Um novo nome apareceu no radar, porém as tratativas não devem ter a evolução em breve.
Depois da saída de Sidinei Schimdt da Secretaria Municipal da Saúde de Concórdia, a pasta segue sendo comandada pela diretora Greice Menegatti. Porém, alguns nomes continuam sendo especulados para comandar o setor, que detém o maior orçamento do Município de Concórdia.
Um dos nomes, que deve chegar ao prefeito Rogério Pacheco, se já não chegou, é de Idair Piccinin, presidente do PSB local, partido que detém o comando desta secretaria. Vale lembrar que após a dificuldade encontrada em achar um outro nome disponível dentro das próprias fileiras, representantes do PSB chegaram a conversar com Alessandro Vernize, que esteve como secretário da Saúde na gestão Girardi e Santhier. Porém, este acabou declinando do convite em função dos vários compromissos profissionais.
Antes da saída de Sidinei Schimdt, até o nome de Fábio Ferri, que concorreu como vice-prefeito na chapa derrotada nas eleições de 2016, chegou a ser cogitado. Porém, por alguma razão não houve evolução nessa tratativa.
Recentemente, dois nomes pipocaram nos bastidores. Além de Piccinin, Volmir Roberto Picolotto, que atuou no Plano PAS e hoje trabalha em um laboratório, também estaria no radar. A sondagem para a função é confirmada pelo próprio Picolotto. Ele diz que foi procurado pelo PSB e a última conversa ocorreu há quase duas semanas. Pelo fato de Picolotto estar nas fileiras do PDT, as tratativas podem não ter seguimento.
Independente das especulações de bastidores, o fato é que a Administração Municipal precisa definir quem estará como secretário Municipal da Saúde de Concórdia. E isso tem que ser feito o mais breve possível. A pasta hoje com um diretor e tem comando, mas não tem um poder de decisão pleno que só pode ser feito por quem é secretário.
Em Concórdia, como em qualquer lugar do país, a saúde é o ponto nevrálgico de uma Administração. É um serviço que nunca é o suficiente, por mais que seja bem gerido e administrado. Os pedidos por encaminhamentos de exames, cirurgias, remédios e pessoas com suas urgências particulares são constantes. Lidar com ser humano exige um esforço extra e a Saúde trabalha diretamente com isso, aqui e em qualquer lugar. Se o montante de recursos de R$ 1 milhão é pouco, R$ 100 milhões também continuarão sendo pouco, embora resolvam muita coisa. Mas nunca tudo!
Sobre esse prisma, Pacheco e Massocco não podem esperar muito para definir o nome para a Secretaria Municipal da Saúde. Reconheço que os trabalhos continuam, mesmo com um diretor a frente. Mas a Saúde sempre se depara com desafios e obstáculos maiores que exigem decisões mais independentes e ousadas, que sempre cabem a um secretário.
Por outro lado, há de se reconhecer que existe sim dificuldades para montar o time do primeiro escalão de Concórdia. As últimas trocas de secretários atestam isso. Para cada pasta, o governo municipal sempre buscou um perfil específico e disponível. Para a Saúde, as exigências fazem com que esse perfil passe a ser muito mais específico e restrito. Portanto, mais difícil de encontrar. Porém, o Governo Municipal precisa entender que o tempo corre, não pára e não volta.
Pra finalizar, poderemos ter nas próximas semanas mais uma alteração no primeiro escalão do governo municipal. Vamos monitorar.
Um novo nome apareceu no radar, porém as tratativas não devem ter a evolução em breve.
Depois da saída de Sidinei Schimdt da Secretaria Municipal da Saúde de Concórdia, a pasta segue sendo comandada pela diretora Greice Menegatti. Porém, alguns nomes continuam sendo especulados para comandar o setor, que detém o maior orçamento do Município de Concórdia.
Um dos nomes, que deve chegar ao prefeito Rogério Pacheco, se já não chegou, é de Idair Piccinin, presidente do PSB local, partido que detém o comando desta secretaria. Vale lembrar que após a dificuldade encontrada em achar um outro nome disponível dentro das próprias fileiras, representantes do PSB chegaram a conversar com Alessandro Vernize, que esteve como secretário da Saúde na gestão Girardi e Santhier. Porém, este acabou declinando do convite em função dos vários compromissos profissionais.
Antes da saída de Sidinei Schimdt, até o nome de Fábio Ferri, que concorreu como vice-prefeito na chapa derrotada nas eleições de 2016, chegou a ser cogitado. Porém, por alguma razão não houve evolução nessa tratativa.
Recentemente, dois nomes pipocaram nos bastidores. Além de Piccinin, Volmir Roberto Picolotto, que atuou no Plano PAS e hoje trabalha em um laboratório, também estaria no radar. A sondagem para a função é confirmada pelo próprio Picolotto. Ele diz que foi procurado pelo PSB e a última conversa ocorreu há quase duas semanas. Pelo fato de Picolotto estar nas fileiras do PDT, as tratativas podem não ter seguimento.
Independente das especulações de bastidores, o fato é que a Administração Municipal precisa definir quem estará como secretário Municipal da Saúde de Concórdia. E isso tem que ser feito o mais breve possível. A pasta hoje com um diretor e tem comando, mas não tem um poder de decisão pleno que só pode ser feito por quem é secretário.
Em Concórdia, como em qualquer lugar do país, a saúde é o ponto nevrálgico de uma Administração. É um serviço que nunca é o suficiente, por mais que seja bem gerido e administrado. Os pedidos por encaminhamentos de exames, cirurgias, remédios e pessoas com suas urgências particulares são constantes. Lidar com ser humano exige um esforço extra e a Saúde trabalha diretamente com isso, aqui e em qualquer lugar. Se o montante de recursos de R$ 1 milhão é pouco, R$ 100 milhões também continuarão sendo pouco, embora resolvam muita coisa. Mas nunca tudo!
Sobre esse prisma, Pacheco e Massocco não podem esperar muito para definir o nome para a Secretaria Municipal da Saúde. Reconheço que os trabalhos continuam, mesmo com um diretor a frente. Mas a Saúde sempre se depara com desafios e obstáculos maiores que exigem decisões mais independentes e ousadas, que sempre cabem a um secretário.
Por outro lado, há de se reconhecer que existe sim dificuldades para montar o time do primeiro escalão de Concórdia. As últimas trocas de secretários atestam isso. Para cada pasta, o governo municipal sempre buscou um perfil específico e disponível. Para a Saúde, as exigências fazem com que esse perfil passe a ser muito mais específico e restrito. Portanto, mais difícil de encontrar. Porém, o Governo Municipal precisa entender que o tempo corre, não pára e não volta.
Pra finalizar, poderemos ter nas próximas semanas mais uma alteração no primeiro escalão do governo municipal. Vamos monitorar.