Estado

13 jul 18 | 6h00 Por Rádio Aliança

Saretta pede ação emergencial para aumentar cobertura vacinal contra polio

Assunto foi discutido nesta semana na Assembleia Legislativa.

Saretta pede ação emergencial para aumentar cobertura vacinal contra polio
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O deputado estadual Neodi Saretta fez um apelo na quarta-feira (11), na Tribuna da Alesc, para que a Secretaria de Estado da Saúde faça uma ação emergencial junto aos municípios que tiveram baixa cobertura vacinal contra a poliomielite, para que possam atingir as metas e proteger a população. “Conforme o Ministério da Saúde, 312 cidades brasileiras estão nesta situação. Há casos, em Santa Catarina, onde apenas 28% da meta foi atingida”, disse.


Segundo o deputado, há pelo menos 30 anos o Estado não registra casos da doença e o Brasil está livre da poliomielite desde 1990. “O Ministério da Saúde está alertando para o alto risco de retorno da doença. Os riscos maiores estão nos municípios que não atingiram 50% da cobertura vacinal. A recomendação da Organização Mundial da Saúde é de que seja superior a 95 %.”, salientou.


Saretta frisou que, por não termos mais contato com algumas doenças infecciosas, a percepção é que elas deixaram de existir e que a vacinação é inútil. “Porém, outras doenças como o sarampo, rubéola, caxumba que pareciam controladas estão de volta. A população de adultos de hoje precisa lembrar que sarampo e poliomielite podem levar à morte ou sequelas graves para o resto da vida.”


Ozonioterapia - O deputado Neodi Saretta disse que vai propor, no âmbito da Comissão de Saúde, uma audiência pública para debater sobre a ozonioterapia, técnica terapêutica que utiliza a aplicação de uma mistura dos gases oxigênio no tratamento de um amplo número de patologias. O procedimento tem, inclusive, previsão de tratamento complementar no Sistema Único de Saúde (SUS). “Vamos discutir sobre isso com especialistas, já que existem projetos tramitando no Congresso Nacional. Precisamos entender como funciona para alertar e orientar a sociedade e, quem sabe, fazer uma legislação específica no Estado.

 

(Fonte: Suzana Rigo/Ascom/Deputado Neodi Saretta)

 

13 jul 18 | 6h00 Por Rádio Aliança

Saretta pede ação emergencial para aumentar cobertura vacinal contra polio

Assunto foi discutido nesta semana na Assembleia Legislativa.

Saretta pede ação emergencial para aumentar cobertura vacinal contra polio

O deputado estadual Neodi Saretta fez um apelo na quarta-feira (11), na Tribuna da Alesc, para que a Secretaria de Estado da Saúde faça uma ação emergencial junto aos municípios que tiveram baixa cobertura vacinal contra a poliomielite, para que possam atingir as metas e proteger a população. “Conforme o Ministério da Saúde, 312 cidades brasileiras estão nesta situação. Há casos, em Santa Catarina, onde apenas 28% da meta foi atingida”, disse.


Segundo o deputado, há pelo menos 30 anos o Estado não registra casos da doença e o Brasil está livre da poliomielite desde 1990. “O Ministério da Saúde está alertando para o alto risco de retorno da doença. Os riscos maiores estão nos municípios que não atingiram 50% da cobertura vacinal. A recomendação da Organização Mundial da Saúde é de que seja superior a 95 %.”, salientou.


Saretta frisou que, por não termos mais contato com algumas doenças infecciosas, a percepção é que elas deixaram de existir e que a vacinação é inútil. “Porém, outras doenças como o sarampo, rubéola, caxumba que pareciam controladas estão de volta. A população de adultos de hoje precisa lembrar que sarampo e poliomielite podem levar à morte ou sequelas graves para o resto da vida.”


Ozonioterapia - O deputado Neodi Saretta disse que vai propor, no âmbito da Comissão de Saúde, uma audiência pública para debater sobre a ozonioterapia, técnica terapêutica que utiliza a aplicação de uma mistura dos gases oxigênio no tratamento de um amplo número de patologias. O procedimento tem, inclusive, previsão de tratamento complementar no Sistema Único de Saúde (SUS). “Vamos discutir sobre isso com especialistas, já que existem projetos tramitando no Congresso Nacional. Precisamos entender como funciona para alertar e orientar a sociedade e, quem sabe, fazer uma legislação específica no Estado.

 

(Fonte: Suzana Rigo/Ascom/Deputado Neodi Saretta)