição do novo secretário da saúde

Depois da saída de Sidinei Schimdt da Secretaria Municipal da Saúde de Concórdia, a pasta segue sendo comandada pela diretora Greice Menegatti. Porém, alguns nomes continuam sendo especulados para comandar o setor, que detém o maior orçamento do Município de Concórdia.

 

Um dos nomes, que deve chegar ao prefeito Rogério Pacheco, se já não chegou, é de Idair Piccinin, presidente do PSB local, partido que detém o comando desta secretaria. Vale lembrar que após a dificuldade encontrada em achar um outro nome disponível dentro das próprias fileiras, representantes do PSB chegaram a conversar com Alessandro Vernize, que esteve como secretário da Saúde na gestão Girardi e Santhier. Porém, este acabou declinando do convite em função dos vários compromissos profissionais.

 

Antes da saída de Sidinei Schimdt, até o nome de Fábio Ferri, que concorreu como vice-prefeito na chapa derrotada nas eleições de 2016, chegou a ser cogitado. Porém, por alguma razão não houve evolução nessa tratativa.

 

Recentemente, dois nomes pipocaram nos bastidores. Além de Piccinin, Volmir Roberto Picolotto, que atuou no Plano PAS e hoje trabalha em um laboratório, também estaria no radar. A sondagem para a função é confirmada pelo próprio Picolotto. Ele diz que foi procurado pelo PSB e a última conversa ocorreu há quase duas semanas. Pelo fato de Picolotto estar nas fileiras do PDT, as tratativas podem não ter seguimento.

 

Independente das especulações de bastidores, o fato é que a Administração Municipal precisa definir quem estará como secretário Municipal da Saúde de Concórdia. E isso tem que ser feito o mais breve possível. A pasta hoje com um diretor e tem comando, mas não tem um poder de decisão pleno que só pode ser feito por quem é secretário.

 

Em Concórdia, como em qualquer lugar do país, a saúde é o ponto nevrálgico de uma Administração. É um serviço que nunca é o suficiente, por mais que seja bem gerido e administrado. Os pedidos por encaminhamentos de exames, cirurgias, remédios e pessoas com suas urgências particulares são constantes. Lidar com ser humano exige um esforço extra e a Saúde trabalha diretamente com isso, aqui e em qualquer lugar. Se o montante de recursos de R$ 1 milhão é pouco, R$ 100 milhões também continuarão sendo pouco, embora resolvam muita coisa. Mas nunca tudo!

 

Sobre esse prisma, Pacheco e Massocco não podem esperar muito para definir o nome para a Secretaria Municipal da Saúde. Reconheço que os trabalhos continuam, mesmo com um diretor a frente. Mas a Saúde sempre se depara com desafios e obstáculos maiores que exigem decisões mais independentes e ousadas, que sempre cabem a um secretário.

 

Por outro lado, há de se reconhecer que existe sim dificuldades para montar o time do primeiro escalão de Concórdia. As últimas trocas de secretários atestam isso. Para cada pasta, o governo municipal sempre buscou um perfil específico e disponível. Para a Saúde, as exigências fazem com que esse perfil passe a ser muito mais específico e restrito. Portanto, mais difícil de encontrar. Porém, o Governo Municipal precisa entender que o tempo corre, não pára e não volta.

 

Pra finalizar, poderemos ter nas próximas semanas mais uma alteração no primeiro escalão do governo municipal. Vamos monitorar.